sábado, 16 de outubro de 2010

Entrevista com a autora Rachel Cohn

Mandei um email para a querida e simpática escritora estadunidense Rachel Cohn, autora de Princesa Pop, Pão de Mel, Siri, Cupcake e tantos outros. Ela nos concedeu essa entrevista, respondendo 9 perguntas legais e preparadas com carinha! -Q Ana Maria Braga feelings. Lá vai:






1- Pão de mel parece falar sobre um pouco da sua vida adolescente, certo? O que você odeia e o que você ama na Cyd (personagem principal)?
Eu adoro que  Cyd seja tão aberta e livre e sempre fala o que pensa. Às vezes eu acho que ela é a menina que eu gostaria de ser quando era adolescente. Eu não odeio nada nela! Acho que ela pode ser um pouco arrogante e  mimada, mas também tem um coração grande e gentil. E quem não tem aqueles tempos difíceis? Ela tem, certamente, mas eu a amo mais que isso.


2- Princesa Pop foi seu primeiro livro publicado aqui. O que você pensa sobre ser uma estrela? Você já pensou em ser atriz, cantora ou algo assim?
Certamente já pensei em ser artista, mas felizmente minha completa falta de talento em cantar ou atuar me impediu de perseguir tais carreiras. Eu amo cantar quando estou no carro e ninguém esta comigo (porque sou educada).


3- Siri é a sequência de Pão de mel. Foi difícil escrevê-lo ou a história de vida da Cyd já estava pronta na sua mente?
O livro foi muito fácil de escrever porque a voz da Cyd vinha facilmente para mim. Às vezes eu penso que foi ela quem escreveu os livros, e eu só os digitei. Eu realmente não sei o que vai acontecer, eu só faço o que ela manda e espero que funcione!


4- Quando você decidiu ser escritora, contou à sua família? Se sim, o que eles disseram?
Eu sempre quis ser escritora, e minha família me apoiou muito quando eu decidi seguir a carreira seriamente. De qualquer maneira,  eles estavam muito felizes por eu ter um trabalho para me sustentar enquanto eu tentava escrever.


5- Você está sempre escrevendo ou tem aqueles dias sem inspiração? Além de livros, você escreve mais coisas para si mesma?
Mesmo que eu não esteja escrevendo ou trabalhando em um livro especificamente, quase sempre tenho histórias em minha mente, esperando para serem escritas. Mesmo que eu não esteja, parece que estou sempre escrevendo.


6- Pode nos dizer o que está escrevendo agora?
Estou trabalhando num roteiro e acabei de começar um livro que é muito diferente para mim, é algo como ficção científica. É cedo demais para dizer se a ideia vai realmente virar um livro, mas eu espero que sim, porque a ideia é muito legal.


7- Pra você, qual a melhor coisa em ser escritora?
Gosto de ser meu próprio chefe, e eu adoro que me sustento só fazendo surgir ideias aleatórias.


8- Qual foi a primeira vez que você disse "Ai meu deus, ai meu deus! Meu livro foi publicado em... (insira uma lingua aqui lol)."
Acho que a primeira vez em que vi uma edição estrangeira dos meus livros foi em holandês e fiquei impressionada ao ver minhas palavras e minha história numa lingua completamente diferente da que foi originalmente escrita. Super emocionante.


9- Muuito obrigada por responder todas essas perguntas, Rachel! E por último mas não menos importante, diga "oi" para seus fans brasileiros e fale um pouco sobre seus mais novos livros.
Oi Brasil!* Eu estou muito feliz e honrada que meus livros tenham tanta audiência no seu país. Obrigado!* Meu livro mais recente é outra com o David Levithan. Se chama Dash & Lily's Book of Dares (Livro de desafio do Dash e da Lily): é uma aventura natalina em NY sobre um garoto e uma garota que encontram um caderno vermelho cheio de desafios. Não sei quando vai ser publicado no Brasil, mas espero que logo! xoxo


--


Thank you so much for this interview, Cohn! xx




É isso, gente! A Rachel é super simpática, não é? Os livros dela são publicados aqui pela Galera Record.


Much love,


Bramks.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Trabalho em grupo. G-R-U-P-O.

Boa noite! I’m so sorry pelo atraso, mas esqueci completamente que tinha que postar hoje, e acabei fazendo um zilhão de coisas.

E a Natuzinha estava toda estressada, e acabou falando “Posta sobre quando o “grupo” pro trabalho acaba sendo só você.” Quando fui pedir sobre o que postar. Ela obviamente estava estressada por isso, e eu acho que falou brincando.

Mas eu linda bjs vou começar a passar por isso de novo daqui a alguns dias, e você provavelmente já passou.
E isso é horrível, convenhamos. Você faz o trabalho, você fica louca pra dar tudo certo, sobra tudo pra você e os outros componentes do grupo ainda querem falar: “Ai grossa, calma né” quando você começa a gritar com todo mundo porque as porcarias das pessoas não se interessam. Tipo, PPPPPPPPPPPPPPPORRA

Ok, não que gritar com todo mundo seja uma boa solução, acreditem, já tentei. Até porque é aí que ninguém mais faz nada, a não ser comentar: “Ui, cheia, acha que pode mandar em tudo né”. Tipo, se você está fazendo o trabalho sozinha é óbvio que pode mandar em tudo, ele é seu. E assim que eu passei a pensar: Meu trabalho, fiz sozinha, eu mando e, principalmente, não importa quão meu amigo seja, só meu nome vai pra capa.

E você nem precisa viver em uma bolha nos trabalhos em grupo, esteja disposta a aceitar quem quer te ajudar, mesmo achando que se você fizer sozinha vai ficar melhor (nem penso assim e u_____u), porque se não quiser ajuda depois não reclame que sobra tudo pra você ok.

O ideal é ter as tarefas de cada um divididas, assim o trabalho fica proporcionalizado (essa palavra existe? rs) entre os integrantes grupo. Se alguém ficar todo ‘mimimi’ não vou fazer isso, não exite em chutá-lo ok Você tem o direito, porque está fazendo sua parte, afinal é um GRUPO e TODO mundo tem que trabalhar igualmente. Se só um faz, o trabalho é INDIVIDUAL.

E isso é uma coisa que ultrapassa o limite dos meus ódios, quando as pessoas não se interessam por fazer o trabalho, digo. Essa mesma pessoa deixaria de fazer o trabalho se valesse metade da média e fosse individual? Duvido muito. Agora quando é um trabalho em grupo, valendo sei lá, mais da metade da sua média essa mesma pessoa acha que é um tempo desperdiçado fazer sua parte quando tem um grupo inteiro pra isso. No que não para pra pensar é que quanto mais integrantes um trabalho exigir é porque é maior a pesquisa a ser feita e dedicação a ser aplicada. Dã.

Mas ok, mesmo isso sendo irritante o melhor é manter a calma, de nada vai adiantar você começar a berrar com o mundo, você só vai perder tempo e ganhar rugas. Só.

Enfim, me desculpem pelo esquecimento e pelo péssimo post. Obrigada.

Beijos, até sexta que vem.

P.s: Hoje é aniversário da minha Suuze muito linda. Então desejem parabéns a ela ou vão ser a tal alga da Jujuba, rs.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Narcisismo

Oieee! 

Eu estava meio confusa sobre o post de hoje, tinha vários temas, mas bem, nenhum deles estava bom o suficiente. Então, eis que a luz surge na minha cabeça grande e... aqui está o post! Adoro esse tema. kkk por que será?

O narcisismo vem do grego, segundo o mito de Narciso, um belo rapaz (KKKKKKKKK TÁ, UM CARA GATO, QUE ESTRANHO FALAR ASSIM) que rejeitou o amor de uma garota e ela o condenou a viver admirando seu próprio reflexo na água. E bom, ele acabou se afogando num lago quando foi lá se ver lindo gostoso tudo de bom. Q E foi desse mito que surgiu o narcisismo, que é a paixão do indivíduo por si mesmo.

