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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Trabalho em grupo. G-R-U-P-O.

Boa noite! I’m so sorry pelo atraso, mas esqueci completamente que tinha que postar hoje, e acabei fazendo um zilhão de coisas.

E a Natuzinha estava toda estressada, e acabou falando “Posta sobre quando o “grupo” pro trabalho acaba sendo só você.” Quando fui pedir sobre o que postar. Ela obviamente estava estressada por isso, e eu acho que falou brincando.

Mas eu linda bjs vou começar a passar por isso de novo daqui a alguns dias, e você provavelmente já passou.
E isso é horrível, convenhamos. Você faz o trabalho, você fica louca pra dar tudo certo, sobra tudo pra você e os outros componentes do grupo ainda querem falar: “Ai grossa, calma né” quando você começa a gritar com todo mundo porque as porcarias das pessoas não se interessam. Tipo, PPPPPPPPPPPPPPPORRA

Ok, não que gritar com todo mundo seja uma boa solução, acreditem, já tentei. Até porque é aí que ninguém mais faz nada, a não ser comentar: “Ui, cheia, acha que pode mandar em tudo né”. Tipo, se você está fazendo o trabalho sozinha é óbvio que pode mandar em tudo, ele é seu. E assim que eu passei a pensar: Meu trabalho, fiz sozinha, eu mando e, principalmente, não importa quão meu amigo seja, só meu nome vai pra capa.

E você nem precisa viver em uma bolha nos trabalhos em grupo, esteja disposta a aceitar quem quer te ajudar, mesmo achando que se você fizer sozinha vai ficar melhor (nem penso assim e u_____u), porque se não quiser ajuda depois não reclame que sobra tudo pra você ok.

O ideal é ter as tarefas de cada um divididas, assim o trabalho fica proporcionalizado (essa palavra existe? rs) entre os integrantes grupo. Se alguém ficar todo ‘mimimi’ não vou fazer isso, não exite em chutá-lo ok Você tem o direito, porque está fazendo sua parte, afinal é um GRUPO e TODO mundo tem que trabalhar igualmente. Se só um faz, o trabalho é INDIVIDUAL.

E isso é uma coisa que ultrapassa o limite dos meus ódios, quando as pessoas não se interessam por fazer o trabalho, digo. Essa mesma pessoa deixaria de fazer o trabalho se valesse metade da média e fosse individual? Duvido muito. Agora quando é um trabalho em grupo, valendo sei lá, mais da metade da sua média essa mesma pessoa acha que é um tempo desperdiçado fazer sua parte quando tem um grupo inteiro pra isso. No que não para pra pensar é que quanto mais integrantes um trabalho exigir é porque é maior a pesquisa a ser feita e dedicação a ser aplicada. Dã.

Mas ok, mesmo isso sendo irritante o melhor é manter a calma, de nada vai adiantar você começar a berrar com o mundo, você só vai perder tempo e ganhar rugas. Só.

Enfim, me desculpem pelo esquecimento e pelo péssimo post. Obrigada.

Beijos, até sexta que vem.

P.s: Hoje é aniversário da minha Suuze muito linda. Então desejem parabéns a ela ou vão ser a tal alga da Jujuba, rs.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Obsessão? Não...

Boa tarde! (:

Então, sem querer começar o post falando das minhas amizades, eu tenho uma amiga que odeia cebola, e que odeia também tudo o que não seja o seu namorado.

Ok, me deixa explicar. Estamos em uma conversa e então:
Eu: Ai, que fome!
Ela: R. faz um macarrão ótimo!
Eu: Estou com sono.
Ela: R. vem dormir aqui.
Eu: Sou uma garota.
Ela: R. adora garotas.

PORRA! Se você ler isso, sorry mommy, i love you s2

Enfim, obviamente ela está uma chata, e obviamente não dá certo a nossa amizade (ficou óbvio pra mim ok). Porque obsessão não é legal, ser obsessiva é tosco. E nem estou falando de obsessão por um namorado, mas também por sonhos, ídolos, coisas... tudo o que saia do limite. Poxa, é legal você admirar um artista, ter um namorado incrível ou querer passar na faculdade mais diva do universo. Mas tudo tem limite. E esse limite acaba a partir do momento em que só aquilo te deixa feliz.

Sério, não precisamos de nada nem ninguém para sermos completos e felizes, e com isso não digo pra você ir morar em uma árvore, mas que nascemos inteiros e que ninguém merece carregar nas costas o peso de nos completar e nos fazer feliz.
Primeiro porque isso é infantil. É completamente repulsivo ver garotinhas, e pior que isso, MULHERES, obcecadas pelos seus namorados.

Mas adianta falar isso? Não. Porque seu namorado é o centro do mundo, é por causa dele que o mundo existe e todos amam falar que a cor favorita dele é azul, claro.

Minha amiga, por exemplo – e se é que eu ainda posso chamá-la assim –, acha que ela e o namorado são o oxigênio um do outro, sem entender que, acima de tudo, isso não só pode como vai acabar.
É o ciclo da vida, tudo acaba, ok não tudo, mas aquilo que existe sob pressão, sim, acaba. Porque ninguém gosta de viver achando que é o tubo de oxigênio da outra pessoa. E como a Srta. Obsession vai viver? Ora, isso é completamente tosco.

E eu sei que já falei muitas vezes o quanto isso é tosco, mas quero que entendam o quanto isso é tosco.

Não devemos nos apegar a nada ao ponto de passarmos do limite, e com isso quero dizer, não conseguir mais viver se não o tivermos. Poxa, somos mais do que isso, pensamos, sentimos, temos amigos que nos amam, e acima de tudo um cérebro, que comanda todas as nossas ações e que muitos deveriam começar a usar.

Eu sei como é legal ter um namorado, e sei como é legal ficar contando pra todo mundo como ele é incrível. Mas também sei como é chato só ficar ouvindo falar do seu incrível namorado.

Acha seu namorado incrível? Guarde pra você, assim não corre o risco de perder, hein.

Brincadeira.

Até porque falar como seu boy é incrível não te torna obsessiva, o que te torna obsessiva é só ser feliz se estiver com ele (como o caso da minha amiga), esse é o problema, e é sério.

P.s: Enfim, eu sei que prometi um post super legal pra hoje, mas hã, estou sem idéias ultimamente, sério, i’m so sorry! Então, por favor, mandem sugestões para o e-mail, é importante, e vocês ainda vão ler o que querem ler.

Beijos, até sexta que vem. :*

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

The last song.

Boa tarde! Saudades de mim, hein? rs.
Antes de tudo, thanks a lot Natuzinha por me substituir na sexta. Passei a semana inteira com raios, trovões, vento e muita chuva, resultado? Minha internet não funcionou e meu computador pifou (não necessariamente por causa da tempestade, hm).

Enfim, esse post eu escrevi correndo na segunda de noite, porque eu achei que ALGUÉM não ia postar na terça, né. e
E ele fala sobre meu livro preferido desde terça passada que foi quando eu resolvi retornar a lê-lo: A última música.



Sim, é o livro que se baseia o filme com a Miley. E sim, eu também ouvi dizer que o filme tá uma porcaria. Mas o livro é tipo, incrível.

Ronnie, uma menina chata que se faz de revoltada, e seu irmão Jonah, fofo e engraçado, meu personagem favorito neste livro depois de Steve, são obrigados pela mãe a passar as férias com seu pai Steve ♥ na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte, o qual Ronnie não via fazia três anos. Ela não gosta dele, não admite o pai ter-los abandonado sem avisar, e o culpa por nunca mais ter tocado piano.
No primeiro dia de sua chegada, ela vai escondida do pai a uma feira local, onde Will disputava um torneio de vôlei, e, acidentalmente, enquanto tentava recuperar uma bola, ele derrama nela o refrigerante que ela estava tomando. Ronnie sai de lá brava com Will e tem novamente refrigerante derramado na blusa por Galadriel (a Blaze), e elas se tornam amigas.
Blaze namora Marcus, que tem dois amigos que eu esqueci o nome, mas todos são ~duh mau~. Marcus quer ficar com Ronnie, Ronnie o acha idiota, Marcus fala pra Blaze que Ronnie queria ficar com ele, Blaze faz Ronnie se passar por ladra de valiosos discos em uma loja de CDs. Ronnie, que já tinha antecedentes criminais, dos quais se livraria se não cometesse mais nenhum crime, ficou – bem – encrencada.
Uma tartaruga coloca seus ovos no quintal da casa do pai de Ronnie, Ronnie recusa-se a deixá-los sozinhos à noite por conta do perigo de os guaxinins comerem os ovos, então acampa na praia. Isso se seguiu até que Will, voluntário no aquário da cidade, o qual era responsável para colocar a grade protetora no ninho das tartarugas, passou a acampar com ela, depois de sentir-se culpado por ninguém ter aparecido para colocar a grade protetora naquele ninho. E então eles ficam ~in love~ um pelo outro, e é aí que as coisas interessantes começam a acontecer...

Vou admitir que comprei ele por causa da modinha do Nicholas Sparks, e que, na primeira vez que fui ler, abandonei na página 50. Abandonei porque achei que ia ser aquele romance água-com-açúcar da “menina revoltada que se apaixona pelo menininho rico enquanto está de férias, acontecem muitas coisas e eles vivem felizes para sempre”. Voltei a ler porque a mamis linda leu e tipo, amou.

Mas o romance de Ronnie e Will é totalmente diferente do que eu havia imaginado. Na verdade, o romance dos dois é a coisa menos importante do livro, pelo menos pra mim. Até porque não gosto da Ronnie e também não morro de amores pelo Will. Se bem que nunca morro de amores pelos personagens principais (exceto Homer, OMG, OMG, Amanhã <3), Q.

Como eu já disse, meu personagem preferido é Steve. No inicio achei ele a coisa mais chata da face da Terra, aceitava tudo o que a Ronnie fazia/dizia. Achava as partes narradas através do ponto de vista dele (porque o livro é contado do ponto de vista de cada personagem, o que torna as coisas tão fáceis de entender e nos faz conhecer bem cada personagem) as piores, piores até que as do Marcus, que eu odiava. Mas ele é tão... não sei explicar, mas é um personagem tão profundo. Jonah também é incrível, é fofo, engraçado, e eu o quero como meu irmão menor também. ):

O livro não é previsível, enquanto lia, achei que ia acabar de uns cinco jeitos diferentes. Nas últimas páginas, inclusive, tudo leva a crer que uma coisa vai acontecer e ‘puf!’ acontece totalmente o contrário.

Sério, leia esse livro, ele tirou A menina que roubava livros do primeiro lugar dos meus livros preferidos. Chorei tanto, tanto. Por Steve, Jonah, Galadriel e até por Ronnie e Will. Nicholas Sparks ganhou uma fã depois desse livro. <3

P.s: Prometo que sexta que vem compenso vocês com um post melhor. :)

Beeeeeijos *:

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

É o meu Rio Grande do Sul ♪

BOA NOITEEEE *-* Antes de tudo me deixe compartilhar uma coisa com vocês: Aprendi a fazer pipoca de microondas. Tá, eu sei que é idiota, mas ela sempre queimava. Então, eu e minha inteligência descobrimos que é preciso por o pacotinho com a pipoca no meio do microondas, e não jogar de qualquer jeito, porque para de girar e hã, queima. Se isso parecia óbvio pra você, I’m so sorry.

Mas eu não vou falar sobre pipoca de microondas (apesar de que acharia super divo ficar falando dos meus avanços no mundo da culinária), vou falar sobre semana farroupilha.

Se você não mora no Rio Grande do Sul provavelmente não sabe o que é isso. Ou sabe, não sei sobre o pensamento das pessoas dos outros estados. u_u

Enfim, pra quem não sabe, semana farroupilha é um evento festivo aqui do Rio Grande do Sul, que começa de 12 a 14 de setembro (o correto é dia 14, mas as vezes a chama crioula chega antes), e acaba dia 20 que é feriado estadual. Isso é uma espécie de homenagem a Revolução Farroupilha, e aos líderes gaúchos da mesma.

E você com isso, né? Mas gaúchos amam essa data, não só porque é feriado, mas porque isso foi uma grande conquista para nós. Tornamo-nos a República Rio-Grandense, e se isso não quer dizer nada pra você, pra nós quer.

Basicamente ocorreu porque os gaúchos estavam insatisfeitos com o governo “café-com-leite” (São Paulo e Minas Gerais), que além de apenas investirem em seus estados, aumentaram o imposto sobre o sal (importante ingrediente do charque gaúcho), e o imposto sobre a venda dos produtos produzidos aqui. Fazendo assim, as pessoas de outros estados buscarem esses produtos em outros países pela metade do preço. Havia outros motivos, mas esse foi o principal. Em de 18 de setembro de 1835, José Mariano de Mattos, Gomes Jardim, Pedro Boticário, Paulino da Fontoura e Domingos José de Almeida, fizeram uma reunião e decidiram que dentro de dois dias (20 de setembro de 1835), tomariam militarmente Porto Alegre e destituiriam o presidente provincial Antônio Rodrigues Fernandes Braga.
A Guerra durou 10 anos (até 02 de fevereiro de 1845), e em 11 de setembro de 1846 foi proclamada a República Rio-Grandense.

Gaúchos se orgulham disso até hoje, aliás, gaúchos são tão bairristas que se orgulham de tudo, principalmente da sua cultura (que é considerada, segundo o Angel, instrutor da invernada do CTG, a maior cultura do mundo), do seu vocabulário, dos grandes nomes que nasceram aqui, da beleza da mulher gaúcha (e agora dos homens, já que Natu e Alessinha babaram com eles aqui ok), do clima frio, do seu hino (que praticamente todos os gaúchos sabem décor) entre muitas outras coisas. :B


Invernada Artística
Guris do Sul *-*


“Eu venho de um lugar onde a gente acredita nos jovens, ouve os velhos, e respeita o eterno. Eu venho de um lugar onde o canto é do campo e do rio. Mas, sobretudo, eu venho de um lugar onde o homem tem pátria, pensa e opina. EU SOU GAÚCHO ♥” – autor desconhecido.

P.s: Parabéns ao Grêmio que completou 107 anos quarta-feira ♥
P.s²: Obrigada a Larinha que me deu a idéia e ajudou a fazer o post. ♥
P.s³: Vocês sabem que a gente conseguiu uma entrevista com a autora Rachel Cohn. Mandem perguntas para descapricho@gmail.com com o assunto "Perguntem para Rachel"! :D

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Dias emos.

Oi. Sem introdução. Sem novidades. Sem conteúdo. Esse, provavelmente, vai ser o post mais sem graça e melancólico que a Descapricho já teve. Estão avisados, sem mais.

Sabe aqueles dias que você não quer levantar da cama? Que você não quer ter que sair e encarar as pessoas? Que você tem vontade de ir morar em um lugar deserto e abandonar todos os seus problemas? Que você sente um aperto, uma angústia terrível? Que parece que tem uma bola subindo e descendo, da garganta ao coração? São os dias emos – e eu, infelizmente, estou passando por eles.

O mais crucial de tudo é que você tem que fazer alguma coisa a respeito. Porque você não é mais criança. Você não pode pedir pra sua mãe falar com o menino que roubou sua boneca pra no dia seguinte vocês poderem brincar juntos de novo. Tudo parece ser tão complexo. Tudo é tão complexo.
Pode ser que pessoas de vinte ou trinta anos achem isso besteira. E pode ser que quando você tiver vinte ou trinta anos você ache isso besteira também. Mas pensar isso te deixa melhor agora? Não, né.

Até porque, parece que nada nos deixa bem em dias emos. Melancolia toma conta. Você não come direito, você não fala direito, você não dorme direito, você não raciocina direito. Na verdade, a única coisa que você faz direito é chorar – e olhe lá, às vezes só fica rastejando pelos cantos como um parasita.

Pode parecer um conselho óbvio, mas sempre é bom falar sobre o que você está sentindo pra alguém, ouvir explicações infinitas (que para nos deixar confusas, fazem sentido!), conselhos intermináveis. Só cuide pra não demonstrar toda a sua melancolia, porque depois você vai se sentir uma idiota. Eu, pelo menos, sempre me sinto idiota depois que meus dias emos passam. D:
Outra coisa legal é deixar músicas tristes de lado e escutar, sei lá, Gaiola das Popozudas, rs. Thaus me indicou e é bem legal ok. Valesca diva. S2

Enfim, só não se esqueça de olha pra fora. Lá fora tem o sol, seus amigos, livros, postes de luz, coisas que você não conhece e se divertirá aprendendo, a via láctea, vários idiomas, pessoas que você nunca viu na vida. Fora dos seus feelings tem um mundo, um mundo com coisas que você nunca imaginou encontrar. Lá fora pode ser cruel, mas lá fora pode ser o seu maior e melhor refúgio. E, principalmente, é lá fora que você pode encontrar o que vai fazer você melhorar por dentro.

Quando comecei o post eu estava deprimida, mas de alguma forma fiquei melhor. Dias emos são assim, ora você está mal, ora nem tanto. Por mais que pareça que não vai passar, passa. E isso está começando a perder o pouco de sentido que poderia ter.

Beijos, até sexta que vem.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Da euforia ao vexame.

14 de abril de 2010. A gente tinha saído de uma festa, nem lembro direito como, aliás, nem lembro direito da festa, a gente tinha bebido muito. Eu tava de carro, e a gente tava indo pra casa, lembro-me de uma luz muito forte.
16 de abril de 2010. Acordei na CTI, minha mãe fez um escândalo. Três das minhas amigas que estavam comigo no carro morreram, a outra estava gravemente ferida. Dois dias depois eu fui para um quarto, depois de duas semanas, para casa.
05 de maio de 2010. Morre a minha outra amiga que estava no carro também. E então a verdade cai sobre mim: Eu havia matado quatro pessoas porque não sabia controlar a mim mesma quanto à bebida.


Acabei de ver isso em um tópico. Provavelmente a menina inventou essa história pra chamar a atenção. Mas mesmo assim, histórias como essas acontecem, principalmente com jovens.

“Em 90% dos casos, os acidentes de carro são provocados por falha humana. E desse total, 61% envolve motoristas entre 15 e 28 anos alcoolizados.”


É praticamente impossível você ir a algum lugar que dispõe de bebida alcoólica (tipo uma festa), e não encontrar adolescentes bebendo lá. Adolescentes que nem deveriam estar bebendo, por sinal, já que bebidas alcoólicas são para maiores de dezoito anos. O que, a propósito, eu acho uma idiotice.

“Sempre achei essa lei ilógica, como a maioria das leis. Quero dizer, não posso concordar que seja muito inteligente a idéia de que, aos 17 anos, 11 meses e 29 dias uma pessoa é imatura demais pra beber e, que, um dia depois, ela pode beber até cair.” (trecho de Amanhã – quando a guerra começou)


Mas enfim, não é esse o ponto. Eu não discordo de jovens que bebem, e muito menos de adultos que bebem. Eu discordo – e a palavra nem seria discordar – é de quando eles caem de tanto beber, tanto adolescentes como adultos, e acham isso maravilhoso.
É algo do tipo: “Gente, sou fodão, olha só como consigo beber essa caixa de cerveja sozinho”. Tipo, pra quê? Depois que você passa da primeira garrafa, você nem sabe mais o que você está tomando, começa a fazer coisas ilógicas e que você vai se arrepender. E tudo isso só pra mostrar para os outros que você é o foda da bebida. Uhul!

Sábado passado teve lançamento da Ocktober aqui na minha cidade, o namorado da minha amiga e os amigos dele compraram um barril de trinta litros de chopp entre cinco meninos – todos menores de idade. E por quê? Pra mostrarem como eles são fodas gente.
Porque com certeza, todo mundo acha super top pessoas bêbadas, que no dia seguinte não se lembram das coisas ilógicas que fizeram, é, elas são muito legais.

E o que leva alguém a fazer isso? Bem, por um motivo ou outro, as pessoas acham que os outros vão achá-las caretas por não beberem. E bem, eles vão, mas e daí? Você tem que pensar que, não vão ser as outras pessoas (aquelas que te acham careta) que vão agüentar sua ressaca no dia seguinte ou levar a culpa pelas besteiras que você fizer. Não. Elas não vão estar nem ai pra isso. Porque o intuito delas era fazer você beber, e ficar cantando pra aquelas pessoas que não bebem “E se eu bebo, é problema meu”.
E o porquê de tudo isso é uma incógnita pra mim, já que não faz muita lógica.


~ Elas bebem porque ~


Em casa beber é normal.
Esse é um dos principais motivos que levam aos excessos. Se o uso é tolerado em casa, por que não seria fora dela?