Muitos psicólogos já falaram sobre narcisismo, classificando-os em etapas e naquelas teorias chatinhas sobre o que envolve e tal. Elas falam, resumidamente, que há dois casos, o doentio e o normal. O doentio é como uma obsessão por si mesmo, quando a pessoa não consegue viver normalmente e tenta aplicar suas características em outras, é muito egoísta e só pensa em si mesma, busca elogios desesperadamente e, em alguns casos, pode se tornar perigosa. Bom, eu discordo dessa teoria em alguns casos, mas, a pessoa que se ama demais ao receber críticas pode se tornar vingativa e propensa a explosões de raiva, como nesse vídeo aqui:


Já os casos normais, segundo fróid Freud são bastante comuns na adolescência, quando ainda está se desenvolvendo a personalidade do indivíduo. A pessoa se ama mais que o normal, óbvio. Em minha opinião, não há nada de mal em se achar maravilhosa, admirar até seus defeitos, se valorizar e ficar bravinha quando te criticam – HELLO, I’M PERFECT -, andar devagar na rua para se ver em vidros de carros e lojas e bater o kart pra se olhar nas portas de vidros e dar problemas nos dois braços –QQQQ tá, essas duas são ruins, mas ah... Como falei, só se deve ter algum equilíbrio, tem que pensar nas outras pessoas também... Você não é o centro do universo!

E isso serve pra mim também. :|

Então é isso gente, pode deixar um comentário falando como sou demais. BRIMKS, beijo na pontinha do nariz sabor chocolate com menta. :*

PS.: ADORO UM PERIGO E ME AMO SENDO NARCISISTA 

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Me deixem em paz, me deixem ser fã e ficar triste


Olá, garotas! Eu ia falar sobre como a mídia afeta nossa vida (sugestão da leitora Ana) e tudo o mais, o problema é que me atrapalhei RISOS na pesquisa e ainda por cima recebi uma notícia ontem que pareceu ser o fim do mundo, mas não é -Q

Christina Aguilera e Jordan Bratman se separaram! D:

Aí você vira e diz: e daí? Porque, dã, Christina se separar do marido dela não vai mudar na minha vida. Eu sequer conheço a mulher. Acontece que eu sou fã dela, e isso realmente mexeu comigo. Sabe, eu REALMENTE fiquei triste. É tipo, BESTEIRA, mas eu fiquei toda pra baixo e só queria saber de pensar em mil maneiras de consolar a minha diva (penso em fazer uma homenagem à ela em forma de vídeo ou, sei lá, mando uma carta *o*). Eu não conheço ela, eu não sei como ela vive, mas ela é como se fosse minha íntima. Aí transformei nisso em assunto de post: quando a gente começa a realmente amar nossos ídolos e quando isso se torna uma atitude totalmente não saudável e tal. Porque, DÃ, não é legal ficar obcecada.

Mas como reagir quando você vê um tweet tipo esse:



Vindo do cara que é desafeto de Christina? Eu, como admiradora eterna de Christina, fico com raiva >.< SEU CORNO DESAFETO, SÓ PORQUE CHRISTINA RECUSOU SUAS MÚSICAS E DEU UM BANANA PRA VOCÊ, NÃO TEM O DIREITO DE FICAR TRIPUDIANDO EM CIMA DA DESGRAÇA DELA, SEU LAZARENTO MISERÁVEL QUE ARDA NO INFERNO

Pronto, tô ótima. Relaxem. Não sou assassina, nem nada. É só porque eu quis transformar esse amor de fã em post. Afinal eu imagino que todo mundo aqui deve ter uma diva, um ídolo, um objeto de admiração suprema (não vale ser a mãe!). Não apenas alguém que você respeite. Mas alguém que você admire e perca tempo do seu dia pensando em como seria legal conhecer essa pessoa e nas coisas que diria, e na próxima vez que ela aparecer em público. Porque, sabe, a vida dela é super importante. E só quem pode criticar ela é você, como fã. Os haters não podem, claro. Afinal somos parciais e emocionais quando tratamos de pessoas que amamos.

Eu, como pseudo-psicológa, divido essa admiração e tudo o mais em quatro níveis que são os seguintes:

Baixo - Apreciadores.

Você só conhece a obra. Gosta da voz, da escrita, das ações. A vida pessoal é descartável.

Médio - Interessados.

Gosta da pessoa. Se interessa pela vida da pessoa e gosta de saber das curiosidades, e lamenta algum problema que o artista passe. Mas só isso.

Alto - Fã.

Já conhece todas as formas de se rebater às críticas, tem (ou sonha em ter) tudo o que esse artista produzir, gosta de ler entrevistas com a tal pessoa, conhece a biografia dela todinha e fica toda preocupada e triste se acontece algo de ruim com essa pessoa e também fica toda alegre e saltitante se a artista tá feliz, seja com um acontecimento pessoal, seja com uma nova obra a vir.

PERIGO - FANÁTICO.

Esse fã se divide na categoria 'altamente perigoso' (fãs que invadem casas de seus objetos de admiração por pura obsessão) e na categoria 'altamente chato' (para esses fãs, a diva é perfeita absoluta. Todos os outros merecem menosprezo. E o objeto de admiração é puro, belo, talentoso e sempre agiu com honestidade. Todos os haters são idiotas. E sempre mente os dados das vendas!).

Enfim.

É normal pais disserem 'ué e daí? Ela nem te conhece mesmo!' (minha mãe disse: calma, Luna. Todo mundo se separa! e eu: DDD:). É normal as pessoas acharem que é desperdício de tempo e energia. É normal que as pessoas te olhem com estranheza e às vezes queiram provocar você só para ver seus ânimos se exaltarem. Tudo isso é normal. Não é maldade, mas é só porque essas pessoas não entendem que quando temos uma pessoa para admirar, nós admiramos DE VERDADE. Mesmo que essa pessoa nunca nos conheça, nunca nos veja sequer, mesmo assim acompanharamos tal pessoa. E daí que ela nem sabe que a gente existe? Isso nem é importante. O importante é que a pessoa esteja bem. É importante porque a gente quer toda a felicidade do mundo para essa pessoa. E queremos, lógico, que essa pessoa venda horrores para sairmos humilhando outros fãs -Q

Essas pessoas nunca vão entender que tentamos nos esforçar para ter um laudo psicológico da pessoa. Nem que queremos ser empresários, nutricionistas, consultores de moda, fãs, haters, tudo ao mesmo tempo. Porque queremos o bem e tem gente que passa do limite.

Eu não consigo me explicar. Esse não é um post coerente. Eu estou realmente bem, e eu sei que Christina vai sair dessa. Esse post ficou muito pessoal e eu não gosto disso, afinal é Descapricho, não é meu blog pessoal. Eu só queria falar um pouco de como se sente realmente uma fã e não queria soar piegas. Eu queria soar tranquila, sabe? Mas não vai dar, porque quando uma fã fala de seu ídolo, é sempre com brilho nos olhos, com toda uma empolgação tão sincera que não rola de tentar fazer ficar tranquila. Essa pessoa saberá rebater todas as críticas possíveis com argumentos, quem sabe, coerentes. Ou não, porque o fanatismo cega. Eu queria falar de como a gente se sente tão feliz quando nosso ídolo/diva fala que agradece a gente e nos sentimos especialmente tocados. E também queria falar de como é bizarro antipatizar com pessoas só porque elas não compartilham seu gosto. As pessoas tem gostos diferentes, mas nos sentimos tocados pessoalmente quando alfinetam nossos divos prediletos. Afinal é como se fosse com a gente.

É quando essa pessoa não vende bem. É como se nós, fãs, estivéssemos indo mal juntos. Desanima.

Me perdoem pelo post curto. Não queria que vocês ficassem com isso, apenas, ainda mais sendo um post publicado tarde. Eu realmente sinto muito por isso, e vocês merecem algo melhor. Mas entendam que eu simplesmente não consegui produzir algo mais. Eu só queria desabafar um pouco. Porque eu fiquei reavaliando meus sentimentos como fã e me pergunto se isso me prejudica, e acabei concluindo que não. Porque todos tem seus ídolos e eu tenho os meus. Não ídolos no sentido religioso, mas no sentido de admiração. Todos gostam de admirar alguém, seja pela obra, seja pela pessoa, seja por tudo. Tem pessoas que admiram Marina Silva por sua trajetória marcada de lutas. Eu admiro Christina Aguilera pelo seu talento, por suas fortes opiniões, por sua força diante de muitas coisas. Ninguém poderá me entender completamente, a menos que sejam fãs de Christina também. Mas certamente fãs de outras pessoas me entenderão. Fãs de Britney me entenderão quando eu digo que fico triste ao saber da separação: eles ficaram com o coração partido nos períodos ruins da Britney. Porque todo mundo quer a felicidade para as pessoas que amamos, certo?

Elas costumam incluir nossos pais, irmãos, parentes, amigos... e também essas pessoas tão inalcansáveis, cujas fotos são trabalhadas no Photoshop, cuja vida transpira glamour e na realidade são pessoas como nós. Mas e daí? Eu não ligo para isso.



Vocês me perdoam pelo péssimo post? D:

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Descapricho: True Or False

Oieeeee, pessoas, boa tarde, e feliz dia das quiança –qqq kk, enfim. Naty aqui, né, rs, e hoje o post vai ser bem metalingüístico: Vou falar sobre o blog. No geral.

Resolvi fazer isso porque estamos perto de fazer cinco meses de blog, e algumas mudanças virão, surpresinhas ainda, mas bem em breve vocês saberão. E também porque tenho percebido que são poucos os posts explicativos do blog (Não que devamos explicações nem nada, mas enfim), e também porque eu estava relendo alguns comentários no blog que me fizeram pensar em algumas coisas.

Quero começar com isso, os comentários, antes mesmo de começar o ‘true or false’ sobre o blog. E quero dar ênfase aos comentários criticando o blog. Não pensem que eu (Vou falar em primeira pessoa porque não combinei esse post com ninguém, então é tudo o que EU, Natália, penso sobre tudo isso e) acho ruim ver comentários criticando o blog, seja de forma construtiva ou não, digamos assim. Não acho nem um pouco ruim, acho muito bom, aliás. Porque, entrando em uma opinião bem pessoal do assunto, eu adoro quem tem senso crítico, e quem o utiliza para ver tudo ao seu redor, e se você faz um comentário crítico aqui, quer dizer que nosso blog o fez parar para pensar sobre algo, e isso lhe fez ter uma crítica a fazer. E isso é ótimo. Em seguida vem o fato de que nós, (E dessa vez incluo todas porque essa afirmação seria concreta para todas, no meu ponto de vista.) seríamos muito hipócritas ao achar ruim uma crítica, sendo que O BLOG EM SI meio que é uma crítica. Digo meio, e vou explicar mais abaixo, por enquanto quero dar ênfase aos comentários, rs. Então sempre sintam-se à vontade para criticar. O que quiser. Achou que o post disse um monte de absurdos? Critique. Não gostou da cor de fundo do blog? Critique igualmente. Nós sempre lemos, eu pelo menos sempre leio. Até li uns que foram parar no spam, rs. E, se não se sentir à vontade para assinar, coloque em Anônimo, não há problema. Claro que, se você tem coragem de criticar, deveria ter coragem de assinar também, mas se não quer, ótimo, o botão “Anônimo” serve para isso. Mas uma coisa é óbvia: Tenha argumentos ao criticar. Se tem uma coisa que é ridícula, é criticar sem base. Saiba do que fala, exponha tudo claramente, para que seu comentário seja considerado. E não ache que eu me acho ou superestimo o blog por isso, mas é importante ter base, porque se não tiver, sua crítica pode facilmente estar relacionada a inveja. Sim, pode, por que não? :D

Então, vamos lá. Agora você pode saber o que é verdade e o que não é sobre o blog.

1- Vocês todas são de uma mesma cidade/estado/região do país?
False. Aqui tem gente de todo lugar. A equipe original conta com uma paranaense, uma potiguar, duas baianas, uma gaúcha, uma pernambucana e uma paulista. Agora temos mais uma paulista e uma carioca conosco. Nos conhecemos no Orkut, na comunidade da Capricho, em um tópico de debate entre JK Rowling e Stephenie Meyer. Depois de um pouco de revolta com a revista, surgiu a idéia de fazermos nossa própria revista, mas esta se mostrou inviável e flopou, então depois de mais um pouco de revolta, surgiu o blog. :D

2- Então vocês se conheceram na comunidade da Capricho, e resolveram criar um blog anti-Capricho? Que toscas, dã.
True. É, nós nos conhecemos na comunidade da Capricho e resolvemos criar um blog, teoricamente, anti-Capricho.

3- Então são mesmo totalmente anti-Capricho?
False. Não, não somos. Eu, particularmente, assino a Capricho, embora faz um tempo que tenho achado a revista inútil e um lixo, mas não consegui cancelar minha assinatura, então paciência, né. A idéia do blog era ir de encontro aos ‘ideais pregados’ pela Capricho, que tem se tornado uma revista fútil e lançadora/defensora de modinhas, o que a torna poser e chata. Não há como leitor nenhum negar isso. Então resolvemos criticar de forma mais ativa, fazendo o que nós queríamos que a Capricho trouxesse para nós, sem nos considerar objetos ou simples mercado consumidor de maquiagem, produtos para cabelo, roupas e etc.

4- O blog é dedicado exclusivamente a tornar público o ódio de vocês à revista e tudo o que vem no conjunto?
False. Obviamente não, quem visita o blog constantemente sabe que isso não ocorre. O blog contempla toda uma sorte de assuntos, desde beleza até dicas de livros, filmes, seriados, enfim. Tentamos falar de tudo. Às vezes fica um pouco repetitivo, mas a gente sempre tenta quebrar isso, e eu acho que o máximo que ocorre é algumas alfinetadas à Capricho em alguns posts, às vezes salteados, às vezes não. Um dos comentários críticos sobre os quais falei no início do post foi o seguinte:

Anônimo disse...
Todo mundo percebeu que os comentários aqui foram (eu acho) do pessoal que te conhece. pra mim isso era um blog anti-capricho e não minha-vida-inteira. TCHAU

O comentário foi deixado no meu post do dia 7 de setembro de 2010. De jeito nenhum estou tentando expor a pessoa que fez o comentário ou constrangê-la, até porque eu nem sei quem foi já que ta em anônimo. Só usei como exemplo por ter a ver com este tópico e, por ter sido em um post meu, foi direcionado a mim. :D Só quero deixar claro que o Descapricho é um blog sobre TUDO, e de jeito nenhum nos ocupamos em criticar eternamente a Capricho, até porque isso seria um saco de escrever e de ler.

5- Vocês realmente odeiam Crepúsculo?
True. É, odiamos. E sim, já lemos e conhecemos a história. –q Ta, isso foi tosco de colocar aqui, mas é importante, pois é o fato que nos uniu no supracitado tópico no qual nos conhecemos.

Enfim, vocês entenderam a idéia. Não consigo pensar em mais nada para pôr aqui confirmando ou negando, mas se vocês pensarem em algo, comentem e nós respondemos.