Sentem-se mais desinibidas.
Ingerir álcool para ter coragem pode ser um sinal de que este surgindo a dependência da bebida. Sem beber, você é capaz de ter as mesmas atitudes de quando está sob o efeito do álcool.

Não vêem nada de mais nisso.
O álcool é a porta de entrada para outras drogas. A primeira droga que a maioria dos adolescentes que usam maconha e cocaína conheceu foi o álcool. Não dá para achar que não tem nada demais!


~ Estágios da bebida ~


A bebida tem basicamente quatro fases:
Euforia: É quando você fica desinibida.
Tontura: Os movimentos ficam desordenados, a concentração diminui. Os reflexos pioram e o humor também.
Piração: Você tem muita dificuldade pra falar ou se equilibrar. Normalmente ocorre enjôo e vomito.
Emergência: A memória, como a fala, é afetada. Nos piores casos ocorre o coma alcoólico.


~ Vício ~


1. O que é alcoolismo?
É a dependência do álcool. Não significa, necessariamente, que você vai levantar da cama querendo beber. Se você sempre associa diversão à bebida – e fica sem vontade de ir a qualquer festa que não tenha álcool –, é um sinal que sua relação com a bebida não está muito legal.

2. Todo mundo pode ter?
Sim, mas essa doença costuma atingir mais pessoas que bebem desde cedo e têm algum caso de alcoolismo na família. Ela se instala bem devagar. Por isso, a maioria dos sintomas só aparece lá pelos 30, 40 anos.

3. Tem cura?
Não. Um alcoólatra pode fazer um tratamento de recuperação. Mas nunca mais pode tomar bebidas alcoólicas, sob o risco de ter uma recaída.

4. É mais comum nos mais velhos?
Não! Segundo especialistas, depois dos 18 anos, o risco de se tornar dependente de qualquer droga diminui em 80%. Até mais ou menos os 22 anos, o cérebro da pessoa ainda está em formação, ou seja: o consumo de álcool nessa fase da vida é bem mais perigoso.

Esses últimos itens eu tirei de uma Capricho antiga.


Gente, espero que vocês sejam boas meninas (e meninos) que não saiam bebendo todas por ai ok e

Beeeeijos, até sexta que vem. :*

P.s: Gemte domingo eu vou conhecer a gatinha da piscina ali do lado o que achao??? Me desejem sorte ok!!!!11 ~ brinks Natu s2 ~

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

10 filmes para ver antes de morrer

Oooooi meninas, aproveitando o calor? E que calor hein? Em pleno agosto. Me faz começar a sentir falta do frio, de ficar embaixo dos cobertores assistindo a filmes *o*
E isso, filmes, como você pode ver eu elaborei uma listinha de 10 filmes que você não pode morrer sem ver, rs. Não são necessariamente meus filmes favoritos porque eu tentei ser o menos "você já viu esse filme" possível.
E antes que alguém venha me chamar de fútil, eu não sou cult, então esses filmes também não são. :)

P.s eu te amo


Ok, eu sei que disse que ia tentar ser o menos “Você já viu esse filme” possível, mas não resisti. P.s eu te amo é um dos meus filmes favoritos. Se você não viu, veja. Se você já viu entende do que estou falando. O filme começa mostrando dificuldades e opiniões diferentes sobre a vida de Gerry e Holly, mas deixa claro que eles se amam. Mas Gerry morre. Então Holly vive trancada no seu apartamento e sofrendo. Até que no dia do seu aniversário, sua mãe e suas amigas aparecem por lá, seguidas de uma grande surpresa: um bolo com um gravador e uma mensagem, enviados por Gerry. Pela mensagem no gravador ele explica à sua esposa que chegarão cartas a ela com instruções que em hipótese alguma devem ser desobedecidas, e a partir daí Holly recebe as cartas, sempre assinadas com “P.s I Love You” e nós conhecemos a vida que os dois tiveram juntos desde o momento em que se conheceram, pois cada uma leva Holly a reviver algum momento que os marcou. Enfim, é impossível ok, se você não acha não se inclua não se apaixonar pela história de Holly e Gerry. Sem contar que a trilha sonora é perfeita e os atores são lindos, e o filme é liiiiiiiindo também!

Treinando o papai


Fazia séculos que tinham me recomendado esse filme, mas eu nunca tinha achado pra locar. Eis que ultimo domingo eu estava em um tédio total e vi que esse filme estava passando na TV. Joe Kingman é a estrela de um time de futebol americano, solteirão, tem a vida perfeita, é rico, está no auge de sua carreira e não precisa se preocupar com mais ninguém além dele mesmo. Isso acaba quando Peyton bate a sua porta. Fruto de uma noite de despedida com sua ex-mulher a menina de oito anos chega de surpresa para ficar com o pai durante um mês, enquanto sua mãe está na África. E então Joe tem que conciliar a carreira de pai e jogador.
Eu amei esse filme, ele é recheado de clichês sim, mas o que é legal não é o que acontece, mas sim a forma com que as coisas acontecem. E só pra avisar, eu chorei muito nesse filme. :’)

Paranoia


O filme começa com um acidente de carro onde o pai de Kale (que é o protagonista) morre. A próxima cena é um ano depois, quando o japinha lindo aparece, rs. Aula de espanhol, o professor e Kale discutem e Kale dá um soco no professor. Então ele é sentenciado a 90 dias de prisão domiciliar, e, na sua tentativa de se livrar do tédio ele começa a observar os vizinhos. E é aí que o filme começa a ficar interessante, Kale desconfia que seu vizinho seja um serial killer. Pedindo ajuda a seu amigo japinha lindo e a sua nova vizinha, ele tenta desvendar este mistério e provar que ele não está paranóico.
Tenho paixão por esse filme. A história é legal, Shia Labeouf é um ator incrível, o amigo japinha dele é lindo e a trilha sonora é perfeita. Mas acho que o que mais me fez gostar desse filme foi eu conseguir dormir depois de vê-lo. Porque apesar de ter aquela parada meio “meu vizinho é um assassino”, ele tem umas tiradas bem engraçadas.

Monstros S.A


Em Monstrópolis, a crise energética é uma realidade, assim como o perigo de um apagão. Encarregada de salvar a cidade do caos, a empresa Monstros S.A. tira energia do grito dos humanos. Através de uma passagem entre os universos dos homens e dos monstros, eles invadem os quartos das crianças do mundo todo, assustam as crianças e arrancam seus gritos.
Mas nem tudo é fácil na vida de um monstro. O simples toque de uma criança causa a morte instantânea, acreditam os monstros. Um mero pé de meia que entre do lado dos monstros é motivo de interdição sanitária. Apesar do rigor das regras na Monstros S.A. um acidente acontece: uma garotinha invade Monstrópolis e instala o pânico. Cabe ao herói Sulley resolver a questão.
Essa é minha animação preferida – talvez empatada com Shrek. Sulley é engraçado, seu amigo verde que eu esqueci o nome também, e a Boo é uma fofura! Se você ainda não assistiu não teve infância –n assista!

Apocalypto


Morri de medo quando assisti apocalypto. E não foi aquele medo causado por filmes de terror, cheios de maquiagens e histórias sem pé nem cabeça. Jaguar Paw é um cidadão que leva uma vida tranqüila durante o império maia, até ser capturado pelo exército para sacrificar sua vida em oferenda à prosperidade de seu povo. O personagem se transformou em um dos meus heróis favoritos, por passar o filme inteiro lutando por sobrevivência.



Laranja Mecânica

Faz muito tempo que eu não assisto a esse filme,
devia ter uns 10 anos quando assisti pela ultima vez, então eu não me lembro direito. E apesar de não ser nem de longe meu filme favorito ele merece muito estar na minha listinha, rs. Alex é um jovem rebelde, mas inteligente, mora com os pais e sai pela noite com seus drugues para a prática da violência. É grande fã de Beethoven, e durante o dia mente para os pais para não ir à escola.
A idéia inicial do filme é tratar do comportamento social e como ele pode (ou não) ser condicionado (tirei da wiki, bjs). Em uma de suas invasões a casas alheias, Alex é traído por sua gangue, e condenado a 14 anos de prisão após matar uma mulher. Na prisão ele descobre um novo método do governo para a recuperação dos presos, que poderiam sair de lá em um ano e não mais voltar. Com seu cinismo habitual, Alex se torna voluntário do tal projeto. Este tratamento consiste em condicionar a pessoa a se afastar da violência. Diversos filmes de violência e sexo são passados a Alex, que recebe medicamentos que o fazem se sentir mal durante as exibições. Assim, ele associa o mal-estar à violência, e toda vez que tenta praticar algum ato violento, passa mal. O tratamento é considerado um sucesso no início, mas logo começa a gerar diversos problemas. Enfim, eu não lembro direito desse filme (tirei algumas coisas da minha amada Wikipédia, inclusive), tenho que assistir ele de novo, mas mesmo assim recomendo. :B

Sr. e Sra. Smith


Dois matadores profissionais, John e Jane, se apaixonam e casam-se sem que um saiba das atividades profissionais do outro. Alguns anos depois, eles vivem uma crise conjugal justamente por culpa dos segredos e da desconfiança.
Um dia, os dois acabam pegando o mesmo contrato e finalmente seus caminhos se cruzam. Descoberta a verdade, não resta ao casal nada a fazer a não ser eliminar um ao outro. E as tentativas de um matar o outro, sem realmente querer, é o ponto alto do filme.
Muita ação, humor, e o Brad Pitt lindo sedução ~ 4evah~.

Tamanho não é documento


Não é um filme erótico, não é um filme pornográfico, não tem nada a ver com tamanho, o titulo original, inclusive é “You Stupid man!” e é bom que isso fique claro, rs. Porque o filme é lindo. É daquelas típicas comedias românticas americanas. Owen namora Chloe, que recebe uma proposta pra ter seu próprio programa de televisão em Nova York, e a aceita. Eles decidem continuar o namoro mesmo assim. Pouco tempo depois de Chloe ir para Nova York Owen decide visitá-la para pedi-la em casamento, e pega ela ~conversando~ com seu colega de trabalho. A partir daí ele vive sofrendo, até conhecer Nadine, que o faz esquecer Chloe aos poucos. E eles tem umas coisas tão foooooooooofas juntos que own *o* Mas os quinze minutos de fama de Chloe acabam, e ela quer Owen de volta.

Batman Begins


Conta a história de Bruce Wayne, um garoto muito rico que ao ter seus pais mortos em sua frente, decide se vingar. Após passar muito tempo entre ladrões tentando aprender como eles pensam, um enviado de uma sociedade secreta chamada Liga das Sombras o convida para se ingressar em suas fileiras. Lá, ele aprende a combater como um guerreiro, se esconder como um ninja e a causar medo em seus oponentes. Terminado o treinamento, Wayne recusa-se a se tornar um membro da Liga, o que causa certo desentendimento entre ele, Ra’s, Ducard e um monte de ninjas. Então ele retorna a Gotham City e torna-se o Batman.
Em Gotham, um traficante é pego graças ao novo vigilante da noite que descobre que metade dos produtos traficados iam para um psicólogo chamado Dr. Craine. A partir dai, Batman tenta descobrir o que Dr. Craine está fazendo com essa droga e para quem ele trabalha.
Não bastasse isso, o Sr. Wayne tem que ficar de olho em suas empresas, já que muita coisa mudou na direção delas enquanto ele esteve fora. E ainda precisa bancar o playboy para proteger sua nova identidade secreta. Vale muito a pena assistir, de todos os “Batman” foi o que eu mais gostei, retrata bem o que é mostrado nos quadrinhos.

Cemitério Maldito


Amo Stephen King, e esse foi o livro dele que eu mais gostei – e a adaptação para o cinema também. Tanto o filme como o livro me deixaram com muito medo.
O médico Louis Creed se muda com sua família para uma cidade no Maine. Louis pensava em levar uma vida tranqüila. Um terrível engano. Não muito longe de sua casa, existe um cemitério de animais que esconde a entrada para um outro cemitério. Um cemitério muito estranho, onde os mortos lá enterrados têm o péssimo costume de voltar à vida no dia seguinte – em formas um tanto estranhas.
Quando o gato da família morre atropelado, eles o enterram nesse cemitério, mas as conseqüências são inimagináveis.


Beeeeijos e até sexta que vem. :*

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Happy (?) Birthday to you!

Ao contrário da maioria das pessoas, eu odeio fazer aniversário. Ok, eu não odeio, só não gosto. Ok, na realidade sou indiferente a isso. Digo, é super legal receber presentinhos, e ter todo mundo te paparicando, mas daí eu fico pensando em todo o mundo paralelo atrás do aniversário e –qn

O que me intriga, é que as pessoas ficam felizes de fazer aniversário, e isso é, por trás de todo brigadeiro e presentes, a comemoração de que você está ficando velha. Aí você fala: “KKKK SUA VELHA, EU SOU ADOLESCENTE LINDA E NOVA POSSO FAZER QUANTOS ANOS EU QUISER BJS”. Mas cale-se, porque eu tenho certeza que quando você for uma velha de trinta anos vai lamentar ficar velha, e também vai lamentar ter achado bom ficar velha. Ou não.

Eu não sou velha, mas eu gosto de ter 14 anos. Como eu gostava de ter 6 e 8 também (desculpe, gosto de idades pares). Mas chega o aniversário e transforma minhas idades pares em ímpares e destrói toda a mágica da coisa e. Ç_Ç

Ok, “Ganhar idade” tem seu lado bom claro, só se você tem menos de sei lá, vinte anos, por exemplo, eu vou fazer 15 e virar uma mocinha (Naaaaaaaaatu *O* HAUAH), tá não, mas é legal ir crescendo e descobrindo coisas diferentes e (ui!) -n. Só que quanto mais você cresce, mais responsabilidades você ganha, e fica tudo mais difícil. Parecem fases de vídeo game, quanto menor a fase, menor o perigo de você morrer OK ISSO NÃO FAZ SENTIDO.

E eu já gostei de fazer aniversário, quando eu tinha sei lá, 5, 7 ou 13 anos, porque eu acho que vivi as coisas mais legais da minha vida com as idades que sucederam essas. Aí eu começo a criar uma coisa de “vou ter azar eternamente com a próxima idade” e de “são tempos da minha vida que não vão voltar nunca mais”. E agora sim eu estou parecendo uma velha, superstições e lembranças, pff!

Mas no final de tudo, talvez fazer aniversario seja legal, eu só devo aceitar a idéia de que eu estou crescendo, e os aniversários chegarão cada vez mais rápido a partir de agora. A começar por amanhã, me desejem boa sorte. Ou, não, rs.



P.s: Lamento o post inútil, conhecem a falta de tempo? Pois é, ela chega com a idade e –n
P.s 2: Desculpem-me as velhas, eu não quis chamar ninguém de velha, então não precisam comentar: “Tenho trinta anos e ainda me considero muito jovem”, ok, se vocês quiserem podem, mas eu avisei. E as minhas suposições certeiras da velhice são apenas suposições certeiras, rs.
P.s 3: A propósito Happy Birthday Pâmela linda, eu amo você s2

Beeeeijos, até sexta que vem!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Que sente uma insegurança invadir seu coração ♪

Boa tarde querida descaprichete! *o*
Como vai você? (Pc Siqueira feelings, rs). Curtindo essa sexta-feira 13? Ela está me dando muita sorte, porque gabaritei a prova de física e a de matemática que tive essa manhã e (H)
E a propósito eu estou muito bem, obrigada por perguntar –nnn

Enfim. Essa semana aconteceu uma coisa que me deixou muito feliz. E eu fiquei feliz por duas razões: uma porque é uma coisa boa, oras. E outra porque eu venci um grande carma (rs): insegurança e indecisão.

Eu sou aquele tipo de pessoa (ai como eu odeio separar as pessoas em categorias) que é totalmente insegura e indecisa em alguns aspectos. Às vezes eu pareço muito segura de tudo, porque bem, às vezes eu sou. Como semana passada, quando eu toquei violão pra minha amiga cantar na frente de todo o turno da manhã, ou como na prova de física hoje de manhã. Porque em ambos os casos eu estava totalmente segura de que eu sabia fazer aquilo que eu estava fazendo (que frase confusa, rs). O que eu estou querendo dizer, é que eu estava convencida de que sei tocar violão muito bem e que eu sabia todo o conteúdo de física. E saber que eu sei fazer o que eu estou fazendo me passa segurança.

A questão é que, basta aparecer uma dúvida em relação a qualquer coisa, que a minha segurança vai-se pelos ares. As minhas mãos vivem suando e eu não paro de pensar naquilo, bolo mil teorias e mundos paralelos sobre cada decisão que eu poderia vir a tomar, e alugo a todos com elas. Pois é, posso ser bem chata quando quero (ta, não, i’m very adorable *o*).

Enfim, quando eu era menor, eu costumava dar “a cara a tapa” (me sinto minha vovozinha linda falando isso, vó te amo e), e era totalmente segura e decidida de tudo, até que chegou o dia em que eu cansei de agir impulsivamente e criei uma barreira de tudo e me tornando um poço de indecisões –nn (que frase gay da porra, pqp, sorry mom).

Mas é mais ou menos isso, eu me isolo em uma capsula e quero que os outros tomem as decisões por mim – e o mais importante, as conseqüências das decisões. Mas não, ninguém faz isso, e chega aquele momento em que não se pode mais adiar decisões, aquele momento que não importa mais o que suas amigas, seus pais ou a tia do mercado da esquina acham, e quem deve escolher vai ser você.

E esse momento é crucial, pelo menos pra mim. Mas no final de tudo, deixar a insegurança de lado pra tomar uma decisão vale a pena, e hã, recompensa. Se o que você receber em conseqüência de sua escolha não for felicidade, pelo menos você vai ter a experiência e a satisfação de ter tomado uma decisão (ok, isso é a maior mentira do mundo, não serve nem como prêmio de consolação, porque você vai ficar toda: “AI MEU DEUS PORQUE EU FIZ ISSO? DDD:”). Mas a gente tinha que pensar que todas as coisas valem a pena, mesmo não tendo chegado onde a gente queria, porque isso seria a lógica da coisa, ou talvez não, rs. Mas sei lá, às vezes tomar uma decisão é necessário, às vezes é bom, e às vezes é INCRIVEL! (reparem que eu não coloquei um “às vezes é horrível” porque bem, a gente tem que encarar as coisas com positividade e OK CALEI A BOCA).

Beijos, até sexta que vem. :*

P.S: FODA-SE o título, eu gosto de João Bosco e Vinicius U__U

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Uma troca de favores, hm.

Boa tarde htinhos e htinhas ~
*Finjam que aqui tem uma introdução bem legal* Depois dessa introdução super criativa vamos ao meu post. :B

Essa semana eu estava em mais uma noite de tédio completo (que eventualmente não deveria ser de tédio, e sim estudando – o que não deixa de ser um tédio) Enfim, eu fui assistir TV, e tava passando Drake e Josh na Nick (e eu adoro Drake e Josh, hihi *O*), era o primeiro episódio, aquele que Drake descobre que Josh era a Srta. Nancy, e então começa a chantageá-lo pra poder ficar com a menina que eu esqueci o nome. Acho que todo mundo já viu esse episódio, rs.

Mas enfim, Josh era a Srta. Nancy do jornal da escola, e aconselhava as pessoas que lhe enviavam seus problemas. Drake ao descobrir isso, ameaça contar a todos o segredo de Josh se ele não lhe deixar ler os problemas da menina que ele queria ficar com o namorado. E isso estava hã, errado. Tanto por ele chantagear Josh, como por querer enganar a menina.

E é esse o ponto que eu queria chegar, na nossa vida a gente é acostumado a querer “trocar favores”, como Drake para Josh: “Me deixe ler os problemas da menina que eu não conto pra ninguém que você é a Srta. Nancy”, ou como a minha irmã ano passado “Eu te ensino a matéria de geografia se você brincar de Barbie comigo”. Se você nunca foi assim se exclua da generalização, mas eu duvido que nunca foi. U_U
E daí eu fico pensando como seria se as pessoas se ajudassem mutuamente e de boa vontade, não porque estão participando de uma troca de favores.
Claro que existem casos e casos. Mas na maioria das vezes as pessoas brigam ou se fodem no final. Como com Drake, que precisou escutar de Josh um: “Você é o pior irmão de criação que existe”, após o namorado da tal menina marcar de brigar com ele por achar que era ele que estava saindo com a menina (quem já vai entendeu e –s). Ou como no caso da minha irmã, que ouviu um: “Você é a pior irmã do mundo” de mim depois de ela se recusar a me ensinar a matéria de geografia ç_ç (ta, eu só bati nela e gritei um pouco, nada de “Você é a pior irmã do mundo”, mas eu obviamente não brinquei de Barbie com ela porque achava aquilo tudo muito ridículo, digo, de precisar da ajuda da minha irmã de nove anos pra me dar bem em uma prova de oitava série – mas na realidade eu precisava ç_ç ).