Alguns fatos sobre Descapricho.
- O blog foi imaginado em novembro/dezembro de 2009, mas só foi realmente criado, com equipe reduzida, em 16 de maio de 2010.
-A Equipe original foi momentaneamente desmembrada, por motivos pessoais de algumas colaboradoras, mas estas foram substituídas temporariamente por outras.
-Temos aberto um espaço para a colaboração das leitoras. Basta enviar um email com seu texto para descapricho@gmail.com e colocar no assunto “Quero participar da Descapricho” e esperar que ele seja postado aqui. :D
-Temos um twitter (@descaprichos) e um perfil no Orkut (http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=7779236601954170117).
-Temos também uma Comunidade no Orkut destinada aos leitores do blog: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=101992817
-Ao criar o blog, utilizamos o perfil oficial para divulgá-lo em alguns lugares, incluindo a comunidade CAPRICHO (OFICIAL) no Orkut. (É, ousamos ao divulgar algo “anti-Capricho” na própria Capricho, mas acredite, não há lugar com mais gente criticando-a do que lá.) Depois de alguns dias de divulgação e certo sucesso, nosso perfil foi BANIDO da comunidade. O que, para nós, foi ótimo, já que parecia que tínhamos tocado em um ponto fraco. ;)
-Já obtivemos por volta de 1370 comentários, distribuídos cerca de 150 postagens.
-O blog recém-completou 30 mil visitas, o que me deixou muito feliz.
-Falando em visitas, nosso pico de visitas mensais foi em Agosto de 2010, com 9.764 visitas. No mês passado tivemos 9.710 visitas, e até agora, no mês de outubro tivemos 3.422 visitas.
-Desde a criação do blog, este é o ranking de visitas baseado em países:
Brasil 29.207
Estados Unidos 954
Portugal 500
Canadá 148
França 65
Luxemburgo 54
Dinamarca 44
Alemanha 36
Suíça 28
Bósnia-Herzegovina 27
-Neste mês, tivemos ainda visitas registradas da Bulgária (19) e Coréia do Sul (17).

Enfim, é isso, gente. Eu só queria esclarecer e expor algumas coisas a vocês, leitores assíduos ou não do blog. Afinal, fazemos tudo isso aqui para vocês, então caso não estejam satisfeitos com algo, email us! Já sabem, descapricho@gmail.com . Com certeza nós leremos seu email, e provavelmente responderemos, não se preocupem se demorar. :D

E é bom lembrar, os emails não são restritos a críticas, sugestões e/ou “Quero participar da Descapricho”. Podem falar sobre qualquer coisa! Pedir conselhos, mandar piadinhas, pedir opinião sobre textos, ajuda para criar seu próprio blog... Só não mandem corrente, né, ninguém merece. RISOS –qq

Beeeeijos, e até a próxima terça, queridos e queridas! :D

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Os unfollows da vida

OOOOOOOI queridos <3 Então, hoje é segunda! Sabe, isso foi uma grande surpresa pra mim...... mesmo. Eu tô tendo uma semana infinita: aula sábado, prova ontem, então nem vi que era segunda. Porque não é como se a semana estivesse começando, já que ela nem terminou pra mim. Eu sei que você tem feriado. Eu sei que você não vai pra aula amanhã. Me desculpe ok, PORQUE EU VOU Ç_________Ç ENTÃO APROVEITE POR MIM ):
Tá, parei com o drama. É que tudo isso é meio que chato demais.

Enfim, depois de me tocar que hoje era segunda e que eu devia vir postar, eu fui no twitter ver se alguma alma podia me ajudar. E sabe com o que eu me deparei? Um seguidor a menos. Eu não sei o que há na cabeça dessa gente, porque só dão unfollow quando você não fala. Por exemplo, hoje eu passei o dia todo vendo Glee (eu rachei o dvd da 1ª temporada com o meu irmão, e não paro de ver *-*), pintando a unha e customizando uma camiseta, OU SEJA, fazendo coisas produtivas e legais. Na verdade eu achei que um monte de gente ia me seguir depois que eu twittei que ia pintar uma camiseta. Porque isso parece bem cool e a coisa toda. Mas a questão não é essa. A questão é que... unfollows, são como um soco no estômago, não? Tipo, uma pessoa a menos pra ler as suas bobagens. Uma pessoa a menos ali. Mas, no twitter, unfollows vem, mas follows prevalecem. Vão parar de te seguir, mas outros vão começar Mas o problema é que os unfollows não se restringem apenas ao twitter. Ás vezes a gente simplesmente se afasta dos outros, sabe? Se cansa deles. Ou, muitas vezes, não somos aqueles que apertamos o botão de "unfollow". Somos aqueles que vamos na nossa home e lá está um número a menos nos "followers". Vocês perceberam que isso está sendo uma metáfora, não? Porque oi, não vou te ensinar aqui como lidar com os unfollows do twitter. Pra isso você tem o who unfollowed me.
De qualquer maneira, é difícil lidar com as pessoas indo embora. Principalmente quando não tem nenhum motivo aparente, nenhuma briga, nenhuma discussão ou ofensa. Não há do que se desculpar. Não há porque fazer as pazes, já que não houve conflito. A relação simplesmente esfria e as coisas não são mais como antes. E é claro que é muito normal querer voltar a ser a pessoa que você era antes. Mas não dá. Porque as coisas simplesmente não se repetem.
Então, se você se afastou de uma pessoa porque você mudou, não tente voltar a ser quem era antes. Não coloque sua fonte no msn do mesmo jeito que era antes, não comece a se vestir como antes, a agir como antes nem nada. Porque essa pessoa mudou também. E talvez vocês apenas precisem de um tempo para tudo voltar a ser como antes. (eu devo ter falado a palavra "antes" um milhão de vezes agora)
Lindo, não? Mas nem sempre é assim. Na verdade, as coisas podem esfriar tanto que, no final das contas, nada vai resolver. Pedir desculpas? Pra quê? Você não fez nada. Pedir desculpas não vai adiantar, ninguém pode te perdoar de algo que você não fez, certo?
E, também, se você for pensar bem, se a outra pessoa não quiser ajudar você a deixar as coisas como elas eram antes... talvez elas realmente não devessem ficar como elas eram mesmo. Talvez a pessoa esteja mostrando ser completamente idiota ou ela apenas precise aprender o valor que você tem para ela.
Eu sei que isso magoa. É horrível perder um amigo. É horrível pensar em bons momentos e saber que eles podem não acontecer mais. Mas, sabem do quê? A vida continua. Você tem outros amigos. Outros amigos que vão estar sempre ali pra você, pra te dar forças. Sofrer é inevitável. Mas o tempo que o sofrimento vai durar, it's up to you, babe.

Tá, talvez não dependa apenas de você. Ás vezes a relação que vocês dois tinham fosse muito grande para você sofrer por pouco tempo. Talvez você fique triste por muito tempo, mas... as coisas vão ficar melhores, um dia.
E quanto mais você se importa, mais se importam com você. E quanto mais se importam com você, mais força você terá quando perder.
Os unfollows na vida real servem para você amadurecer. Ver as coisas de uma maneira diferente. Entender outros pontos de vista. Evoluir, meus caros samaritanos.
E os unfollows no twitter servem para posts como esse. Espero que gostem, queridos. Afinal de contas, há 20 minutos que eu me toquei que era segunda feira Ç_Ç Beijos :**

sábado, 9 de outubro de 2010

Excesso nunca é demais¹

Primeiramente... Oi, gente! Aqui é a Bramks. -q Me desculpem o atraso. Tava sem internet por motivos pessoais (leia-se: mamãe não me deixou usar até que o quarto estivesso um brinco). 
Mãos a obra.
--