Enfim, eu meio que estou viajando com essas coisas, porque isso é meio que da nossa natureza. Mas nunca é tarde pra mudar nosso jeito de pensar e encarar o jeito como deveríamos ser com os outros, porque se pararmos pra analisar, tudo é egoísmo por não nos preocuparmos com o que os outros precisam, mas sim com o que a gente quer.

Claro que depois Drake e Josh se acertaram, e que eu e minha irmã fizemos as pazes. Mas nem sempre tudo é assim, olhem o exemplo da minha prima e uma (ex) amiga dela, foi uma de “Faz isso pra mim ou não sou mais sua amiga”, e bem, elas não são amigas até hoje.

Beijos, até sexta que vem. (:

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Tomorrow - when the war began

Oi descaprichetes! *o*

São 00h32min, eu quero dormir, e não sei exatamente o que postar. Ok, eu tinha 287867287 idéias, mas a falta de tempo (tenho que terminar isso antes de ir dormir e programar, porque provavelmente não vou ter tempo amanhã)não me deixou escrever sobre nenhuma delas.

Pois bem, há um tempo, minha mãe comprou pra mim o primeiro livro da série Amanhã (Quando a guerra começou), de John Mars. A série foi lançada originalmente em 1993 e possui sete livros. Seis deles já foram traduzidos pela Editora Fundamento. E vai virar filme! Em Junho de 2009, a Screen Australia anunciou a produção do filme Amanhã Quando a Guerra Começou (tem o trailer no youtube se alguém quiser ver).



Bem, é um livro de guerra, narrado pela personagem principal, Ellie Linton. No inicio eu achei meio bobinho, basicamente um grupo de jovens indo acampar no Inferno, um lugar um tanto exótico. Achei que ia ser uma coisa um tanto “sexo, drogas e rock’n roll”, vendo o jeito que a Ellie narrava aquilo tudo. Mas hã, não foi nada disso. Eles foram acampar no Inferno, foi uma coisa bem legal,porque poxa, eles eram amigos acampando, e eu acho acampamento uma coisa legal e *o* Enfim, eles passaram uma semana no Inferno, indo de vez em quando buscar mais comida no carro sem o contato de mais ninguém. Quando eles voltaram pra casa, encontraram os animais mortos e nenhum sinal de seus pais. E é aí que as coisas legais começam a acontecer. Eles descobrem que um exército estranho atacou o país, e que as pessoas da pequena cidade de Wirawee estão todas presas na Feira, em condições precárias. E então eles começam a fazer de tudo pra mudar essa situação. Tem muita ação, aventura e... romance. Aí você fala: ok, um livro de guerra com romance? WTF? Foi isso o que eu falei quando eu li umas resenhas sobre o livro. Mas quando você lê, é impossível não ter. Ellie sabe que está em uma guerra, e que isso é sua prioridade, mas ela não consegue resistir às provocações de Lee, ou a sua atração por Homer.

Enfim, eu super recomendo essa série. Só não façam como eu e julgue o livro pela capa. Você vai se arrepender. ;)

Beeijos, até sexta que vem. :*

P.s: Não achei que o post ia ficar tão pequeno. Foda-se.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Como sobreviver ao frio. -q

OIEE HTINHAS E HTINHOS ~
Estão curtindo esse clima agradável de sexta-feira? A temperatura está ótima, estou tomando várias bebidas geladas e vou me jogar na piscina daqui a pouco. Supimpa!
Sim, isso tudo foi a mãe de todas as ironias. Está fazendo um frio realmente desgraçado, eu estou obviamente morrendo de frio e meus dedos vão quebrar com o impacto no teclado daqui a pouco de tão congelados (e olha que eu estou usando luvas). E a nossa amiga Natu fala: “Nossa, aqui está quente!”.

Enfim, esse frio todo, e a minha mãe falar que dois caras morreram de frio em Passo Fundo e em outro lugar aleatório, me fizeram elaborar algumas dicas pra você, querida leitora que mora no frio, sobreviver a ele e não ter um destino trágico como o desses homens, rs.



Então, todo mundo sabe que acordar é a tarefa mais difícil no jeito frio da coisa. Primeiro porque você tá morrendo de sono, e, segundo porque a sua cama está super quentinha e a temperatura em cima das suas cobertas não é das mais agradáveis. Por isso partimos para a minha dica número 1:

#1: Deixe a roupa que vai usar no lado da sua cama.
Ai você fica tipo: WTF? Por quê?
Bem, porque assim ela fica de fácil alcanço quando você acordar e você pode se vestir embaixo das cobertas. Eu sempre faço isso e é de muita utilidade, porque quando saio de baixo das cobertas estou completamente protegida do frio que me espera.
Agora, se você costuma tomar banho ao acordar, leia a minha segunda dica:

#2: Jamais tome banho às 6 da manhã.
Eu não estou pedindo pra você ser um porquinho ambulante né, só que, de manhã bem cedo, o ar nas regiões frias é muito frio e seco, então você vai morrer de hipotermia e –N
O que vai acontecer é que você só vai se congelar mais ainda, e ficar muito mais vulnerável aos vírus e doenças que circulam pelo ar.
Mas se você está de férias (como eu), adora tomar banho ao acordar e acorda em torno do meio-dia, você pode correr para o banheiro e tomar um super banho (quase) livre de pegar os vírus que andam pelo ar.

#3: Procure tomar banho de meio-dia ou à tarde.
Porque esses são os horários onde a temperatura é mais alta, daí você não se congela tanto.
E o ideal é ligar o aquecedor uns cinco minutos antes de tomar banho, assim o banheiro fica quentinho. *O*
E não se esqueça que a água tem que estar bem quente. Sim, é horrível pra pele, mas tomar banho na água fria não da né. u_u’

#4: Tenha sempre bebidas quentes por perto.
Café, leite, chimarrão... São ótimas opções para esquentar o corpo e/ou manter a temperatura. Além de suas mãos ficarem muito quentinhas e *o*

#5: Se está com tédio saia do computador e vá assistir a um filme.
Você vai estar com tédio de qualquer jeito, certo? Então saiba que é muito melhor assistir a filminhos embaixo da coberta com seu namorado(a), caso tiver um(a), comendo pipoca ou fondue com alguma bebida quente, do que tremendo na frente de um computador.

#6: Agasalhe-se bem.
Isso é meio óbvio né, mas eu vejo um monte de meninas saindo de short curto quando está uns -54566425642º. Isso não é roupa de por em dias frios! E as pessoas nem tem desculpas, a moda de inverno desse ano tá LIN-DA! Portanto abuse de toda a moda linda desse inverno ficando quentinha e diva! :D

#7: Não fique saracoteando por aí de cabelo molhado.
Na verdade você não deve nem saracotear muito por aí, de cabelo molhado muito menos. E pouco importa se seu cabelo fica ~ muito mais ~ bonito secando ao natural, secador nele já! Além de você passar frio, pode ficar doente muito mais fácil (e agora eu pareci a sua mãe –q)

#8: Tome banho antes de dormir.
Além de ativar a circulação sanguínea e fazer com que você durma muito melhor, um banho vai te esquentar antes de ir para baixo das cobertas. Outra coisa legal é dormir com uma bolsa de água quente nos pés, eles ficam quentes e é muito melhor de dormir. *o*



Sim, eu sei que essas dicas são meio óbvias, mas é sempre legal lembrar. E eu não estou louca, eu sei que em alguns lugares não é frio pra tanta coisa, mas aqui é realmente muito frio ~ agora ta -2º com a sensação térmica de -5º, é D: ~ quem sabe as dicas sejam úteis, quem sabe não. Enfim, bom fim de semana a todos!

Beeijos e até sexta que vem. :*

sexta-feira, 9 de julho de 2010

So don't be afraid to just be yourself ♪

Oi meninas lindas, hoje é a Dani né *-*

Então, desde pequenas nos falam que bonitas são as magras, com rosto de boneca e cabelo liso, e que esse é o padrão que todas devemos seguir. Passar fome, encher o rosto com as mais variadas máscaras de beleza e abandonar nossos lindos cachinhos, seja por chapinha, escova, relaxamento, progressiva, até ferro elétrico já vi as pessoas usarem para o cabelo ficar “bom”. Mas será que vale apena isso? Digo, de você deixar sua beleza natural porque os outros acham que você fica melhor do jeito que todo mundo é.
Meu cabelo é cacheado. Às vezes com as variantes cacheado e armado, cacheado e estilo bombril, cacheado e sem brilho... Mas ele é cacheado, e na maioria das vezes eu gosto dele. E hã, eu sou feliz com ele. Tudo bem que minha mãe já me ouviu falar 287872687387 vezes que: “NOOOSSA MEU CABELO TA HORIVEL, OMFG!!11”. Mas e daí? Isso não o torna feio, nem fora dos padrões de beleza, porque até menina de cabelo liso tem seus dias de cabelo ruim.



O que a gente precisa, é saber como nos sentimos bem, como nós queremos estar, devemos ser o que somos debaixo do esconderijo de maquiagens e chapinhas, independente da opinião dos outros e independente de isso estar na moda ou não. Se você gosta, sei lá, de usar uma roupa de melancia, use! Não importa se os outros acham ridículo, importa o que você pensa a respeito. Porque enquanto a gente vai indo pelos outros, nós nos tornamos cada vez mais eles e menos nós.



E é tão clichê falar: “Seja você mesmo”, porém, a maioria das pessoas que falam isso, são quem incentivam você a ser magra, loira de cabelo liso, são as pessoas que falam uma coisa, mas na prática agem diferente de suas palavras tipo a Capricho e.
Porque poxa, o padrão de beleza quem se impõe é você, você pode usar a roupa que quiser, o cabelo do jeito que quiser, ter o corpo como quiser, porque você pode ficar estranha aos olhos de todos, mas se aos seus olhos você está bonita, e é isso o que importa!
E eu não sei o que eu estou querendo dizer com tudo isso, mas estão acontecendo coisas comigo que me fazem lembrar essas coisas. Seja o que for que você entendeu desse post meio sem sentido, jamais se deixe levar pela opinião dos outros seja no que for. Porque caramba, eles são os outros!

P.s: Isso tudo ficou bem #fail, mas acho que deu pra entender o que eu quis falar. :D

Beeeeeijos lindas, até sexta que vem. :*

sexta-feira, 2 de julho de 2010

A respeito de desistir - ou não.

Oi meninas, tudo bem? Eu estou toda ‘mimimi’ porque o Brasil perdeu hoje né. :( Mas enfim, hoje a Dani linds vai animar a sexta de vocês – ou não.

Bem, sem querer começar o post falando da minha vida, dia desses eu estava lendo em uma pracinha. Na verdade eu estou lendo em uma pracinha enquanto minha irmã brinca no balanço. Ok, eu não estou mais lendo, a ordem foi essa: li, embalei a Juli no balanço, li de novo, parei para observar, vi uma menininha construindo um castelinho na areia, resolvi escrever sobre isso.
Sobre a menina do castelinho, digo.
Então, ela devia ter uns quatro anos, e estava lá na areia construindo um castelo. Quando ela finalmente acabou vieram dois gurizinhos chatos e destruíram o castelinho dela.
Aí né, ao invés de ela chorar, como eu esperava que fizesse, ela pegou e começou a construir outro castelinho. E quando acabou este, eles o destruíram de novo. E de novo, e de novo. Até que chegou uma hora que ela acabou o castelinho e nenhum menino chato destruiu-o.
Ai você fala: Hm, bem legal, mas e daí? Hehe
Bem, é que isso me lembrou de várias coisas que já aconteceram comigo. Quando eu sonhava com uma coisa, idealizava, e quando meu sonho estava prestes a se realizar, vinha algo que impedia e eu “puf!” chorava e desistia.
E as pessoas sempre são assim. Digo, você constrói um castelo, lindo divo, e elas vão lá e destroem. Acabam com tudo, não se importam o tempo que você levou para fazer aquilo ou se você queria que elas acabassem com tudo. Não. Sem nenhum aviso, sem nada, elas simplesmente se acham no direito de destruir e acabar com tudo, como se isso fizesse bem a elas. E isso é cruel, isso é horrível!
Só que, por mais cruel que as pessoas tenham sido, nada nos impede de recomeçar, e recomeçar de novo e mais quantas vezes forem necessário, porque nada pode atingir seus sonhos, ninguém pode resolver se eles são ou não possíveis a não ser você mesmo! Porque são os seus sonhos!
E quanto às pessoas, e suas atitudes horríveis, ignore. Aprenda com as crianças, que quando tem seu castelo destruído, recomeçam-no. Porque por mais cruel que uma pessoa tenha sido com você, e por mais triste que você tenha ficado, desistir por causa dos outros nunca foi a solução. Nunca!



Pensem pelo seguinte: se as meninas divas que postam nesse blog lindo (-q) fossem desistir porque os outros achavam que isso nunca daria certo ou porque a redação da Capricho deixou claro (-q) que estava contra, nós não teríamos mais de 10.000 visitas, quase 100 seguidores no twitter e no blog. E isso em pouco mais de um mês.
By the way, muito obrigada por tudo lindas, graças a vocês que a Descapricho está dando certo. Porque vocês são o alicerce do nosso castelo e
Isso está começando a não fazer sentido nenhum!

Beeeeeijos lindas, até sexta que vem. :*

sexta-feira, 25 de junho de 2010

A mediadora.

Oi meninas, tudo bem? Hoje é sexta e eu vou postar né - mesmo ao contra as expectativas de todos (e de mim mesma, porque eu não sabia o que postar, hm ._.). Mas a Thaaaais linda, diva s2 me deu uma idéia sobre o que postar.

Que Meg Cabot é um fenômeno na literatura mundial todo mundo já sabe. Agora, o que eu não sei é como ela consegue escrever tantos livros em tão pouco tempo. Seja qual for o seu segredo, o índice de aceitação e sucesso de praticamente todos os seus livros é tipo, enorme. Eu sempre amei os livros da Meg, eles são bem coisa clichê de adolescentes, mas são muito bons. Em 2004, lançou aqui no Brasil A Terra das Sombras, da coleção “A Mediadora”. Essa é, de longe, a minha série preferida da Meg, é composta por seis livros e conta a história de uma adolescente de 16 anos, Suzannah Simon, que é uma mediadora (tem a capacidade de ver, tocar e conversar com os fantasmas). Daí o nome da série né.



No primeiro volume, A Terra das Sombras, Suzannah nos é apresentada como uma adolescente que mora com a mãe, uma jornalista, pois seu pai havia morrido de um infarto fulminante quando ela era criança. No entanto, ela recebia várias visitas dele, sempre buscando orientá-la e aconselhá-la. Após o casamento da mãe com um apresentador de um programa da TV a cabo, Andy Ackerman, Suze se muda para a Califórnia, onde, além de um padrasto, ganha três meio-irmãos: David, mais conhecido (por Suze) como Mestre, Brad, vulgo Dunga e Jake, também chamado por Soneca, frutos do primeiro casamento de Andy. Quando ela chega à nova casa, fica um tanto apreensiva, já que a casa foi construída há 150 anos, e havia uma grande probabilidade de ser habitada por fantasmas. Ao chegar ao cômodo que seria o seu refúgio na nova vida, o seu quarto, ela nota a presença de um fantasma sentado no assento da janela. Mas não era só um fantasma qualquer, ele era o fantasma mais lindo que Suze já vira na vida!
Mas Jesse não era o único fantasma a “assombrar” Suze, assim que ela chega no seu armário do novo colégio, a Academia da Missão Junipero Serra, encontra a antiga dona dele, Heather, que, não aceitando o término do namoro com Bryce Martison e, para se vingar do garoto, comete suicídio. Enfurecida por perceber que Bryce toca em frente a sua vida e, pior, demonstra claramente ter interesses por Suze, ela está disposta a matá-lo e também a Suze, para se sentir enfim completa e feliz.
Suzannah não se sente intimidada por Heather, apesar de apanhar um bocado. O Padre Dominic, diretor da escola de Suze e também mediador, não aprova de forma alguma o estilo muito engraçado e divertido de Suze, que tenta resolver os problemas com os fantasmas rebeldes com socos e chutes. Ele diz que essa não é a forma de um mediador agir. Mas Suze, assim como não é uma adolescente normal, também não é uma mediadora típica. Ela tem seus meios próprios de resolver os problemas e enfrentar os mortos.
No meio dessa confusão toda ela conta mesmo com o apoio de Jesse e do Padre Dom para continuar viva, proteger Bryce e conseguir enviar a rebelde para onde ela deveria ter ido assim que morrera. E se não bastasse ter que enfrentar os fantasmas, ela ainda tem que bancar a garota normal em casa e aprender a lidar com três garotos em plena puberdade. Ela bate de frente com Brad pelo jeito do garoto, um tanto cabeça oca que só pensa em malhar, com Jake ela não tem problemas, mas também nenhuma afinidade, já que como o próprio apelido já diz, ele parece ser meio sonolento, fazendo referência ao seu jeito caladão e preguiçoso de ser. O único por quem ela tinha certo carinho e mantinha relações é David um garoto um pouco mais novo que ela, bem fofinho, doce e com um jeito meigo, inteligente e esperto. Ela será muito importante para Suze nos desafios que enfrentará nos próximos livros.

Os próximos livros seguem com: O arcano nove, Reunião, A hora mais sombria (o melhor eeeever, Paul seduction forever aparece *o*), Assombrado e Crepúsculo.

P.s: Esse post ficou muuuuuuuito #fail, e mil desculpas pelo horário.

Beeeeeijos, até sexta que vem. ;*

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Uma reflexão sobre o amor - ou a falta dele.