Esse post ia começar com um belo "vim aqui falar sobre consumismo", mas não vai mais, porque tratarei mais de pessoas com a compra do que de cartões de crédito.
Todo mundo tem algo que gosta de comprar. Isso não vem na gente de graça, pode apostar. Nossos pais, o povo a nossa volta fizeram com que fosse assim. E pra eles também não foi brilho e varinha: os pais, os vizinhos deles também o fizeram desse jeito.
Querer comprar algo para sentir-se bem, às vezes (beeem de vez em quando), é aceitável. Pode ser comparado como quando você tira um dia para cuidar do corpo/cabelo, para se informar, para ler, para escrever. Maaaasss, só quando é beem de vez em quando, como dito nos anteriores parênteses. 
Você gosta muito de ler e está triste. Vai lá. compra um livro que estava querendo.
Você é viciado em tecnologia. Compra um fone, algo que te lembre de sua felicidade geek.
E qualquer outro exemplo.
O negócio é que tem gente que compra 400 livros por vez. Ou aquelas pessoas que pedem pela internet coisas que não vão usar muito, relacionadas à tecnologia. Com roupas, também. Quando se está triste, tem gente que gosta de escrever, ou ler Harry Potter (#todas as meninas da DesCH on, haha). Mas tem vezes que só escrever não dá. E a pessoa começa a comprar.
Da primeira vez funciona. Ela fica feliz, legalzinha, tem algo novo para prestar atenção. Mas na segunda vez comprar uma só coisa não vai dar certo, porque ela já conhece aquele prazer. Então compra 2. E aí já está começado. A pessoa começa a comprar sempre, independendo do seu estado de espírito ou não. Vai na livraria e volta com 10 livros, sendo que não leu os que comprou na semana passada (e como comprou!), compra tecnologias super baratas vindas da China, que serão esquecidas na próxima compra - que será realizada na semana seguinte.
 Enfim, ela entra no mó transe de comprar comprar comprar e se orgulha disso. Sério.
 Vou falar sobre o que sei e com o que convivo: vivo em sites de resenhas de livros, sigo no Twitter pessoas que falam sobre livros, enfim, amo ler e estou dentro desse universo. Fico muito, muito impressionada com o pessoal que compra 6 livros de uma vez, e a cada semana. Nada contra em comprar vários livros de uma vez, mas acho bastante sensato lê-los antes de fazer uma nova compra. O chato mesmo é ver que a pessoa se orgulha em ter 200 livros na estante e ter lido apenas 50 deles.



Leia-os antes de comprar mais!


Então, galerinha do bem, vamo fazê uma coisa? Terapia. Dentro da gente. Porque não precisamos acreditar naquela parada de "uma blusinha nova sempre vai bem, né, gente?". Não, não vai bem. Não sempre. Você entra num etsado em que só fica bem se comprando algo, e isso certamente não é saudável.


Semana que vem tem a entrevista com a Rachel Cohn! Não perca!


Much love e cuide-se!


Bramks.


______________________


¹- Frase de efeito, por Blanca Aleks, no blog Descapricho (2010)



sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Obsessão? Não...

Boa tarde! (:

Então, sem querer começar o post falando das minhas amizades, eu tenho uma amiga que odeia cebola, e que odeia também tudo o que não seja o seu namorado.

Ok, me deixa explicar. Estamos em uma conversa e então:
Eu: Ai, que fome!
Ela: R. faz um macarrão ótimo!
Eu: Estou com sono.
Ela: R. vem dormir aqui.
Eu: Sou uma garota.
Ela: R. adora garotas.

PORRA! Se você ler isso, sorry mommy, i love you s2

Enfim, obviamente ela está uma chata, e obviamente não dá certo a nossa amizade (ficou óbvio pra mim ok). Porque obsessão não é legal, ser obsessiva é tosco. E nem estou falando de obsessão por um namorado, mas também por sonhos, ídolos, coisas... tudo o que saia do limite. Poxa, é legal você admirar um artista, ter um namorado incrível ou querer passar na faculdade mais diva do universo. Mas tudo tem limite. E esse limite acaba a partir do momento em que só aquilo te deixa feliz.

Sério, não precisamos de nada nem ninguém para sermos completos e felizes, e com isso não digo pra você ir morar em uma árvore, mas que nascemos inteiros e que ninguém merece carregar nas costas o peso de nos completar e nos fazer feliz.
Primeiro porque isso é infantil. É completamente repulsivo ver garotinhas, e pior que isso, MULHERES, obcecadas pelos seus namorados.

Mas adianta falar isso? Não. Porque seu namorado é o centro do mundo, é por causa dele que o mundo existe e todos amam falar que a cor favorita dele é azul, claro.

Minha amiga, por exemplo – e se é que eu ainda posso chamá-la assim –, acha que ela e o namorado são o oxigênio um do outro, sem entender que, acima de tudo, isso não só pode como vai acabar.
É o ciclo da vida, tudo acaba, ok não tudo, mas aquilo que existe sob pressão, sim, acaba. Porque ninguém gosta de viver achando que é o tubo de oxigênio da outra pessoa. E como a Srta. Obsession vai viver? Ora, isso é completamente tosco.

E eu sei que já falei muitas vezes o quanto isso é tosco, mas quero que entendam o quanto isso é tosco.

Não devemos nos apegar a nada ao ponto de passarmos do limite, e com isso quero dizer, não conseguir mais viver se não o tivermos. Poxa, somos mais do que isso, pensamos, sentimos, temos amigos que nos amam, e acima de tudo um cérebro, que comanda todas as nossas ações e que muitos deveriam começar a usar.

Eu sei como é legal ter um namorado, e sei como é legal ficar contando pra todo mundo como ele é incrível. Mas também sei como é chato só ficar ouvindo falar do seu incrível namorado.

Acha seu namorado incrível? Guarde pra você, assim não corre o risco de perder, hein.

Brincadeira.

Até porque falar como seu boy é incrível não te torna obsessiva, o que te torna obsessiva é só ser feliz se estiver com ele (como o caso da minha amiga), esse é o problema, e é sério.

P.s: Enfim, eu sei que prometi um post super legal pra hoje, mas hã, estou sem idéias ultimamente, sério, i’m so sorry! Então, por favor, mandem sugestões para o e-mail, é importante, e vocês ainda vão ler o que querem ler.

Beijos, até sexta que vem. :*

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Sobre mudanças, respeito e música

Hey bitcheeees!

Hoje eu vou falar de... bom, na verdade eu nem sei muito bem. –Q Mas tudo começa com: vocês devem ter visto que teve show do Bon Jovi aqui em São Paulo, né? Até aí tudo bem, banda clássica, legal. Todo mundo deu pulinhos. Daí, no dia 22 de setembro, eu acho, deram a notícia de que o Fresno iria abrir o show. E a reação, não muito inesperada, foi... 

Tsc, tsc, tsc.

Claro, não foi a maioria, como o G1 fez questão de noticiar após o show. Mas foi uma parte tosca dos fãs – e dessa que eu vou falar -, que antes da apresentação acontecer, começaram a xingar, e como obviamente os fãs da Fresno revidaram, começou uma rivalidade besta entre os fãs das duas bandas, em comunidades de Orkut e afins. Tá, tosco não é o bastante.

Claro, Fresno não tem nada a ver com Bon Jovi, sei, tinham todo o direito de achar ruim, cruzar os braços e fazer biquinho. Mas daí a vaiar e mostrar o dedo, como fizeram alguns mais babacas durante o show, que se dizem tão maduros para curtir uma banda que existe há mais de 20 anos e ofender outras que começaram há algum tempo atrás? Sério, com todo o respeito, Bon Jovi nem causa mais aquele alvoroço de antes. E mesmo que causasse, qual o motivo? E de que adiantaria reclamar? Respeito é bom.

Coisas parecidas aconteceram há algum tempo também, tipo o Restart no VMB (gente, agora eu vou ter que ser a Thais maldosinha, mas PITTY WHO? Eu sei que ela ia se tornar a maior ganhadora de VMBs com o prêmio, mas se for pra pensar assim, por que não foram lá e votaram então, ao invés de vaiarem? Nem tem a justificativa de que eles têm mais coisas a fazer... Pitty atinge muito público adolescente também kkk), a Taylor Swift no VMA 2009, etc. E disso eu concluí que não há respeito com o novo. As pessoas pararam no tempo, não querem mudar, não querem abrir espaço para coisas novas – se esquecendo de que também já foram novos um dia... ok. Esse preconceito com os jovens, NO MEU TEMPO ISSO E AQUILO, tá subindo a cabeça cada vez mais e daí acontecem essas coisas. Uma palavra pra isso: respeito.

Sobre os jovens que também faltaram com respeito em cada um desses casos, são exceção. É a prova de que idade não é nível de caráter. Mas o resultado: em todos eles, os artistas ganharam mais ibope. :B

PS.: De Fresno, Taylor e Restart, gosto só do primeiro, mas achei ridículo com todos.