Oi gente gats! Como vão vocês?
Ok, não precisam responder, eu sei que estão todas ótimas porque hoje é sexta e dia da Dani linds postar e – não.
Então, passei um tempão pensando no que eu ia postar (sou desocupada mesmo, nos últimos dias passei jogando The Sims – se mate Jujuba, por causa do seu post viciei again. :(
Mas enfim, passei a semana inteira pensando em um assunto que me interessa. E então, eis que sentada na cozinha comendo bolacha e tomando toddynho, eu achei a solução – que coisa mais propaganda da Polishop, rs.
Pois bem, lá estava eu toda bonitinha comendo minha bolachinha e pensando nas coisas que tinham acontecido de manhã com uma das minhas amigas, que eu me toquei que era algo exatamente parecido com o tema que a Andressa (aliás, obrigada Andressa, ta ajudando muito a divulgar) tinha sugerido: “Amor não correspondido”.
Desculpe se para você parecia óbvio e coisa e tal, Srta. Obviedade, mas eu não tinha relacionado as coisas.
Enfim, eu sempre adorei dar uma de psicóloga para as minhas amigas, e elas adoram me ligar quando precisam dos meus super conselhos. E eu adoro ir toda serelepe dar conselhinhos e tomar mate doce com bolachas na casa delas. É super legal passar a tarde refletindo sobre a briga que elas tiveram com o namorado/ficante/irmão/mãe/pai/amiga, ou com o que vão fazer no futuro das vidas amorosas delas. Se você não gosta disso Volta para a sua Pokebola (adotei da Johana, enfim), eu amo dar conselhos e chorar junto com as minhas amiguinhas – não que eu goste de vê-las tristes, mas gosto que elas fiquem felizes (que coisa confusa, oh god).
Pois bem, depois de vários parágrafos contando como eu amo dar conselhos para as minhas amigas lindas vamos ao meu post, portanto ~ leia e verás ~
Estava frio, prestes a chover, eu estava morrendo de sono e chegando atrasada no colégio – como se isso fosse novidade, rs. Então entrei na sala do 1º “A” mais lindo que o meu colégio já teve, e passei dois períodos com uma aula super emocionante de História sobre algo que realmente não importa. Ok, chega de narrar a minha vida escolar, vamos ao que interessa (sinto já ter dito isso algum tempo atrás, mas enfim). Aula de literatura com a professora substituta mais chata e tosca do universo (profe Rosinha linda volta logo *-*), e a minha amiga que a gente vai chamar de L. começou a chorar lá, no meio da sala, na frente de todo mundo, foi bem, hm, chocante.
Bem, primeiro porque ela sempre foi toda cheia de si, bem estilo “Sai de perto que eu sou foda, bjs”, e segundo porque eu achava que não tinha nenhum motivo pra ela chorar (eu achava ok? A gente não é omg-super-amigas-como-a-gente-era-ano-passado, mas sempre nos contamos as fofoquinhas. E eu vou ter que parar de fazer comentários a cada linha. D:).
Mas lá estava ela, sentada e chorando. E eu fiz um AI MEU DEUS ELA TAVA CHORANDO aqui pra vocês, mas quase ninguém a viu chorando, eu só achei estranho ela chorar, mas isso não importa.
A L. tava chorando, então eu e toda a minha gentileza fomos lá perguntar o que tinha acontecido. Ai ela me contou sobre a monótona história que havia acontecido entre ela e o namorado – monótona pra vocês ok? Porque eu ouvi atentamente e dei meus pitacos.
Pra resumir, L. e o namorado acabaram, ela amava demais, ele não sentia nada, e enquanto ela chorava, ele provavelmente tava trovando outras – ou não, porque eram nove da manhã, ele deveria estar dormindo, mas isso não vem ao caso.
O que vem ao caso é que, como em muitas situações, por mais que a outra parte queira retribuir todo o amor e carinho que você toda fofa vai lá dar, trava! Tá, não trava, mas não consegue – e eu posso dizer que fica muito mal por não conseguir retribuir o amor. U__U
E, conseqüentemente sem uma pessoa retribuir o amor, a outra, bem, sofre! Sabe aqueles dias-planta que você passa se arrastando? A primeira semana – e a segunda, terceira, quarta, se passar da quarta semana-planta vai pro jardim botânico que você virou árvore –nnnn – de desencanto amoroso é bem dia-planta. Você não acha nada que te agrade pra comer, nenhum programa na televisão é bom, o tédio reina, você não quer fazer nada e ainda chora nas coisas simples como abrir um pacote de miojo.
Mas isso – como eu venho repetindo desde hoje de manhã pra minha amiga – PASSA! Legal querida, se você estava passando por algo assim fique muito feliz que esse seu sofrimento tem dias contados. Não que adiante falar alguma coisa, pois a pessoa fica sempre: ISSO NÃO VAI PASSAR NUNCA D;
Olha, Srta. Não-vai-passar-nunca, você acha que vai passar o resto da sua vida – e agora se imagine aquelas velhas com 50 gatos – chorando porque, hã, o garoto não gostava de você como você gostava dele?
Se você respondeu que sim, se mate porque só assim o sofrimento vai acabar e –n
Eu sei como é difícil, eu já me senti assim, mas é a vida, uma hora está tudo ótimo, uma hora está tudo péssimo, e o que devemos fazer – por mais que nunca façamos – é não nos iludirmos com o ótimo, e nem acharmos que o péssimo durará para sempre. Porque as coisas não são assim. E isso está começando a não fazer sentido – se é que algum dia já fez.
O que eu estou querendo dizer é que é melhor que aconteça de o seu amor não ser correspondido agora, que você ainda tem muito tempo pra procurar um namorado novo e mais bonito que o anterior, do que quando vocês estiverem casados, com cinco filhos e um papagaio. Ta, não é isso.
Mas o que eu realmente quero dizer, é que devemos achar o lado bom das coisas, e o lado bom de tudo isso, é vocês saberem o que é bom ou não para vocês, porque por mais que o carinha fosse muito legal, ele não gostava de você como você gostava dele, e uma relação com amor demais da parte de um e – muito – menos da parte do outro, por mais que tentemos, não dá certo! Já ouviram o ditado “Se um não quer, dois não brigam”? Modificando um pouco temos “Se um não quer, dois nunca darão certo juntos”. Ok, ficou #fail, mas continua sendo válido!

Ah, e mais uma coisa, L. não quer mais ver o menino na frente, vive falando “Ele magoou meus sentimentos, demais”, diz que, se ele quiser voltar, ela não volta nem por decreto. Sabe meninas, isso é tão, bem, precipitado. Porque, ela gosta dele, e ele pode perceber que, bem, gosta dela também. Por pura birra ela não voltaria.
Se vocês acham que não vale a pena nunca voltar com o carinha mande TK1, venham me pedir uma história, depois de 1 ano de rolo e a menina desistiu, ele descobriu que gostava dela também e passou a correr atrás dela, ela deu uma chance, e agora eles estão, hã, juntos! Haha *-*

P.s¹: Não, eu não sei escrever sem embolar e colocar 8785757585 assuntos aleatórios no meio. Isso ficou #fail e eu estou sem tempo de fazer outro.

P.s²: Aqui é a Franci, e quero dizer que não fui abduzida, seqüestrada por terráqueos, ido para uma dimensão paralela ou que morri –q. Não postei ontem porque meu computador deu piti e ficou reiniciando até sumir as imagens do monitor (acho que ele sentiu que minhas férias estavam chegando e que ele iria ser explorado até o último centésimo de mega). Então, milhões de desculpas, e semana que vem você matarão as saudades dos meus posts e - n. Bjos

Beeeeeeeijos lindas, até sexta que vem. :*

sexta-feira, 11 de junho de 2010

A menina que não sabia ler

Oi gente bonita, tudo bem? ;D
Hoje, graças a Deus é sexta feira, primeiro porque eu não agüentava mais acordar cedo a semana inteira pra ir pro colégio, e, segundo, porque hoje é dia da Dani linds postar 8) ok, ignorem a segunda parte – ou não, rs.

Então, eu ia postar sobre algo relacionado ao dia dos namorados, já que é amanhã – e eu não tenho um namorado, mas enfim, não vou mais postar sobre isso porque eu tenho que postar sobre um livro que eu acabei de ler hoje.

Faz uns dias mamis chegou toda serelepe de uma Feira do Livro, ou algo assim, e trouxe uns livrinhos super supimpas e coisa e tal. Eu li um dos livros que ela tinha trazido pra mim (que por sinal é bem divo – o primeiro da série Amanhã, eu gostei ok u.u) e achei que o outro nem ia ser “tão legal assim”. Mas eu fui ler igual né, porque eu tenho as mesmas chances de gostar ou não de um livro pela sinopse quanto Voldemort de convidar Harry pra tomar um chazinho na sua casa. Mas, continuando, o inicio é legal, mesmo eu tendo boiado em umas partes (mas isso foi por intercalar leitura - televisão - preguiça de voltar páginas por não entender). O que torna as coisas monótonas é a metade, parece que tudo está obvio demais, tipo, faltam 100 páginas pra acabar e você já ta com aquela sensação que descobriu o final – mas você não descobriu, meu caro repolho. Enfim, a história passa em 1891, Florence e o irmãozinho Giles, ambos órfãos, vivem aos cuidados da senhora Grose, a governanta de Blithe e mais alguns criados sob ordens de seu tio e tutor – que mora na distante capital.
Florence sempre havia sido proibida de aprender a ler ou freqüentar a biblioteca da casa, porque seu tio achava que ler modificava a personalidade submissa das mulheres da época. Mas, no entanto, "roubando" informações sobre algumas letras enquanto o velho John lê seu jornal, aprende a ler, e passa a freqüentar a biblioteca da casa escondida, confidenciando esse segredo apenas a Giles.
Giles, então, é mandado a um internato, e Florence passa os dias perambulando pelos corredores tediosamente e dando furtivas visitas a biblioteca. Nas férias de natal, Giles volta para casa expulso do internato, sob a justificativa de ser lerdo para os estudos. É contratada, então, a senhorita Whitaker, a preceptora que deveria orientar e ensinar Giles. Mas ela morre no lago :I – não estraguei nada ok? Florence fala isso no inicio do livro, continuando – então, é contratada a senhorita Taylor, uma nova e misteriosa preceptora.
Florence sabe que aquela mulher não tem boas intenções, e quer raptar seu irmão. Só não sabe porque. Cada vez mais, ela interliga seus sonhos misteriosos a respostas imaginadas tentando descobrir esse mistério.



E é isso, se eu contar mais eu falo a história toda (ou não, porque o final é muito surpreendente). Enfim, A menina que não sabia ler não tem grande vocabulário e nem descrições bombásticas, mas é lindo, lindo, lindo, triste, triste, triste, o final é incrível e eu não consegui ficar com raiva de Florence!

Beeeijos, até sexta que vem. :*

P.s: Sim, eu sei que não ficou o melhor resumo do mundo, mas eu não tive muito tempo.
P.s²: Meninas com namorados aproveitem muito amanhã, to nem ai u______u

sexta-feira, 4 de junho de 2010

E o verde?

Oi galere que lê esse blog de meninas divas! Hoje é sexta-feira e é dia da Dani limds postar.
Pra começar, desculpem a demora, tive probleminhas pessoais -q, sem contar que ta um frio desgraçado e meu cérebro ta quase congelando. Mas enfim, hoje eu vou falar de uma coisa muito, hm, necessária, rs.

Portanto ~ leia e verás ~

Todo mundo conhece a situação que o mundo passa, todos nós sabemos dos desastres que o descuido humano com o meio ambiente está causando. Mas, mesmo assim, as taxas de poluição aumentam cada vez mais.



E por quê? Muitos dizem que é porque a conscientização não chegou aos “grandes” homens. Bem, eu discordo. Digo, é muito comum as pessoas acharem que porque os outros têm mais influencia são os responsáveis por tudo que acontece no mundo, enquanto elas ficam lá, assistindo aos noticiários e reclamando no estilo: “É por causa deles que o mundo está desse jeito” – quando são os primeiros a contribuir com atos não tão agradáveis ao nosso meio ambiente.
E não, o mundo não está desse jeito porque os “grandes” homens não fazem nada a respeito, e sim porque falta a iniciativa de ação da minoria – que nem sempre são tão minorias assim.
Essa situação só vai mudar, quando passarmos da fase de “Estamos conscientizados, bjs” e agir. AGIR. Fazer alguma coisa. O velho clichê de: “Se cada um fizer a sua parte, a situação mudará”, é e sempre será válido. Você só pode esperar dos outros o que você é capaz de fazer também!
E se você quiser virar uma pessoa boa e amável com as ~ questões ambientais ~ ai vão umas dicas super supimpas e marotas pra você:
Jogue lixo no lixo: Ai você fala: WTF? Tipo, não porque você jogue lixo no chão (se você jogar ignore e saiba que isso é muito feio), mas porque isso é uma coisa tão antiga já, que você ouve desde criança. Mas nunca é demais repetir, se as pessoas já sabem tanto disso porque ainda há tanto lixo nas ruas?
Separe o lixo: Mesmo que sua cidade não tenha sistema de coleta seletiva, você pode não saber, mas isso faz (muita) diferença. Cada família que adere ao programa de coleta seletiva reduz em cerca de uma tonelada por ano a emissão de dióxido de carbono na atmosfera.
Rejeite propagandas indesejadas: Peça para a mamãe ou o papai -q ligar para o SAC da empresa indesejada e peça para tirar seu nome da lista, isso reduz até 75% de cartas recebidas, ou seja, mais árvores no mundo!
Prefira pilhas recarregáveis: Elas duram até cinco anos, contra noventa dias de uma pilha alcalina comum.
Tire os aparelhos da tomada quando não os tiver usando: Quando não estiver usando seus aparelhos eletrônicos, tire-os da tomada. Cerca de 5% da energia utilizada em residências é consumida para manter aparelhos em modo stand-by. Isso vale inclusive para carregadores de notebook e celular, que gastam energia mesmo que não estejam conectados a nenhum aparelho.