PS²: Falei da Pitty porque né... a maioria era fã dela. Ou ninguém ouviu os gritos de Pitty lá?

PS³ (CHEGA DE PS THAIS SUA CHATA!!!): Segundo o LUCAS SILVEIRA, do FRESNO, a notícia do G1 é PARCIAL. A MAIS VERÍDICA, POR INCRÍVEL QUE PAREÇA, está no... EGO!!!!!!!!!!!!!!!!! Nesse link kkkk é, algumas vezes acontece né!

Beijos gente, até a próxima! 



quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Deixe Stephanie para lá, vamos ver divas! ♫

Olá!

Vou postar uma coisa feliz e saltitante. Mas não vou falar nada.
Eu só vou postar alguns dos meus videoclipes femininos preferidos. Todos eles tem em comum mulheres que se utilizam de música para afirmarem o girl power. É porque estou sem poder digitar muito, então vou copiando links e fazer pequenos comentários. E vamos resfriar um pouco a cabeça da tensão dos últimos dias que todo mundo só sabia falar de política e etc etc etc. Tá chato ficar recebendo milhares de spams mentirosos dizendo que Dilma vai fechar igrejas (como se ela tivesse poderes risos) e não pode entrar nos EUA (então o que ela está fazendo apertando a mão de Obama nessa foto?), né? Então vamos respirar um pouco e ver videoclipes divertidos.

Perdão se você detestar a música/cantora de algum dos videoclipes listados. E não são os MELHORES videoclipes de todos os tempos. São só os dez videoclipes que mais amo e que estão, por acaso, na minha cabeça agora risos. E obviamente o estilo é pop - infelizmente não conheço os outros estilos o suficiente para fazer uma lista.

Então, go!

#A ordem dos fatores não altera no resultado do processo.

Tema em Comum: mulheres, garotas, meninas. O fator XX é o que manda por aqui. Além do P*O*P. Então geralmente vão vir recheados de letras dançantes e coreografias, mas isso não é regra.
Aviso: isso não é jornal e eu não sou imparcial. E se você quiser acrescentar um, fale nos comentários :)




Can't Hold Us Down
Christina Aguilera

Comentário pessoal: o hino do feminismo. Só isso.



Start Without You
Alexandra Burke Feat Laza Morgan

Comentário pessoal: eu TIVE que acrescentar, porque eu acho o videoclipe divertido. E, ok, eu acho que afirma o girl power. Porque quem está realmente mandando ali, quem é a chefe é Alexandra. Todos os homens parecem fazer parte do seu harém. A música é meio repetitiva e a letra parece meio funk às vezes (Oh, here I go, you're moving way too slow/Oh, aqui vou eu, descendo até o chão RISOS), mas você tem que confessar que é melhor vê-la nessa posição do que chorando porque o namorado deu um pé na bunda, o que nos leva à...


Picture to Burn
Taylor Swift

Comentário pessoal: não é beeeem girl power. É só uma vingancinha básica pelo pé na bunda. E nem de longe é tão divertindo como a vingança de Lilly Allen em Smile, mas eu não pude incorporar o código de Smile, então você vê o clipe aqui. E eu sei que muita gente detesta Taylor porque ela age como princesinha e tal, e nem todo mundo tem saco para pessoas docinhas e fofinhas. Mas eu gosto do clipe mesmo assim. Me deixem gostar da princesinha toda fofinha Taylor!




Womanizer
Britney Spears

Comentário pessoal: eu TIVE que colocar. Pop sem sua princesa não é pop, queira os haters ou não. Womanizer é algo como "galinha", "mulherengo" e toda mulher que saie um pouco com os rapazes sabe que esse tipo deve ser posto em seu devido lugar, o que Britney faz muito bem, sempre indo no jogo da sedução no qual ela quem manda. A coreografia é ótima!



American Life
Madonna

Comentário pessoal: eu amo esse clipe. Ele tem toda uma história - foi lançado bem na Guerra do Iraque e isso custou a popularidade de Madonna nos EUA na época. Imagina como foi para americanos verem a maior diva do pop criticar uma guerra que todo mundo apoiava bem no começo. Imagina como foi verem o clipe de mulheres que não estão dentro do padrão aceitável (magreza ou gostosura) agindo de forma conspiratória contra o presidente americano Bush. Para eles, foi um choque. Madonna não recuara diante da Igreja Católica, mas ela recuou diante da reação americana ao ver seu belicismo criticado. Ela cancelou o videoclipe: ele passou somente de hora em hora na MTV durante um dia. Depois esquece. Ele nunca foi oficialmente lançado, sendo substituído por uma versão careta com Madonna diante das bandeiras.

Há também a versão do Diretor's Cut que é mais pesada, mas vou deixar essa aqui. Se vocês quiserem ver essa do diretor, cliquem aqui e vão rolando a página até achar a parte American Life.



Die Another Day
Madonna

Comentário pessoal: eu acho esse videoclipe enigmático. Ele parece não ter nada de "girl power", afirmação de feminismo, muito menos as mulheres são representadas como as dominadores. Mas mesmo assim eu acho que Madonna quis passar algo com esse vídeo. Ela é uma presa que está sendo torturada, mas torturada por quem? Porque Madonna está lutando contra Madonna? O que representa a resistência dela? Madonna pode parecer apenas uma marketeira do próprio sucesso, mas ela passa muitas mensagens ambíguas em suas letras, vídeos e mensagens. Por esse motivo - por encarar a força dela diante de pessoas a torturando - eu quis colocar nessa lista. Eu acho que o vídeo passa a forma feminina de forma boa e forte o suficiente para merecer uma segunda aparição de Madonna nessa lista.



Trouble
Pink

Comentário pessoal: esse videoclipe MERECE MUITO a lista. Simplesmente porque é divertido. Porque Pink é ótima cantando que ela é um problema para a cidade. Porque todo mundo gostaria de glamourizar enquanto dá porrada em caras que bem que merecem umas. As dançarinas que dançam -Q em cima do balcão são as Pussycat Dolls! E as tomadas dela cantando sentada na escada são as melhores. Enfim, Pink é diva. E ponto final.



Telephone
Lady Gaga feat Beyoncé

Comentário pessoal: lembrei de última hora! Eu não sou fã de Lady Gaga (na verdade a considero puro plágio), mas eu tenho que colocar esse videoclipe. Afinal ele tem presidiárias totalmente sexy, mulheres matando seus namorados e dançando entre os mortos a la Thriller, de Michael Jackson. A letra é super bobinha, mas o clipe é todo feito com mulheres totalmente com o controle total. Por isso merece estar na lista. Além disso a cena final das duas dando a mão é idêntica a uma cena de Thelma e Louise que é um filme que fala sobre duas mulheres que fogem da polícia porque cometeram um assassinato (lembra algo? risos) e passa a imagem daquela amizade forte entre mulheres.



Foram só sete oito videoclipes, mas eu realmente tentei variar. Espero que tenham gostado e que me perdoem por ter postado tão tarde! :(

Beijos ;*


Foto de Madonna diva para embelezar o tópico.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Fracassos.

Bem, o tema do post de hoje é simples. Fracassos. Normal na vida de todos, todo mundo se dá mal alguma vez. O negócio é lidar com isso.

Vamos para um exemplo prático e bem possível, porque ocorreu comigo essa semana (Dramatizando um pouco esse exemplo, claro, se não que graça tem? rs). Minha matéria de matemática está horrível, e essa semana tivemos as primeiras provas do trimestre.

Eu estudei um monte, mesmo. Fiz mil questões, revi todas as anotações, refiz tudo na véspera da prova, e achei que sabia a matéria. Enganei-me. Seja porque o professor terminou de dar o conteúdo no dia da prova, seja por que estava difícil mesmo, eu odiei a prova. Mesmo. Teve gente que chorou durante ela. De dez questões, eu sabia responder duas. Fui chutando e desenrolando as outras, mas mesmo assim.