Isso são coisas básicas, se cada um fizesse isso, mudaria muito a situação que nos encontramos hoje. Não falta conscientização, falta ação, falta cada um fazer a sua parte!




Por hoje é isso, eu queria colocar muito mais coisas no post, mas, infelizmente, não tive tempo.

Beeeijos galere, até sexta que vem :*

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Hey, this is your life!

Oi gente bonita *-* Hoje é sexta feira – aliás, por algum motivo aleatório (ou não, rs) eu adoro sexta feira – e é dia da Dani ~ diva ~ postar!

Sem querer começar o post falando das minhas amizades, eu tenho uma amiga que é apaixonada por um carinha desde que ela se conhece por gente. Ta, não, mas ela tinha uns seis anos. Desde lá eles acabam, voltam, ela fica com outros, ele fica com outras, mas no fim eles voltam de novo. E assim eles iam indo, até que ele se arranjou um namoro sério, e, ao que tudo indicava, esqueceu minha amiga. ~ triste ~
Mas enfim, toda vez que eles acabavam, minha amiga achava que o mundo tinha terminado, chorava horrores comendo chocolate – eu amo chorar comendo chocolate, continuando – e falava: minha vida não tem mais sentido agora! E quando eles voltavam ela ficava toda serelepe e não parava de falar como ela amava ele (nem se lembrava de todas as vezes que não tinha dado certo).

Você pode ter achado uma coisa tão tosca isso, por que é, mas enfim, eu estou querendo chegar ao ponto de que, as pessoas se agarram a uma coisa ou a uma pessoa como se isso fosse a sua vida, e sentem todas as emoções disso. Mas a verdade é que nós já nascemos inteiros, e ninguém na nossa vida merece carregar a responsabilidade de completar o que nos falta. A gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável. Claro que você não vai ser uma pessoa 100% você a sua vida toda, é normal a gente precisar de alguém às vezes. Agora, ‘precisar’ não é depender, e ‘às vezes’ não é o tempo todo.
Obviamente, em nossa vida nós vamos chorar por alguém (ignore essa parte se você é a rainha da auto-suficiência e não chora por ninguém), mas isso não vai significar que você vai chorar a sua vida inteira se a vida inteira você não puder estar com essa pessoa (porque haja chocolate! –n).
Sabe aquele clichê do: “se apaixone por você, e só então você vai poder se apaixonar por alguém”? Pois bem, ele é válido, e uma pessoa que se apaixona por ela mesma, pega a sua vida e dá a ela um destino certo mesmo que o que ela tanto queria deu errado. Antes de dar o tal rumo certo, pode-se pegar o chocolate e chorar (ignore novamente se você tem a tal coroa da auto-suficiência), mas depois sua vida continua. Porque é a sua vida, e é de se esperar que você faça alguma coisa interessante com ela!
E quanto a minha amiga, ela parou com esse negócio de “só vou ser feliz se estiver com ele”, ainda que ela ficou toda serelepe essa semana quando ele acabou com a namorada...

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Distúrbios alimentares

Oi gente bonita *-* Começamos essa tarde de sexta feira com uma chuva desgraçada se aproximando para acompanhar esse frio desgraçado. Maravilhoso. Não. Mas, continuando, eu não tinha muita idéia do que postar, digo, é o meu primeiro dia e eu queria que tivessem uma boa impressão de mim, rs. Ta, enfim, não achei nada do tipo “OMG bombástico, as pessoas vão te amar por isso!”, mas eu resolvi falar de um assunto sério (por mais noob que as pessoas me achem falando sério), que eu acho muito importante.
Distúrbios alimentares.
É.
Porque é incrível o número de adolescentes que se rendem a eles. E não falo só das famosas “Anas” e “Mias”, mas de vigorexia e compulsão alimentar também – que embora menos comentados, atingem várias adolescentes.
Primeiro, eu comecei com todas aquelas teses de: “Anorexia é isso, bulimia é aquilo, são causados por tal coisa e blábláblá”, mas do que adianta eu explicar com textos monótonos e chatos o que todo mundo já sabe? É.
Então eu falei com várias meninas que já tiveram diversos tipos de transtornos alimentares, e elas explicaram o quão ruim essa experiência foi pra elas.


Taís * era sempre a mais gordinha da turma e zoada por todos. Quando fez doze anos, Taís se apaixonou por um cara muito mais velho, que não queria nada com ela. Como as amigas sempre a zoavam, Taís achou que o menino não gostava dela porque ela era gordinha. “Eu comecei a me sentir tão triste e tão mal, feia e gorda que quis parar de comer pra ver se emagrecendo ele olharia pra mim”, diz.
Então Taís parou de comer, e emagreceu vários quilos. “Foi a pior coisa que eu fiz, porque meu estômago diminuiu, e as vezes mesmo com vontade de comer, não conseguia, sentia ânsia de vômito”.
Foram dois anos sem comer direito, os dois anos que ela considera como os piores da sua vida. Depois de passar por tudo isso, Taís conseguiu esquecer o menino.
“É foda, porque nessa fase da nossa vida, nós só nos preocupamos com o que as outras pessoas acham, as vezes nós até estamos bem com nós mesmas. Mas dai sempre vem aquela amiguinha da onça ou aquele guri escroto falando que você ta gorda. Meu Deus, acaba o mundo. Eu não consigo me controlar muito ainda, quando eu vejo que estou engordando, da aquela vontade de parar de comer, mas dai eu lembro tudo o que eu passei e não consigo voltar a fazer aquilo. Faço 3 horas de academia, mas pelo menos parar de comer eu não paro mais, vi que isso não é a solução certa” e completa: “Isso é ridículo”!


Quando Luciana * tinha 15 anos, ela começou a induzir o vomito sem muita freqüência. “Não era nada de mais, nem fazia com freqüência só quando eu achava que tinha comido muito e ia engordar, na verdade não queria emagrecer, queria só manter o peso”, diz. Então, por um tempo, parou com isso. Depois começou de novo, e era mais freqüente. Ela evitava comer, mas os pais a obrigavam, então forçava o vômito. “Pra mim isso não era doença. Era uma coisa normal de uma menina que não queria engordar”. Comprava laxantes e chás emagrecedores para eliminar tudo o que havia consumido. Até hoje Luciana não tem total controle sobre a situação, se acha gorda mesmo estando abaixo do seu peso “Isso não é certo e me faz muito mal, eu sei. Se pudesse escolher nunca teria começado com isso”.


Desde pequena, Débora * tinha sido acima do peso, não gordinha, mas acima do seu peso. Sofria bullying dos colegas e sua auto-estima era muito baixa “Me chamavam de ‘a pequena baleia’, eu odiava, era chato”. Ela até tentava perder peso, mas não conseguia “Eu não tinha força de vontade”. Quando fez 14 anos, a mãe de Débora morreu, e então ela comia compulsivamente, pois isso a distraía. “Se tornou um vício, eu passava praticamente o dia comendo e não fazia nem um tipo de exercício. Cheguei a pesar 92 kg, mas não me importava de engordar, comer me fazia bem”. O pai dela não achava normal todo esse sobrepeso, mas não fazia nada para mudar a situação, comer distraía Débora da morte da mãe. Obviamente, depois de ganhar mais de 30 kg o bullying no colégio aumentou. “Eu não agüentava, um dia cheguei em casa e tomei vários comprimidos, acordei dias depois no hospital”. Débora não morreu por detalhes, e isso a fez ver que o que estava acontecendo não era normal. Com o apoio do pai e consultando uma nutricionista, Débora atingiu seu peso normal. “Agora eu vejo que comer exageradamente podia me distrair de alguns problemas, mas criava outros muito maiores”, diz.


Aos 12 anos Eduarda * se olhava no espelho e se achava gorda, a ponto de chorar – mesmo estando abaixo de seu peso ideal. Então resolveu começar a induzir o vômito, sempre. “E isso realmente fazia com que eu me sentisse melhor! Comecei a pesquisar sobre isso e por mais estranho que pareça, eu via as meninas que eram anoréxicas e eu queria ser igual. Só fui parar quando eu comecei a vomitar sangue, ficar fraquíssima, desmaiar; vi que isso tava fazendo mal pra mim”. Então ela resolveu que pararia de induzir o vomito sozinha. “Ninguém me ajudou, não deixei ninguém saber, apesar de querer deitar no colo da minha mãe e chorar as vezes que eu vomitava muito sangue, eu me contive e superei sozinha.” Hoje, ainda fica atenta no peso, mas não ao ponto de voltar a vomitar. “Voltar a vomitar eu não voltarei, foram longos sete meses e eu não os quero de volta”, conta.


Eu achei muito interessante as histórias dessas meninas, o que as pessoas fazem com seu corpo e tal, é triste. E é um incentivo pra ninguém mais fazer isso, só trás coisas ruins, te deixa fraca e pode levar a morte!

Então é isso gente, eu sou a Dani e vou postar toda sexta-feira.
Beeeeeeijos e bom final de semana! :*

PS: Queria ter achado o caso de alguém com vigorexia também, mas não deu. Então, saibam que malhação em excesso faz mal a saúde! Haha
PS²: Os * são porque as meninas pediram pra não revelar seus nomes.
PS³: Não esqueçam que amanhã tem post da Thaís!