Uma das minhas respostas e -q brinks. :D

Eu vou me dar mal na prova, eu sei. Estudei tanto e fracassei. Mas o fato é: Só eu fracassei? Não, a turma inteira, provavelmente. É o primeiro passo para se controlar a frustração por ter fracassado, conformar-se. Estou conformada que vou me dar mal.

Eu posso até ficar mal na hora que receber a nota. Posso me desesperar um pouco, posso até chorar. Tudo isso vai contribuir para diminuir e amenizar minha tristeza, mas nada vai mudar a nota. Está feito, não tem o que fazer (A não ser que o professor passe um trabalho para complementar a nota da prova, mas como eu sei que isso não vai acontecer, nem considero.)

O que eu posso fazer? Eu só posso estudar muito para a próxima prova, prestar muita atenção nas aulas, pedir ajuda a quem entende a matéria, nem que essa pessoa seja o professor (Que, aliás, deve ser o primeiro a ser consultado sobre suas dúvidas, mas tá.). Só o que se tem a fazer depois de um fracasso é pensar no futuro. Bola pra frente! Ficar se lamentando, ou lembrando, não vai ajudar.

E isso se adapta a qualquer tipo de fracasso na vida. Não adianta sentar e ficar, "Ai, me dei mal nisso, ai, não vou conseguir superar", porque você vai superar. Você e eu sabemos que vai. A gente sempre supera, o ser humano é feito para superar. Mesmo que isso fira seu orgulho, não tem problema, porque a tendência é aprender com os erros e obter êxito na próxima tentativa. O que você tem que fazer é erguer a cabeça, mandar se foder quem te disser que você não vai conseguir de novo, e tentar, tentar e tentar até, sei lá, MORRER! Brinks, tentar até conseguir, né, porque daí você consegue e pára -q

Tá, isso tá começando a ficar aleatório, mas é algo nessa linha mesmo. O que se precisa ter em mente é que você não vai ser sempre perfeito. Vai contra a nossa natureza de HUMANOS e ADOLESCENTES ser sempre perfeito. Uma hora você vai tentar algo que não vai dar certo. NEM QUE SEJA UMA RECEITA DE BOLO, você vai errar. Mas dá pra corrigir o bolo? Dá pra voltar no tempo e colocar mais um pouco de farinha? Não, não dá. Mas dá pra você tentar outra vez, daqui uma semana, e ser o melhor bolo da sua vida? Dá. E isso você pode fazer.


Então ponham isso em prática, sempre. Enfiem nas cabecinhas lindas de vocês e compreendam. E façam como eu, se deu mal na prova? Estude muito pra próxima. Muito mesmo. Estamos no fim do ano, mas ele ainda não acabou. E se não conseguir, recuperação tá aí pra isso e -qn

Beeeeeeeeijos, amores, e até próxima terça!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Dream on

Heyho Babies! Como estão? :~} Bom, quarta feira minha amiga entrou numa bela reflexão a respeito da vida e tal. O tipo de reflexão que eu venho tendo há anos, mas me inspirei prum post daqui.


- Então, o que você quer ser quando crescer?
- Ah, eu quero ser bailarina.
- Eu quero ser astronauta.
- Eu quero ser dentista.
- Eu quero ser cantora.
Já perceberam que, desde crianças, somos bombardeados com coisas assim? Quando crianças, falamos coisas fantasiosas. Depois de algum tempo, simplesmente vamos mudando de ideia, tipo assim:
- Então, o que você quer ser quando crescer?
- Eu quero ser estilista.
- Eu quero ser cientista.
- Eu quero ser dentista.
- Eu quero ser cantora.
E depois, vem a maldita pergunta:
- Então, vai fazer vestibular pra quê?
- Direito.
- Medicina.
- Odontologia.
- Não sei bem, mas sempre quis ser cantora.

É assim, a primeira queria ser bailarina, daí depois estilista e depois resolveu prestar vestibular para direito. O segundo queria ser astronauta e virou médico, a terceira sempre quis ser dentista. Só a última ali, sempre no sonho dito por muitos ser impossível.
É como se as outras crianças tivessem uma epifania e todos desistiram de ser as coisas que queriam quando eram crianças. Parece que ligou uma chave na pessoa, e ela simplesmente começou a achar toda essa coisa de querer ser astronauta ou bailarina era algo muito impossível. Mas por quê? Existem astronautas e bailarinas, não existem?
Ah, sei. Essas são profissões difíceis demais. Não é melhor apenas escolher algo que esteja na moda e dê dinheiro, do que seguir o seu sonho? Afinal de contas, sonhos são para crianças e o que iam pensar de alguém que não quer ter uma profissão normal?
Ok, posso parar agora? Porque, honestamente, tudo isso é uma idiotice completa. Sabe aquelas pessoas que você vê andando pela rua? Sabe aqueles que ás vezes gritam no trânsito, não deixam você atravessar a rua, jogam lixo na frente da sua casa ou colocam música ruim no máximo volume? Você vai desistir dos seus sonhos por essas pessoas?
Ontem eu tava revendo o 4° episódio da 1ª temporada de Glee e, no final, a Sue fala uma coisa que eu achei muito legal, o contexto, digo. Sério, por favor, não se sujeite a sua condição miserável. Não vista a fantasia daquele que sonhou com algo e depois desistiu, apenas com medo de fracassar. Não se coloque na sua zona de conforto e fique lá, sem ousar. Porque, se for assim, você nunca vai realizar seu sonho. Talvez tenha filhos, dinheiro para viajar uma ou duas vezes, netos, e morra amado por seus entes queridos.
Ou talvez você ouse e fracasse. Ou ouse e vire uma das pessoas mais famosas do mundo, viaje por todos os lugares possíveis e morra como uma lenda.
Mas né, pra quê ousar? O que iam pensar de mim?
Entenderam? Não vale a pena desistir das coisas por causa dos outros.

Mas né, a maioria das pessoas tem esse tipo de sonho. De ser famoso, rico, fabuloso. E apenas alguns chegam lá. Mas quem chegou foi porque tentou, certo? E por que você não pode ser uma dessas pessoas? Me diga?
Eu sei, eu sei. A gente mora no Brasil. Aqui incentivam a gente a estudar um monte de coisas inúteis, das quais jamais vamos lembrar, em vez de incentivarem arte. Música e cinema no Brasil não são carreiras promissoras porque, simplesmente, não são incentivadas. Imagine se tivéssemos Glee Clubs no ensino médio em vez de matérias tão avançadas, ou aulas de cinema, culinária, dança?
Isso ia dar espaço pra muitas outras pessoas. Isso ia mostrar que talento é algo muito importante, e que deve ser incentivado. Não jogado fora.
Mas fazer o quê, não é? Enquanto o Tiririca é eleito com mais de 1 milhão de votos, temos que ficar estudando isomeria óptica. Enquanto bandas como Restart fazem sucesso, muita gente guarda o talento para si.
Ok, parei com a reflexão a respeito do Brasil. O que eu tô querendo dizer é que: corra atrás do seu sonho. Se você falhar, tudo bem. O ruim vai ser você nunca ter tentado.
É, eu sei que tem muita gente com o mesmo sonho. É, eu sei que é difícil. Mas se você tentar e falhar, ou não tentar, vai dar na mesma. A diferença é que, tentando, você pode conseguir :)

This time, boys, I'm taking the bows and

Até semana que vem *U* xoxo da Joubs

PS: AMANHÃ TEM EPISÓDIO INÉDITO DE GLEE \Õ/ Ando tão Gleek ultimamente, vou morrer com o solo do meu Kurt. Vai ser LINDO, sério.

domingo, 3 de outubro de 2010

As pessoas não sabem nem se preocupar, nem legalizar, nem dividir.

Olá descaprichetes*-*

Hoje é dia de eleição, na semana passada finalmente acabou a baixaria horário eleitoral, muita gente já votou, estamos nós aqui torcendo por um segundo turno - pra não ter aula pra que vença o melhor na corrida presidencial. E etc. Hoje vai ter um post que nossa leitora Nath nos enviou e que eu achei muito oportuno colocá-lo hoje:


É difícil concluir um texto. Passar para palavras exatamente o que se passa em minha mente.
É complicado me expressar sem me revoltar em alguns pontos.
Observando o mundo, particularmente o Brasil como está, confesso que fico absolutamente decepcionada.
As pessoas que deveriam estar á frente honrando nosso digníssimo país, são os que mais abusam de nossas riquezas naturais, nosso pontos turísticos, nosso povo.
As pessoas dão mais valor ao capítulo da novela do que á casos de crianças violentadas. Ninguém se importa que um menino de nove anos morra dentro de uma ESCOLA desde que o seu time de coração ganhe.
Temos como exemplo, esses casos absurdos de violência doentia. Casos que na época em que ocorreram deram o maior B.O mas hoje em dia, são poucas as pessoas que lembram, que se importam, que se revoltam.
Por exemplo, o caso do menino João Hélio, que foi arrastado brutalmente quando o carro de sua mãe foi roubado, o menino ficou preso ao cinto de segurança. Na época do ocorrido, MISERICÓRDIA! Todo mundo achava um absurdo. Hoje em dia, são poucos os que se lembram, e pior ainda, os assaltantes eram menores de idade na época do ocorrido, foram sentenciados, como adolescentes imaturos que não sabiam o que estavam fazendo. Porque segundo a lei brasileira, se você tem 17 anos, 11 meses e 29 dias, você é imaturo ao ponto de não poder ser responsabilizado por seus atos. Agora se você tem 18 anos. AHÁ, Pronto, de um dia pro outro, Deus te deu a luz e você pode ser Independente.
AAH PELO AMOR DE DEEUS! PQP. - Segue o desfecho:
-
“João Hélio foi morto durante assalto ao carro da sua mãe em 2007. O menino ficou preso no cinto de segurança e foi arrastado pelas ruas da Zona Norte do Rio de Janeiro. O rapaz era menor de idade quando cometeu o crime. Hoje ele está com 18 anos e foi solto na semana passada após cumprir três anos de medida sócio-educativa já que este é o tempo máximo que a justiça brasileira considera legal a reclusão de menores de idade.”
Fonte: TV FOCO. Data do post: 21/02/2010.
-
Porque óbvio, depois de três anos pintando paredes de colégios, o menino percebeu que é muito feio matar criancinhas presas ao cinto de segurança. E mais uma vez o dia foi salvo, graças à justiça brasileira! PALMAS, PALMAS –N
Sério, eu fico absurdamente indignada.
Ou então, com esse assunto de construções de estádios. (AEEE CURINGÃO! –Qn) rs.
Tanta gente passando fome, tanta gente sem ter onde morar, tantas crianças sem escola, porque moram no meio do nada e têm que viajar pra chegar á sala de aula. Tantos adolescentes sem o contado com a leitura. Tantos pais desempregados sem poder dar uma vida digna para seus filhos e a POHA do governo brasileiro vai investir 125454152454514254154 milhões de reais para abrigar um monte de jogador rico numa copa do mundo!
Ok, ok, eu amo futebol, e essa vinda ao Brasil vai gerar empregos e crescimento acelerado na área de turismo. Mas cara, isso vai durar alguns meses, a população brasileira morre ás minguas porque o governo alega não ter condições financeiras para construir casas aos sem-tetos ou dar comida á TODOS que necessitam. No entanto, eles têm milhões para investir em estádios enquanto a população de desfaz sem ajuda do órgão de deveria criar uma base á todas essas pessoas.
-




“Brasília tem o projeto mais caro, beirando os R$ 700 milhões. Isso já equivale a praticamente a metade do que foi gasto no Pan do Rio.”Fonte: Brasil Notícia - 22/09/2010.
-
Brasília, Só BRASILIA já tem o gasto aproximado de 700 milhões, só BRASILIA já deu a metade de todo o gasto com o Pan.
Só lamento. ):
Enfim, o que eu estou querendo dizer com tudo isso, não é que devemos ajoelhar no milho toda vez que lembrarmos desses casos agonizantes, ou que não devemos receber olimpíadas e/ou Copas porque vai ser caro, apenas vamos balancear. Saber dividir, saber administrar.
O Brasil é um país tão LINDO, tão RICO e tão IMPORTANTE, e no entanto, está cada vez mais apagado e sem vida, porque as pessoas das quais foram encarregadas de cuidar de nosso país, importam-se com o salário ao fim do mês (e ao fim do dia, da semana, da quinzena, AAH eles roubam sempre!)
O que você pode fazer por isso?
Não, você não pode matar os bandidos (se bem que essa opção me parece incrível! *-*), não pode pegar o dinheiro dos cofres públicos e dividir por igual á todas as necessidades nacionais (é, os políticos fazem isso sempre, pegar o dinheiro dos cofres, talvez com a ajudo do impostor nós possamos –NN) Mas você pode decidir quem é a melhor pessoa para dirigir o seu país. Sério! POR FAVOR, quem já pode votar, tenha a responsabilidade e o interesse de mudar o país com o seu voto. Quem não pode, aconselhe seus responsáveis, deixe bem claro as funções exercidas em cada cargo em questão (caso eles não saibam), os políticos, suas fichas, suas situações atuais. TUDO!
O BRASIL precisa de você! Talvez esse post seja postado bem depois das eleições, talvez nunca seja postado rs. Mas não só em época de eleição, exponha suas idéias sempre, procure faze o que estiver ao seu alcance para mudar essa situação.
E por último uma pequena citação da revista VEJA de 08/09/2010.
-
"Dilma Rousseff teve uma loja de produtos importados. O empreendimento durou menos de um ano e meio. Se Dilma Rousseff mostrar como presidente da República o mesmo talento que mostrou como empresária, o Brasil já pode ir fechando as portas. [...] O fracasso do empreendimento, porém, revela a verdadeira natureza de Dilma Rousseff: ela só existe como um acessório do PT exatamente como os sabotadores da Receita Federal que violaram o imposto de renda da filha de José Serra e fraudaram seus documentos. O Brasil, está a venda por R$1,99. Ou fechamos as portas de Dilma Rousseff, ou ela fechará as nossas portas."
Título: DILMA 1,99 ROUSSEFF.
-

Este artigo pode ser encontrado na revista Veja de 08/09/2010, página 151. Dispensa comentários.
E sim, eu sou totalmente contra a Dilma Rousseff.

Vivemos em uma ditadura, em que até protestos inteligentes, acabam com um policial tirando a vida de algum manifestante.


“Nós nos encaramos de diferentes lados
A raiva queima, não lembro por que
É meio insano criar tanta dor
Nosso estúpido orgulho
Nos fazem odiar dessa forma
Nós assistimos nosso mundo cair aos pedaços
Diga-me, o que há de tão bom em ganhar
Quando você perde o seu coração?”

Música: Brother my brother. Gravação: Blessid union of souls.

P.s¹: Post supeer gigante, foi mal.
P.s²: Não estou querendo dar uma de pseudo-cult mas é que esses assuntos precisam ser discutidos. E bem, é claro que no título, tal como no texto, não me refiro de um forma geral á todos os brasileiros. ÓBVIO. Toda regra tem sua exceção, nesse caso, MUITAS EXCEÇÕES. Um beijo VEJA ;* loveyou rs.
P.s³: Se vocês estiverem lendo esse post, é porque ele foi postado (avá, é mesmo?), então um beeeeeijo á todas(os) e um ótimo dia/tarde/noite/madrugada rs. BJBJ ;*
TIIIA NATH CHATA :D


PS's da Franci: A Nath não gosta da Dilma, rs, e é a opinião dela, não nescessariamente da equipe . Então não taquem tijolos em nós, sim nela -N

2: Vejam esse vídeo do Marcelo Adnet e votem com consciência: