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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Descapricho: True Or False

Oieeeee, pessoas, boa tarde, e feliz dia das quiança –qqq kk, enfim. Naty aqui, né, rs, e hoje o post vai ser bem metalingüístico: Vou falar sobre o blog. No geral.

Resolvi fazer isso porque estamos perto de fazer cinco meses de blog, e algumas mudanças virão, surpresinhas ainda, mas bem em breve vocês saberão. E também porque tenho percebido que são poucos os posts explicativos do blog (Não que devamos explicações nem nada, mas enfim), e também porque eu estava relendo alguns comentários no blog que me fizeram pensar em algumas coisas.

Quero começar com isso, os comentários, antes mesmo de começar o ‘true or false’ sobre o blog. E quero dar ênfase aos comentários criticando o blog. Não pensem que eu (Vou falar em primeira pessoa porque não combinei esse post com ninguém, então é tudo o que EU, Natália, penso sobre tudo isso e) acho ruim ver comentários criticando o blog, seja de forma construtiva ou não, digamos assim. Não acho nem um pouco ruim, acho muito bom, aliás. Porque, entrando em uma opinião bem pessoal do assunto, eu adoro quem tem senso crítico, e quem o utiliza para ver tudo ao seu redor, e se você faz um comentário crítico aqui, quer dizer que nosso blog o fez parar para pensar sobre algo, e isso lhe fez ter uma crítica a fazer. E isso é ótimo. Em seguida vem o fato de que nós, (E dessa vez incluo todas porque essa afirmação seria concreta para todas, no meu ponto de vista.) seríamos muito hipócritas ao achar ruim uma crítica, sendo que O BLOG EM SI meio que é uma crítica. Digo meio, e vou explicar mais abaixo, por enquanto quero dar ênfase aos comentários, rs. Então sempre sintam-se à vontade para criticar. O que quiser. Achou que o post disse um monte de absurdos? Critique. Não gostou da cor de fundo do blog? Critique igualmente. Nós sempre lemos, eu pelo menos sempre leio. Até li uns que foram parar no spam, rs. E, se não se sentir à vontade para assinar, coloque em Anônimo, não há problema. Claro que, se você tem coragem de criticar, deveria ter coragem de assinar também, mas se não quer, ótimo, o botão “Anônimo” serve para isso. Mas uma coisa é óbvia: Tenha argumentos ao criticar. Se tem uma coisa que é ridícula, é criticar sem base. Saiba do que fala, exponha tudo claramente, para que seu comentário seja considerado. E não ache que eu me acho ou superestimo o blog por isso, mas é importante ter base, porque se não tiver, sua crítica pode facilmente estar relacionada a inveja. Sim, pode, por que não? :D

Então, vamos lá. Agora você pode saber o que é verdade e o que não é sobre o blog.

1- Vocês todas são de uma mesma cidade/estado/região do país?
False. Aqui tem gente de todo lugar. A equipe original conta com uma paranaense, uma potiguar, duas baianas, uma gaúcha, uma pernambucana e uma paulista. Agora temos mais uma paulista e uma carioca conosco. Nos conhecemos no Orkut, na comunidade da Capricho, em um tópico de debate entre JK Rowling e Stephenie Meyer. Depois de um pouco de revolta com a revista, surgiu a idéia de fazermos nossa própria revista, mas esta se mostrou inviável e flopou, então depois de mais um pouco de revolta, surgiu o blog. :D

2- Então vocês se conheceram na comunidade da Capricho, e resolveram criar um blog anti-Capricho? Que toscas, dã.
True. É, nós nos conhecemos na comunidade da Capricho e resolvemos criar um blog, teoricamente, anti-Capricho.

3- Então são mesmo totalmente anti-Capricho?
False. Não, não somos. Eu, particularmente, assino a Capricho, embora faz um tempo que tenho achado a revista inútil e um lixo, mas não consegui cancelar minha assinatura, então paciência, né. A idéia do blog era ir de encontro aos ‘ideais pregados’ pela Capricho, que tem se tornado uma revista fútil e lançadora/defensora de modinhas, o que a torna poser e chata. Não há como leitor nenhum negar isso. Então resolvemos criticar de forma mais ativa, fazendo o que nós queríamos que a Capricho trouxesse para nós, sem nos considerar objetos ou simples mercado consumidor de maquiagem, produtos para cabelo, roupas e etc.

4- O blog é dedicado exclusivamente a tornar público o ódio de vocês à revista e tudo o que vem no conjunto?
False. Obviamente não, quem visita o blog constantemente sabe que isso não ocorre. O blog contempla toda uma sorte de assuntos, desde beleza até dicas de livros, filmes, seriados, enfim. Tentamos falar de tudo. Às vezes fica um pouco repetitivo, mas a gente sempre tenta quebrar isso, e eu acho que o máximo que ocorre é algumas alfinetadas à Capricho em alguns posts, às vezes salteados, às vezes não. Um dos comentários críticos sobre os quais falei no início do post foi o seguinte:

Anônimo disse...
Todo mundo percebeu que os comentários aqui foram (eu acho) do pessoal que te conhece. pra mim isso era um blog anti-capricho e não minha-vida-inteira. TCHAU

O comentário foi deixado no meu post do dia 7 de setembro de 2010. De jeito nenhum estou tentando expor a pessoa que fez o comentário ou constrangê-la, até porque eu nem sei quem foi já que ta em anônimo. Só usei como exemplo por ter a ver com este tópico e, por ter sido em um post meu, foi direcionado a mim. :D Só quero deixar claro que o Descapricho é um blog sobre TUDO, e de jeito nenhum nos ocupamos em criticar eternamente a Capricho, até porque isso seria um saco de escrever e de ler.

5- Vocês realmente odeiam Crepúsculo?
True. É, odiamos. E sim, já lemos e conhecemos a história. –q Ta, isso foi tosco de colocar aqui, mas é importante, pois é o fato que nos uniu no supracitado tópico no qual nos conhecemos.

Enfim, vocês entenderam a idéia. Não consigo pensar em mais nada para pôr aqui confirmando ou negando, mas se vocês pensarem em algo, comentem e nós respondemos.

Alguns fatos sobre Descapricho.
- O blog foi imaginado em novembro/dezembro de 2009, mas só foi realmente criado, com equipe reduzida, em 16 de maio de 2010.
-A Equipe original foi momentaneamente desmembrada, por motivos pessoais de algumas colaboradoras, mas estas foram substituídas temporariamente por outras.
-Temos aberto um espaço para a colaboração das leitoras. Basta enviar um email com seu texto para descapricho@gmail.com e colocar no assunto “Quero participar da Descapricho” e esperar que ele seja postado aqui. :D
-Temos um twitter (@descaprichos) e um perfil no Orkut (http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=7779236601954170117).
-Temos também uma Comunidade no Orkut destinada aos leitores do blog: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=101992817
-Ao criar o blog, utilizamos o perfil oficial para divulgá-lo em alguns lugares, incluindo a comunidade CAPRICHO (OFICIAL) no Orkut. (É, ousamos ao divulgar algo “anti-Capricho” na própria Capricho, mas acredite, não há lugar com mais gente criticando-a do que lá.) Depois de alguns dias de divulgação e certo sucesso, nosso perfil foi BANIDO da comunidade. O que, para nós, foi ótimo, já que parecia que tínhamos tocado em um ponto fraco. ;)
-Já obtivemos por volta de 1370 comentários, distribuídos cerca de 150 postagens.
-O blog recém-completou 30 mil visitas, o que me deixou muito feliz.
-Falando em visitas, nosso pico de visitas mensais foi em Agosto de 2010, com 9.764 visitas. No mês passado tivemos 9.710 visitas, e até agora, no mês de outubro tivemos 3.422 visitas.
-Desde a criação do blog, este é o ranking de visitas baseado em países:
Brasil 29.207
Estados Unidos 954
Portugal 500
Canadá 148
França 65
Luxemburgo 54
Dinamarca 44
Alemanha 36
Suíça 28
Bósnia-Herzegovina 27
-Neste mês, tivemos ainda visitas registradas da Bulgária (19) e Coréia do Sul (17).

Enfim, é isso, gente. Eu só queria esclarecer e expor algumas coisas a vocês, leitores assíduos ou não do blog. Afinal, fazemos tudo isso aqui para vocês, então caso não estejam satisfeitos com algo, email us! Já sabem, descapricho@gmail.com . Com certeza nós leremos seu email, e provavelmente responderemos, não se preocupem se demorar. :D

E é bom lembrar, os emails não são restritos a críticas, sugestões e/ou “Quero participar da Descapricho”. Podem falar sobre qualquer coisa! Pedir conselhos, mandar piadinhas, pedir opinião sobre textos, ajuda para criar seu próprio blog... Só não mandem corrente, né, ninguém merece. RISOS –qq

Beeeeijos, e até a próxima terça, queridos e queridas! :D

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Fracassos.

Bem, o tema do post de hoje é simples. Fracassos. Normal na vida de todos, todo mundo se dá mal alguma vez. O negócio é lidar com isso.

Vamos para um exemplo prático e bem possível, porque ocorreu comigo essa semana (Dramatizando um pouco esse exemplo, claro, se não que graça tem? rs). Minha matéria de matemática está horrível, e essa semana tivemos as primeiras provas do trimestre.

Eu estudei um monte, mesmo. Fiz mil questões, revi todas as anotações, refiz tudo na véspera da prova, e achei que sabia a matéria. Enganei-me. Seja porque o professor terminou de dar o conteúdo no dia da prova, seja por que estava difícil mesmo, eu odiei a prova. Mesmo. Teve gente que chorou durante ela. De dez questões, eu sabia responder duas. Fui chutando e desenrolando as outras, mas mesmo assim.

Uma das minhas respostas e -q brinks. :D

Eu vou me dar mal na prova, eu sei. Estudei tanto e fracassei. Mas o fato é: Só eu fracassei? Não, a turma inteira, provavelmente. É o primeiro passo para se controlar a frustração por ter fracassado, conformar-se. Estou conformada que vou me dar mal.

Eu posso até ficar mal na hora que receber a nota. Posso me desesperar um pouco, posso até chorar. Tudo isso vai contribuir para diminuir e amenizar minha tristeza, mas nada vai mudar a nota. Está feito, não tem o que fazer (A não ser que o professor passe um trabalho para complementar a nota da prova, mas como eu sei que isso não vai acontecer, nem considero.)

O que eu posso fazer? Eu só posso estudar muito para a próxima prova, prestar muita atenção nas aulas, pedir ajuda a quem entende a matéria, nem que essa pessoa seja o professor (Que, aliás, deve ser o primeiro a ser consultado sobre suas dúvidas, mas tá.). Só o que se tem a fazer depois de um fracasso é pensar no futuro. Bola pra frente! Ficar se lamentando, ou lembrando, não vai ajudar.

E isso se adapta a qualquer tipo de fracasso na vida. Não adianta sentar e ficar, "Ai, me dei mal nisso, ai, não vou conseguir superar", porque você vai superar. Você e eu sabemos que vai. A gente sempre supera, o ser humano é feito para superar. Mesmo que isso fira seu orgulho, não tem problema, porque a tendência é aprender com os erros e obter êxito na próxima tentativa. O que você tem que fazer é erguer a cabeça, mandar se foder quem te disser que você não vai conseguir de novo, e tentar, tentar e tentar até, sei lá, MORRER! Brinks, tentar até conseguir, né, porque daí você consegue e pára -q

Tá, isso tá começando a ficar aleatório, mas é algo nessa linha mesmo. O que se precisa ter em mente é que você não vai ser sempre perfeito. Vai contra a nossa natureza de HUMANOS e ADOLESCENTES ser sempre perfeito. Uma hora você vai tentar algo que não vai dar certo. NEM QUE SEJA UMA RECEITA DE BOLO, você vai errar. Mas dá pra corrigir o bolo? Dá pra voltar no tempo e colocar mais um pouco de farinha? Não, não dá. Mas dá pra você tentar outra vez, daqui uma semana, e ser o melhor bolo da sua vida? Dá. E isso você pode fazer.


Então ponham isso em prática, sempre. Enfiem nas cabecinhas lindas de vocês e compreendam. E façam como eu, se deu mal na prova? Estude muito pra próxima. Muito mesmo. Estamos no fim do ano, mas ele ainda não acabou. E se não conseguir, recuperação tá aí pra isso e -qn

Beeeeeeeeijos, amores, e até próxima terça!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Percy Jackson & The Olympians

Boa taaarde, queridos!

Então, no fim de semana eu terminei de ler a série de Rick Riordan, Percy Jacksonnnn! É tão liiiindo, mano, que me deu vontade de fazer um post sobre a série em geral (Porque eu já fiz um sobre o primeiro livro, né, enfim, não me achem repetitiva e *-*) Enfim, vou falar sobre cada um dos livros e tudo o mais. :)

O Ladrão de Raios:
O começo desse livro pode parecer trash, eu achei, rs. É porque se inicia com Percy saindo em uma excursão a um museu, no qual sua professora de matemática se transforma num monstro mitológico e o ataca. O_O Tipo, meio que do nada. Mas a partir daí as coisas ficam mais interessantes, talvez porque ficam mais drásticas, rs. Percy é um menino problemático, que, em seis anos, frequentou e foi expulso de seis escolas diferentes, e tem, supostamente, transtorno de deficit de atenção e hiperatividade (Ou seja, dislexia). É a partir daí que as coisas começam a ficar estranhas, porque Percy descobre que seu melhor amigo é um sátiro, seu professor de latim é um centauro, e sua professora é uma Fúria. Ele descobre que é um meio sangue, filho de um deus do Olimpo (Que depois ele descobre ser Poseidon) com uma mortal, e vai para o Acampamento Meio Sangue, onde vai ser treinado para se livrar de monstros e SOBREVIVER rs. No Acampamento ele conhece outros meios sangue, como Annabeth Chase, filha de Atena (*-*), e Luke Castellan, um guerreiro muito bom no esgrima, filho de Hermes. Lá também entra em contato com deuses como Dioniso. Em seguida ele descobre estar sendo acusado de roubar o raio-mestre de Zeus, a mando de seu pai, e para provar sua inocência, ele, Annabeth e Grover saem em uma missão que vai acabar, literalmente, no Inferno (Ou Mundo Inferior), tudo para resgatar o tal raio mestre. \o\

O Mar de Monstros:
Percy está em uma nova escola, e pela primeira vez, o ano parece que vai acabar bem. Mas ele se engana ao pensar isso, já que no último dia de aula seus colegas se revelam monstros, e Percy tem que enfrentá-los num jogo de queimada mortal! Ele vence, mas o colégio fica inteiramente incendiado e Annabeth aparece para salvá-lo e levá-lo, junto ao seu amigo Tyson, ao Acampamento. Chegando lá, a situação não é das melhores, já que Quíron é 'demitido' e substituído pelo insuportável Tântalo, que não larga do pé de Percy. Para completar, ele descobre que Tyson é um ciclope filho de Poseidon, ou seja, seu irmão! As defesas mágicas do Acampamento estão falhando, já que o pinheiro que protegia a Colina Meio Sangue está envenenada, e ele descobre que um de seus colegas campistas está por tras disso! :O (Não vou falar quem, muahahaha, pra não estragar a surpresa e *-*) Percy descobre que pode salvar o acampamento com o Velocino de Ouro, mas Tântalo não o deixa partir -_-' Mas ele vai mesmo assim RISOS. Ele descobre que Grover está aprisionado na caverna de Polifemo, um ciclope que o confundiu com uma dama ciclope e quer casar com ele, rs. Assim, ele salva Grover, e consegue o Velocino de Ouro para salvar o pinheiro, MAS UMA SURPRESA SAI DELE E tá, não vou falar também e

A Maldição do Titã:
Percy recebe uma ligação de Grover dizendo-lhe que encontrou mais dois meios-sangue, mas não sabe de quem eles são filhos. Eles e Annabeth vão tentar trazê-los para o Acampamento, mas há um monstro perto deles que não os deixa se aproximar. Durante a luta com esse monstro, aparecem as Caçadoras de Artemis, moças imortais e guerreiras, estilo amazonas, que ajudam bastante na vitória contra o monstro. Annabeth, no entanto, se 'sacrifica', pois joga-se, junto com o monstro, do penhasco. Após muito desespero de Grover e Percy, eles descobrem que Nico e Bianca di Angelo são cercados de mistérios. São órfãos, e foram deixados muito tempo atrás no Hotel Cassino Lótus, um lugar onde o tempo passa mais rápido. Foram resgatados de lá por um advogado também misterioso e tudo o mais. No acampamento, uma missão é designada para 5 campistas, e Percy não está incluido nesses, mas novamente ele vai do mesmo jeito ~Percybadboy~ kk Enfim, a missão é para ajudar Artemis, que havia saído alguns dias antes em busca de Annabeth e de um monstro que precisava ser derrotado. Na missão, morre Bianca, e Nico fica realmente furioso com Percy por não ter cumprido sua promessa de cuidar de sua irmã. Eles encontram Annabeth, que estava segurando o céu, literalmente. O gigante Atlas a tinha enganado e ela estava quase morrendo sob o peso do céu quando a encontram. Artemis segura o céu um pouco também, e Percy também quase morre nisso, mas consegue fazer Atlas retornar ao seu castigo eterno. Porém na batalha, a 'capitã' das caçadoras morre, e outra é posta em seu lugar, RS NÃO VOU AGUENTAR O FIM DO POST SEM DIZER QUEM É E
Enfim. O livro acaba com Quíron conversando com Percy, dizendo-lhe que o Acampamento seria o primeiro alvo do perverso Cronos. :x

A Batalha do Labirinto:
Esse livro é muuuuito bom, ele e o último são os meus preferidos! Percy aprende sobre o Labirinto, parte do reino de Minos, e que guardaria um Minotauro em seu interior. :x Ele e Annabeth encontram uma entrada para o Labirinto no acampamento, e Percy logo descobre que Luke quer usar a entrada para liderar seu exército através do Labirinto direto no coração do acampamento. Assim, eles têm que encontrar Dédalo, inventor do Labirinto, e impedir que o exército de Cronos encontre o fio de Ariadne, que os permitiria se movimentar ali dentro. Percy, Grover e Annabeth encontram um milhão de surpresas desagradáveis dentro do labirinto, e só conseguem se locomover direito lá dentro com a ajuda de uma mortal, Rachel Elizabeth Dare, que consegue ver através da Névoa, a camada de magia que esconde todos os monstros e coisas do tipo da visão dos mortais. Enfim, Dédalo acaba se sacrificando para fechar o Labirinto e impedir a invasão do Acampamento. Parece normal, mas o livro é excelente!

O Último Olimpiano:
É sério, é muito bom esse livro, mas é agoniante, porque parece que nada vai dar certo!
O mundo está em perigo porque o exército de Cronos está cada vez mais forte, e a missão principal é dominar a ilha de Manhattan e destruir, simplesmente, o Olimpo (Que por acaso fica no topo do Empire State Building, rs, tão legal isso e *-*). Não quero falar muito, então vou resumir tudo rapidamente: Percy Jackson e seus amigos lutam em uma guerra assemelhando-se a guerra inicial entre os deuses gregos e os titãs e em uma batalha final com o poderoso Titã, Cronos. Eles finalmente derrotam Cronos e o Olimpo é salvo.

Mas até que tudo dê certo, muita coisa acontece, e e e tá, chega. Só sei que eu sou boba, e chorei um monte com esse livro. :')

Então, é isso, gente. Recomendo MUITO a série, muito mesmo, e principalmente a quem se interessa por Mitologia, ou quem não se interessa, mas quer aprender mais sobre o assunto.
É isso, beeeeeijos, e até próxima terça!

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Exercícios físicos

Boa taaaaaarde, genteee! Então, aqui é a Naty, mas eu sei que hoje não é terça e não é meu dia de postar RISOS. É que o computador da Dani pifou e ela pediu para eu substituí-la em seu post, né, então.

Então, ontem eu fui numa academia com uma amiga minha, pela, hm, praticamente primeira vez na minha (nossas) vida. E aí, como eu não planejei nada para falar hoje, vou falar sobre exercícios físicos. -q

Todo mundo sabe que atividade física é extremamente necessária na vida das pessoas, especialmente quem tem muita energia acumulada e precisa gastá-la de alguma forma, ou seja, pessoas jovens. Claro que é super indicado aos idosos que se faça algum tipo de exercício físico, mas como eu duvido que tenha algum idoso que leia aqui o blog, então vou me prender mais nos jovens.

É comum encontrar adolescentes que não gostam ou odeiam Educação Física/Exercícios que vão além de movimentar o mouse e levantamento de garfo. Não, tipo, é muito comum mesmo. Eu mesma não sou dos amantes da EF, mas fiz 4 anos de vôley na minha antiga escola e, nossa, como eu sinto falta. Na maioria das vezes, a saída é essa. Encontrar um esporte ou outra atividade que substitua a odiada educação física, algo que você goste, que você faça com prazer. De que outra maneira você espera se sentir bem fazendo aquilo?

E as opções não são poucas. Você pode fazer vôley, futebol, handball, natação, aeróbica, corrida, caminhada, academia... Enfim. Basta perceber preferências ou prioridades. Mas esteja sempre aberta(o) a mudanças. Exemplo: Eu nunca tinha gostado de academia. Nem da ideia. Topei ir com minha amiga e acabei adorando! Tivemos o acompanhamento de um personal trainer (Lindo, por sinal, foi um bom estímulo e), e fizemos uma hora de musculação e meia hora de exercícios aeróbicos. Ou seja, esteja aberta a mudanças, porque só experimentando várias coisas é que você vai perceber o que gosta ou não.

Quando decidir o que quer fazer, lembre-se: É SEMPRE necessário o acompanhamento de um profissional. Nada de dar alok e fazer 10 séries de mil abdominais cada numa única tarde, ou correr até morrer. Não, né. Procure um professor, converse com ele, escute conselhos, dicas, informe-se sobre riscos, fale pra ele quais são seus objetivos e metas dentro daquele programa. Ele te entenderá e saberá informar o melhor caminho a percorrer, além de apontar falhas e sugestões de correção durante esse caminho. E se for um professor ou personal trainer lindo, olha só o incentivo e a responsabilidade! Afinal, você com certeza quer se mostrar uma boa aluna... rs

Não, sério, ter acompanhamento profissional é muito importante, bem como é importante organizar uma rotina de treinamento. Eu sei que temos mil e uma coisas para fazer no dia a dia, acredite, eu sei. Mas eu sei que dá tempo pra tudo! Você pode separar três dias na semana, e tirar deles uma hora e meia, no máximo duas, para fazer seus exercícios. Ou, se prefere praticar/malhar todos os dias, dedique apenas uma hora de suas tardes para isso (Lembrando-se sempre de alternar e pegar leve no treinamento, principalmente no início. Nada de querer levantar 50 kg com as pernas no primeiro dia, ou de querer trabalhar apenas a barriga. Você precisa ir evoluindo aos poucos, e, claro, exercitar cada parte de seu corpo, nem que seja alternando dias de treinamento! Num dia malha perna, no outro braço, no outro faz aeróbica...). Assim, você não deixa de praticar seus exercícios, mas também não se sobrecarrega ou esquece das outras atividades que tem, como, por exemplo, estudar para as últimas provas do ano ou para o vestibular.

Outro ponto importante é aliar essa nova rotina de exercícios com uma alimentação saudável e balanceada. Do contrário, desculpe, mas você tem perdido seu tempo com exercícios que de nada adiantarão, seja lá qual for o seu objetivo. Se necessário, procure um nutricionista para fazer acompanhamento alimentar, criar seu cardápio, ou ver o que deve-se consumir em mais e menos porções (A famosa Pirâmide Alimentar.)

Claro, existem outros pontos a serem observados na hora de se exercitar, como procurar saber a procedência no local onde você pratica seus exercícios (No caso de academias ou clubes de esportes), ou, no caso desse local ser a escola, procure saber se os profissionais são todos formados e especializados, e se são bons e tudo o mais. Para isso, você pode procurar antigos ou mesmo atuais alunos e se informar. Um pouco de pesquisa nesse quesito não é difícil de se conseguir, e, na falta dela, você pode ser prejudicada. Fique atenta!

E, por fim, vale salientar que praticar exercícios não serve apenas para quem quer perder peso. Isso deixa a pessoa saudável, com mais ânimo, metabolismo mais rápido, além de promover uma reeducação corporal e alimentar. Ou seja: Não tem o que perder!

Beeeijos, gente, e até próxima semana!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Fica a dica. -q

Boa tarde, queridos. Espero que vocês estejam melhor que eu, que estou morrendo de dor de cabeça desde domingo. x_x 

Então, já que não tive muito como pensar no que postar hoje, vou fazer um post super #fail sobre uma série de livros que eu gosto muito, apesar de não ter lido o ÚLTIMO LIVRO: Desventuras em Série.  

Essa série é para aqueles que não têm receio de ler sobre alguns órfãos que sofrem situações desagradáveis ao longo de vários livros. Os jovens Violet, Klaus e Sunny Baudelaire são irmãos, e é quando recebem a notícia de que seus pais foram mortos em um estranho incêndio que começam as suas ‘desventuras’, como sugere o nome da série. Não é uma história nem um pouco feliz, e o leitor é advertido para isso em várias passagens do livro, onde Lemony Snicket (o autor, que escreve também sob o pdeudônimo Daniel Handler) fala por meio do narrador.

Os três ganham um tutor, o maléfico Conde Olaf, um ator em fiasco que está mais interessado no dinheiro do que no bem estar das crianças. Conde Olaf faz de tudo para conquistar a fortuna deles, deixada por seus pais e na qual eles só podem decidir o que fazer quando a maioridade de Violet, mais velha, for atingida, e assim, eles tentam impedi-lo e mostrar ao mundo a verdadeira face do Conde.

Os órfãos até conseguem se livrar do tutor maligno, e entram em contato com pessoas bondosas como o Tio Monty e Tia Josephine, mas eles saem facilmente do caminho do ganancioso e sem escrúpulos Olaf, que não mede esforços para obter sucesso em seu objetivo de ficar rico às custas deles.

Em meio às tentativas (não muito bem sucedidas) de proteger sua fortuna e encontrar lugares seguros, longe do Conde, para morarem, o que se mostra muito difícil ao longo dos livros, os três órfãos ainda têm um mistério nas mãos: Solucionar o mistério do incêndio que matou seus pais.

Os três primeiros livros foram unidos numa adaptação para o cinema, de 2004, que conta com a participação de Jim Carrey no papel do terrível Conde Olaf. Pode ser considerado o pioneiro de um novo gênero de cinema, o terror infantil, mas sempre com tiradas engraçadas e irônicas. Para quem tem tempo de ler 13 livros de 150 páginas, em média, cada, conhecer a série é uma boa pedida.

Editora: Cia. Das Letras
Título dos livros na ordem de publicação:
Mau Começo
A Sala dos Répteis
O Lago das Sanguessugas
Serraria Baixo-Astral
Inferno no Colégio Interno
O Elevador Ersatz
A Cidade Sinistra dos Corvos
O Hospital Hostil
Espetáculo Carnívoro
O Escorregador de Gelo
A Gruta Gorgônea
O Penúltimo Perigo
O Fim.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Take your responsabilities.

Boa taaaarde, pessoas!

Ai, gente, eu to tãão cansada, e atarefada, mas ao mesmo tempo empolgada! É que estou com um trabalho na escola no qual precisamos produzir uma peça de teatro. A turma tem que fazer tudo, desde roteiro até seleção do elenco e ensaios, e eu, junto com uma amiga, peguei a responsabilidade do roteiro.

Daí tipo, tudo na peça depende da gente né, porque não dá pra fazer nada sem o roteiro, e a gente também meio que tem a responsabilidade de definir quem vai ser que personagem, já que, fazendo o roteiro, a gente conhece a fundo os personagens e tal, fora os outros trabalhos da escola, e as provas que estão chegando (De novo!) e cada coisa leva a uma responsabilidade ainda maior, tipo uma bola de neve!


Então é sobre isso que eu quero falar hoje, sobre quando a gente tem mil e uma responsabilidades, prazos para cumprir, provas para estudar, seminários a apresentar, e parece que mesmo se o dia tivesse 50 horas, não daria tempo. Porque dá tempo. Sempre dá. Por mais que pareça impossível, rs.

Eu não sei vocês, mas eu não funciono sob pressão. Mesmo. Quando vejo que tenho que me apressar com algo, porque existem prazos a cumprir, ou outras pessoas dependem de mim para cumprir com suas responsabilidades, começa a me dar um desespero, uma vontade de jogar tudo pro alto, de desistir, de gritar com todos e dizer, “NINGUÉM TEM PACIÊNCIA COMIGO!”. Mas ao mesmo tempo, eu amo ter responsabilidades. Sabe, você sente que as pessoas confiam em você, que você merece aquela tarefa porque tem capacidade de fazê-la (Mesmo que TER responsabilidades é uma coisa, FAZER, de fato, aquilo são outros quinhentos!), é muito bom.

É, contraditório, eu sei. Mas é, po. Mas acho que, no meu caso, a pressão fala mais alto, porque eu não costumo (Não mais) assumir tantas responsabilidades em trabalhos desse tipo. O fato é que nesse ou era isso, ou cargos inúteis, tipo ‘Direção de Figurantes’ (O que um diretor de figurante faz? Tipo, são figurantes, porra, não vão fazer nada na peça, NÃO TEM O QUE DIRIGIR!), ou atuar, né, então o roteiro pareceu responsabilidade o suficiente e tal. :)

Enfim, quando você assume uma responsabilidade, você, tipo, tem que cumprir né. Seja porque você é como eu, e adora a sensação de confiança, ou seja simplesmente porque alguém pode depender do seu trabalho para fazer o dela, então aí é que você precisa MESMO cumprir tudo, e ainda mais, fazer tudo do melhor jeito possível. Portanto, o primeiro passo em relação a responsabilidades é só assumir o que você pode assumir. Não adianta bancar O INDEPENDENTE e assumir mil e uma coisas sozinho, se você não vai conseguir fazer né.

Oi, essa sou eu com meu roteiro. rs -n

Para isso, procure fazer coisas que você já tenha experiência. Claro que para tudo existe uma primeira vez, e, caso seja a primeira vez que você está fazendo aquilo, procure ajuda, dicas, enfim. No meu caso, eu já fiz roteiro de peça antes, e nunca atuei ou fiz parte de qualquer uma das outras funções, logo, escolhi escrever o roteiro, que seria mais fácil para mim.

Assim, o segundo passo é estipular prazos. Os seus prazos. Organizar horários, e tudo o mais, para que dê tempo de se fazer tudo. Tem que ler um livro imenso? Não deixe para o último dia, leia aos poucos, dois, três capítulos por dia. O trabalho tem que ser entregue daqui a dez dias? Programe-se para que tudo esteja pronto em uma semana, ou oito dias. Desse jeito, se algo precisar ser refeito, ou surgir um imprevisto, você terá tempo de resolver tudo. Não faça como eu, que deixei pra fazer o roteiro no fim de semana, sendo que era para a segunda, e ontem só pude entregar o primeiro ato, de três. PROGRAME-SE, como eu vou fazer de hoje em diante com relação a isso e

O terceiro passo, é cumprir os prazos. É, sério, só estipulá-los não vai fazer com que tudo saia perfeito. Você tem que PLANEJAR e aí PÔR EM PRÁTICA. Nada vai se fazer sozinho, pequena criatura. Então cumprir os prazos se torna um dos passos a serem seguidos, e provavelmente o mais importante deles, já que se você não fizer isso, então o trabalho todo vai atrasar, e as pessoas vão dizer, “Olha, que menina irresponsável, não terminou o roteiro e agora perdemos um dia de ensaio!” (To repetindo pra ver se fixa que eu tenho que terminar o roteiro até a próxima semana e a gente não perde mais tempo, né. Ç_Ç)


Enfim, quarto passo. Dentro de seus prazos, procure fazer revisões do trabalho, melhorá-lo se for preciso, alterar, pedir opiniões. Tudo é válido, afinal, as pessoas confiaram em você, e o trabalho deve, no mínimo, atingir as expectativas dos ‘superiores’. E é necessário, é importantíssimo!, que se aceite as críticas. Pessoas criticam por mal às vezes, para fazer a pessoa se sentir mal, é, eu sei. Mas boa parte das críticas são críticas construtivas, ou pelo menos devemos interpretá-las assim, corrigir o que foi apontado, se possível, ou fazer nota mental dos erros para que não se repitam numa próxima vez.

Feito tudo isso, amores, eu tenho certeza de que tudo vai dar certo, e as pessoas só vão confiar mais em você. Claro que isso implica no fato de que, de uma próxima vez, vão te dar responsabilidades de novo, mas isso só quer dizer que confiam em você, que gostaram de seu comprometimento com o trabalho. E se você é como eu, que ama ter responsabilidades, isso é ótimo! Hahaha.

Bem, é isso, pessoas. Espero eu mesma cumprir minhas dicas, rs. Beeeeijos e até próxima terça,
Naty.

P.S.: Eu sei que o post ficou meio pequenino, e eu também gosto de posts grandes, mas, né, TEM O ROTEIRO PRA FAZER. Kk, sério. :X
P.S.²: Pessoas, sabem que a gente conseguiu uma entrevista com a autora Rachel Cohn, né? Então, mandem perguntas para descapricho@gmail.com com o assunto "Perguntem para Rachel"! ;)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Traveling II - Rio Grande do Sul

Boa taaaaarde, queridos e queridas! Estou de volta, e, como não tive tempo nenhum de pensar no que escrever aqui hoje, e já são mais de 17h, resolvi postar sobre minha viagem mesmo. Como muitos de vocês já sabem, na madrugada do dia 1º de setembro eu viajei, junto com alguns professores e colegas que fazem parte do Programa de Iniciação Científica da escola, para o interior do Rio Grande do Sul, para participar do I CIECITEC, o Congresso Internacional de Ciências e Tecnologia.

Nosso voo saía às 3h20 da manhã do dia 1º, mas tínhamos que estar no aeroporto à 1 da manhã, e lá estávamos nós. Minha mãe, que estava viajando e chegando por aquele horário, tinha prometido se encontrar comigo lá, para me ver antes de eu viajar, só que fizemos check-in e tudo o mais e nada dela. Subimos e, enquanto os professores terminavam os últimos preparativos, vi, através de um vidro lá na parte do desembarque, meu pai correndo, cheio de bagagens, e tudo o mais, kkk. Enfim, minha mãe me liga pra eu ir pra frente da sala de embarque, e todo mundo ficou ~~espantado~~ de ver como eu sou igual a ela, mas tá. Ela me entregou uma mochila com algumas roupas, casacos, um par de luvas e outros presentinhos da viagem dela, rs, e embarcamos.


Matheus, no meu lugar, Alessa e eu no avião pro Rio.

Minha poltrona era na janela, adoro, mas um amigo meu a roubou, e eu deixei né, porque era a primeira vez que ele viajava de avião e tal. Aí fizemos conexão no Rio de Janeiro, chegamos lá por volta das 6:30 da manhã, foi liiiiindo ver a Cidade Maravilhosa ao nascer do sol, mas mal descemos lá e já embarcamos novamente, dessa vez faríamos apenas escala em Florianópolis, nada a se comentar sobre essa parte, só que foi muito engraçado a gente tentando mudar de assentos dentro do avião enquanto os outros passageiros tentavam sair dele, kkkk, e que eu me diverti abrindo pela primeira vez a mochila que minha mãe tinha me dado e vendo que ela tinha enchido tudo de bilhetes do tipo, "Para 'adoçar' o frio das meninas de Caicó (Natália, Alessa e Hannah)" num pacotinho de chocolates DELICIOSOS de Buenos Aires, e "Essa gola por cima de uma blusa preta fica linda!" numa gola parecida com um cachecol, kkkkk.

Tá, aí nessa hora eu fui na janela, foi bem legal, mas de Florianópolis para Porto Alegre, nosso quase-destino-final, era menos de uma hora de voo, então, né. Chegamos em PoA por volta das 11h, todos mortos de fome e cansaço, mas nossa viagem estava apenas começando. Pegamos nossas bagagens, foi tenso, quase que minha mala não aparecia na esteira, rs, mas deu tudo certo. Deixamos as malas no ônibus que nos conduziria até nosso destino final, Santo Ângelo, e foi aí que percebemos que estava um frio agradável de, sei lá, uns 17º.

Enfim, fomos almoçar, e eu (e provavelmente todas as meninas da excursão) começamos a perceber COMO TEM MENINO BONITO NO RIO GRANDE DO SUL! Sério, muitos, tipo, passavam grupos com 5, 6 de uma vez, era um paraíso, eu não sabia nem para que lado olhar, rs, mas enfim. Depois de um saudável almoço no McDonald's, ao meio dia, estávamos saindo para Santo Ângelo, e mal sabíamos que mais de 7 horas de estrada nos aguardavam.

Mas a viagem foi muuuito legal, dormimos um pouco, mas a maior parte do tempo foi conversando, rindo e, nossa, que paisagens! Até as casinhas de lá são diferentes e fofas, coloridas e quadradinhas, com os telhados em formato de triângulos, haha. Paramos em uma lanchonete (Que lá eles chamam de "lancheria" *-*) para comer algo, e, bem, nessa hora estava bem frio, eu voltei correndo pro ônibus, rs.


Hannah, eu e Alessa no ônibus para Santo Ângelo.

Chegamos em Santo Ângelo por volta das 19h, e, após nos acomodar em nossos quartos, saímos às oito para jantar. Fomos a pé do hotel para o restaurante, a cidade é fofa, tranquila, em que todos andam a pé, muito legal. Sentamos umas 7 pessoas numa mesa, e comemos pizza quadrada o_o Enfim, voltamos pro hotel às dez da noite, todo mundo muito cansado, e eu ainda fui lavar o cabelo, já que no dia seguinte começaria o Congresso *-*

Fomos orientados para nos acordar às 6h, estar às 6:45 tomando café e saindo por volta das 7:00, mas ao acordar, eu tive a certeza de que tinha posto o despertador errado. Estava muito escuro, mano. Parecia noite. Só Deus sabe a coragem que tive para tomar banho, mesmo de água quente, e vesti duas meias e duas blusas, e, maior coragem ainda, saí de saia. Acho que nesse dia a temperatura foi ums 18º, mas só senti um pouco de frio nas pernas no fim do dia.

Meu grupo, apesar de composto por três meninas razoavelmente demoradas no quesito de escolher roupa e se arrumar, foi o primeiro a estar no café-da-manhã todos os dias, o que rendeu elogios e credibilidade no dia em que nos atrasamos um pouco, haha.

O primeiro dia do Congresso tinha como atividades algumas oficinas em que fomos inscritos pelos professores, eu estava em duas, mas os horários coincidiam e acabei participando de apenas uma, mas muito boa, sobre o uso de filmes em sala de aula, como recurso de passar conhecimento e tal. Pouco antes da hora do almoço, começou a chover, e nós ficamos tipo presos no prédio em que estávamos, na Universidade. Deu um pouco de desespero, porque não parecia que ia parar de chover tão cedo, ninguém tinha levado guarda chuva, e estava todo mundo com fome né. Mas as pessoas do RS são muito fofas e prestativas, nos cederam uma sala grande, e o telefone de um restaurante que fazia entrega de almoço, bom e barato. Foi o que fizemos, e por volta das 13h30 estávamos almoçando e indo participar das últimas oficinas.


Hannah, Alessa e eu no primeiro dia do Congresso.

No fim da noite teve a abertura oficial do Congresso, e nós chegamos um pouco tarde no hotel, não me lembro direito. No dia seguinte era o aniversário de uma das meninas que estavam com a gente, e as pessoas combinaram de, à meia noite, entrar no quarto dela cantando parabéns e tal, mas eu estava tãão cansada que adormeci antes, mas soube no dia seguinte que isso tinha acontecido, mas os professores tinham acordado e dado um sermão em todo mundo e taal :x

O segundo dia, sexta dia 3, foi o mais frio pra mim. Tava fazendo uns 8, 10º, e eu usei três meias e uma calça, além de duas blusas e um blazer e um cachecol. É, tava beeem frio! Nesse dia tivemos a apresentação de algumas plenárias, que eram apresentações, em forma de slides, de projetos dos participantes do Congresso. Um professor meu apresentou sobre seu projeot de sala temática de física, assim como outra moça apresentou suas pesquisas sobre os livros didáticos de física e química, e assim por diante. Tivemos umas palestras (chatinhas :x) e em seguida, pausa para comer algo (Durante a qual estava passando a novela das 6 com aquele recurso de legenda da televisão, e a gente ficava dramatizando a cena, era bem engraçado, kkkkkk).

Às sete da noite, tivemos o momento mais crucial para nós, alunos, que foi a apresentação dos nossos trabalhos em banner. Atraíamos a atenção das pessoas, por sermos tão novos, em meio a um Congresso apenas para graduados, mas era tenso, porque todo mundo queria nossas informações, e não tinha nenhum professor por perto para orientar, mas foi muito bom, porque conseguimos nos virar muito bem, apresentamos nossos trabalhos e todo mundo elogiou bastante. Foi bem gratificante.

No sábado, dia 4, era o encerramento do Congresso. Estava bem frio nesse dia, amanheceu mais tarde que nos outros dias, e tinha uma névoa super densa, novamente vesti umas 3 blusas, rs. Tivemos algumas palestras de agradecimento, e por volta das nove e meia da manhã, estávamos liberados. Fomos, então, ao centro da cidade para compras e passeios, ficamos livres e não precisávamos andar em grupo, o que foi ótimo, já que eu e duas amigas andamos o centro inteiro procurando uma loja (Que não encontramos, mas tudo bem, porque conhecemos a cidade e tivemos que nos virar sozinhas para voltar ao local combinado, rs.). Eu comprei, finalmeeente, minha pantufa, ela é linda, rosa e de porquinhos, não tô com foto aqui, mas, se eu me lembrar, posto na próxima semana! *-*

Nessa tarde, fomos visitar as ruínas das Missões Jesuíticas, em São Miguel, cidadezinha próxima a Santo Ângelo, e foi muuuuito bom. Tipo, eu já tinha visto fotos do lugar, mas ver aquilo de perto, ao vivo, ter contato e noção de tudo que acontecera ali foi, nossa, sem palavras. Estava frio, e foi aí que eu fiquei sem voz (Fui no médico ontem e fui informada que é laringite, não to falando nada, mas enfim).

Durante o dia, a Dani me ligou, mas quando eu retornei um homem aleatório atendeu, e eu não consegui falar com ela :( Achei que não ia dar para vê-la, porque no dia seguinte sairíamos de madrugada, mas à noite ela me mandou uma mensagem dizendo que já estava vindo para Santo Ângelo *---------* Íamos sair do hotel para o festival de tortas Santo Ângelo e a cidade das tortas às sete e meia, mas algumas meninas se atrasaram e só saímos depois das oito. Cheguei no local e comecei a ligar pra Dani, mas ela não atendia!

Eu já tava toda tensa e ansiosa, ficava procurando ela, e daí alguém me cutuca no ombro. Quando virei, não reconheci de primeira, porque ela estava com o cabelo liso, rs, mas quando vi quem era, nem acreditei. Acho que fiquei uns 10 minutos abraçada com ela, owwwwn, foi tão feliz! Então tiramos fotos juntas, e fomos andar um pouco na praça, e depois comer, e ela me deu duas girafinhas de pelúcia *----* Foi bemmmm feliz.


Alessa, Dani *-*, eu e Hannah!

No domingo, saímos de Santo Ângelo às 5 da manhã, e chegamos em Porto Alegre meio dia e meia. Fomos ao Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS, e também foi beeeem legal lá! Tinha três andares, e ficamos lá até as quatro e meia, mas não deu pra ver tudo.

Depois estava todo mundo bem cansado já, fomos pro aeroporto e nosso voo saía às 19h, chegamos em São Paulo umas dez, e saímos de lá por volta de meia noite, já que nosso voo atrasou um pouco. Chegamos em Natal às 3 da manhã, e eu cheguei morta em casa. Não fui pra aula na segunda, dormi até as 15h.

A viagem foi muuuuuuuito boa, realmente, em todos os aspectos, graças a Deus. Recomendo muito, o Rio Grande do Sul vale à pena!

Beeeeijos e até próxima terça! :*

P.S. Meniiiinas, editando aqui a pedido da Bramqs! A Descapricho irá entrevistar a escritora norte-americana Rachel Cohn, autora de Princesa Pop e Pão-de-Mel. Quer participar? Pense em uma pergunta bem legal e mande-a para descaprichos@gmail.com, com assunto "Pergunta para Rachel". Boa sorte a todas!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Traveling.

-Q Que título mais aleatório e

BOA TAAAAAAAAAAAAARDE, MEUS QUERIDOOOOSSSSS! Estou em êxtase hoje, mais tarde, às 3 da manhã, estarei viajando com meus amigos pro Rio Grande do Sul! *-* E, de tão empolgada e distraída que fiquei com essa viagem, me vi, no domingo à noite, pensando o que postar nessa semana e tal.

Então como agora a pouco terminei de arrumar minha mala, decidi fazer um post sobre viajar. :D Enfim, pra começar (“Enfim, pra começar”? Essa frase nem faz sentido e q), decida O seu destino!


Sim, decidir pra onde você quer viajar é obviamente bem importante, afinal, sem saber não há viagem RISOS. Tá, sério. As dicas são básicas, se você gosta de civilização, nada de planejar uma viagem a uma praia super deserta e desconhecida, com águas cristalinas e peixinhos coloridos. Seria um lugar lindo para conhecer, mas se você não gosta de coisas assim, não planeje coisas assim, porque senão, sua viagem vai ser chata e monótona, um grande #fail.

Pesquise bastante, afinal, existem muitos lugares legais de se conhecer, e valorize as viagens nacionais. Você na precisa gastar milhares de euros e ir para Paris para fazer uma viagem boa. Nosso Brasil tem muitos lugares legais de se conhecer. E, se você é daquele tipo de gente cujos pais sempre dizem, “Ah, não temos tempo pra viajar, não temos dinheiro, não temos paciência”, convença-os. Tempo, todo mundo tem pelo menos 15 dias de férias. Dinheiro, sempre há os pacotes mais baratos e parcelados. Paciência? Não tem paciência pra se divertir?

Viajar é sempre bom. Além de ser uma forma de lazer, aproxima pessoas. Viajar com a família rende boas horas juntos, o que costuma ser bem divertido e às vezes nostálgicos. Com amigos, vocês vão passar mais tempo juntos, convivendo, e vivenciarão experiências que vão os unir, nem que seja só pela lembrança de “Ah, Fulano estava lá comigo”. Com desconhecidos, NOVOS AMIGOS!

Enfim, destino decidido, vêm os Preparativos pré-viagem. Para as moças, leia-se, roupas. PSOKSA’

Na verdade, as roupas são importantes para qualquer um que vai viajar, mas se você é como eu, que fica imaginando que roupas vai usar, em que ocasião, elas são mais importantes ainda, rs. Por isso, para saber que roupas levar, pesquise sobre o clima do local pretendido. É importante conciliar o clima com as roupas a serem levadas, para não levar muita coisa que não vai ser usada e deixar de lado o realmente importante.

É também legal pesquisar sobre o que se tem para fazer no lugar para onde você vai viajar. Não tem nada a ver ir para um lugar com passeios nos quais você vai andar muito e só levar, sei lá, sandálias de salto. ._.

Enfim, antes da viagem é bom também comprar as passagens, se for viajar de ônibus ou avião, ou um mapa, ou planejar a viagem, caso vá viajar de carro. E é sempre importante checar tudo ANTES de sair. Se necessário, faça uma lista do que se tem que comprar, providenciar, encontrar, pegar emprestado e tirar xérox antes de viajar.

E, antes de viajar, tem também a parte mais importante, As malas.


Eu, pessoalmente, odeio fazer a mala. E desfazer mais ainda, mas enfim. Eu nunca sei o que colocar, nunca sei selecionar o que levar, e sempre acabo levando coisas demais ou de menos. Então, mais uma vez, a dica é saber exatamente o que vai fazer lá, ou ter uma ideia, para arrumar a mala de acordo. Maaais uma vez, é importante saber o clima que estará enfrentando. (Se sua mãe disser “Leve um casaco”, leve, mães sempre estão certas e –s)

E na hora de arrumar a mala, faça o que sempre indicam, jeans e roupas mais pesadas em baixo (Há quem diga que é melhor colocar os sapatos embaixo, mas eu acho estranho e não faço isso.), e roupas mais leves, que possam amassar facilmente por cima. É importante levar na mão um casaco, já que pode estar frio no ônibus/avião/carro/lugar. E lembre-se de etiquetar sua mala também, né, vai saber se você vai perdê-la ou não. rs.

É importante também colocar na mala ou bolsa de mão (meu caso) uma bolsinha com alguns remédios importantes, principalmente se você é quase hipocondríaca como eu (Característica geneticamente herdada de minha mãe, que fique claro.), ou se tem alergia a alguma coisa, ou enxaqueca, como, mais uma vez, eu. Quem tem, sabe, uma dor de cabeça MATA qualquer um.

Depois de escolher o lugar, preparar tudo, arrumar as malas, tem A viagem em si.


Primeira coisa que toda mãe e responsável fala: Cuidado com o que comer, beber, onde andar, preste atenção nas suas coisas, documentos, dinheiro, enfim. Se você perder algo importante, vai ser péssimo, idem se você comer algo que não ~~caia bem~~ e perca um passeio legal ou, que Deus não permita, todo o resto da viagem por causa disso, né.

Enfim, fora essas recomendações, só tirar muitas fotos e curtir muito a viagem e as lembranças que ficarão!
Beeeeijos, e até próxima terça, com, com certeza, muitas fotos e lembranças. :D

Naty.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Can dreams come true?

Booooa tarde, meus amores, saudades e vocês! Semana passada eu não pude postar, porque passei a tarde fora com meus pais na Segunda, não podendo escrever o post, como eu normalmente faço, e na Terça eu tive aula de laboratório a tarde inteira, e cheguei morta em casa né. Daí tive que pedir à nossa querida Dani pra postar um dos textos das leitoras aqui, e tal.

Mas enfim, já estou de volta, e vou finalmente pôr em prática (q) um post que tenho programado já faz um tempinho... Vou falar sobre sonhos. Mas não aqueles sonhos tipo, “Ah, como eu sonho em conhecer tal cidade” ou “Meu sonho sempre foi trabalhar com isso...”, não. Sonhos do tipo, você dorme e sonha. :D

Quem nunca estava lá, num cenário perfeito, acontecendo coisas muito legais e tal, quando é acordado por uma voz dizendo que você tem que ir pra escola? Ou um despertador maligno (Nossa, eu odeio despertadores, e odeio mais ainda depender deles e) avisando que é hora de levantar? Ou quem não participa daquela comunidade do Orkut, “Já tentei voltar pro mesmo sonho”? (Eu não sei se participo, mas já participei, e já tentei mesmo, rs)

E também tem aqueles pesadelos péssimos, que você sonha que alguém querido morre, ou que, sei lá, todas as pessoas que deveriam te conhecer não se lembram de você e (Eu já sonhei com isso, foi muito ruim, mas eu tinha uns 7 anos e –s) Tá, né, enfim. O fato é que os sonhos as vezes querem dizer algo sobre o indivíduo e tal.



Por exemplo, Carl Jung, psiquiatra suíço, ele tinha um pensamento meio assim, se um indivíduo é muito masculinizado, seria normal para ele sonhar com imagens femininas (Não só mulheres, pessoas, isso é um blog de família e –q Enfim, tipo, flores, são imagens femininas.), já que seu organismo, ou mesmo seu subconsciente acharia que aquilo seria o certo para ele. E vice-versa. É como se o organismo tendesse ao equilíbrio, entendem?

Existem ainda pessoas que pensam, ou acreditam, não sei que termo seria melhor. Enfim, existe gente que leva os sonhos muito a sério, porque é como se, nos sonhos, a alma pudesse se desprender do corpo e ‘viver’ coisas que não poderiam se realizar na vida real (Só que tipo, essa é teoria é meio furada, porque e quando você sonha com mais pessoas, quer dizer que a alma de vocês se reuniu pra uma ~festchenha~ básica e – tá, parei.) Nesse caso, é como se a alma fosse uma expansão da consciência, e as ‘lembranças’ do que foi vivido por ela ficam registradas como sonhos. Que nem aquela moça da novela das seis e

Também há as teorias mais básicas, tipo, os sonhos são como reflexos dos nossos pensamentos. Se você pensa muito numa pessoa, durante o dia, a probabilidade de sonhar com ela à noite é grande, eu acho. Comigo acontece e –s Mas ao mesmo tempo, às vezes eu sonho com gente que não vejo, falo ou penso há tanto tempo..

Enfim, não restam dúvidas de que ainda há muito o que se descobrir sobre os sonhos (Tipo, há estudos que comprovam que os bebês, dentro do útero, também sonham. O que deve sonhar um bebê? Eu fico curiosa pra saber e RISOS, enfim), e que há várias conotações para eles, dependendo do ponto de vista: A religião tem uma explicação, a ciência outra, cada cultura tem sua própria crença e tal.

Mas se tem uma coisa que eu acho interessante sobre os sonhos, é o significado deles. Na maioria das vezes, são coisas aleatórias, e que muitos céticos podem chamar de mito ou superstição, mas sei lá, eu acho muito legal. (Eu acho legais coisas estranhas RISOS) E então eu decidi escrever um DICIONÁRIO DESCAPRICHO PARA SONHOS MAL INTERPRETADOS! (q, ignora, só prossegue.)

Veja a seguir o significado para alguns sonhos (Os que eu achei mais legal, né, porque encontrei uma LISTA DE SONHOS POR ORDEM ALFABÉTICA.):
Amante ou Amado: Este sonho tem significação contrária: se for um encontro apaixonado ou bonito é sinal de discussões e problemas. Se for uma briga em sonho, deve-se esperar bons acontecimentos.
Amigos: Alegrias ou novidade com relação à pessoa vista em sonho.
Anjo: Proteção poderosa e boas notícias.
Batom: Usar batom: você está cercada(o) por amizades falsas. Outras pessoas usando batom: traição profissional. Comprar batom: frivolidade. Homem com batom nos lábios: problema conjugal.
Casamento: Pode ser insatisfação com sua situação atual, se for casada(o), ou a expectativa, positiva ou negativa de se casar.
Duende: Uma surpresa ou alguma coisa muito boa está para acontecer.
Falsidade: Pessoas falsas: terá contratempos no lar. Ser falsa(o): vida longa.
Gravidez: Revela o medo da gravidez ou então amadurecimento de quem sonha.
Inimigo: Obstáculos nos negócios.
Juramento: Fazer um: conquistará posições.
Morte: Ver morrer alguém já morto: ganhará questão ou aposta. Ver-se morto: riqueza. Ver uma morte: saúde. O sonho com morte pode significar que se quer terminar algo definitivamente.
Nascimento: Quando não está relacionado ao desejo ou medo de nascimento, este sonho indica para a mulher uma nova atitude diante da vida. Para o homem, planos se realizarão.
Passeio: Passear com uma mulher: sofrimento de relações de amor. Com homem: separação por causa de mulher. Sozinha(o): benefícios inesperados.
Rival: Derrotar um rival: êxito nos negócios. Ser derrotada(o): vergonha, tristeza.
Saudade: Reconciliações para breve.
Traição: Insegurança. Traição de amigo: surpresas. De amor: obstáculos.
Universidade: Aprimore-se nos estudos. Freqüentá-la: você tem talento.
Véu: Branco: casamento próximo. Preto: infortúnio.

Tá, enfim. Alguns aí eu coloquei porque são meio que comuns, e outros só porque achei interessante mesmo, rs. Mas a lista que eu olhei tinha um moooooooonte, então, qualquer coisa, digita seu sonho lá no Google e interprete-o. :)

No mais, até a próxima semana. Beeeeijos!

P.S. Pessooooooas, quero compartilhar com vocês a minha felicidade. Consegui convencer minha mãe a me deixar viajar pro Rio Grande do Sul pra um negócio da escola, e vou conhecer a nossa querida colaboradora Dani! *----* Enfim, né, rs. Beeijos.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Super indico.

Boa taaaaarde, queridos e queridas! Então, eu tenho DOIS POSTS planejado pra cá, rs, mas estou sem um minuto a mais pra desenvolvê-lo hoje. :( E outra, eu estou supeeer emocionada, porque acabei de acabar de ler A Menina que Roubava Livros , e é lindo, eu chorei da metade até o fim. Estava adiando a leitura desta havia muito tempo, e no mês passado eu descobri que a Revista Veja estava promovendo um concurso de resenhas (E só agora me ocorreu que podíamos ter divulgado ele aqui, mas enfim.) e um dos títulos selecionados era esse. Resolvi participar e, de quebra, ganhei a leitura de um livro ÓTIMO. Sério, super recomendo. :)

Então, com vocês, a história da Menina que Roubava Livros, que encontrou-se com a morte três vezes, e saiu viva o suficiente para despertar a atenção desta:

Um trem, uma mulher e duas crianças. Uma delas teria para sempre seis anos, pois é assim que é levada pela Morte, enquanto a outra assiste e presencia seu primeiro encontro com a temida condutora de almas.

Escrito pelo australiano Markus Zusak, A Menina que Roubava Livros vem tratar das vidas que se entrelaçam às da pequena Liesel Meminger que, aos 10 anos, vê morrer seu irmão mais novo nos braços de sua mãe, enquanto esta a conduzia a uma cidade da Alemanha nazista, para que lá tivesse a criação que ela não poderia lhe dar.

A obra é um relato que mescla perfeitamente a ficção da história de Liesel, com a realidade vivida pelos alemães e judeus da Segunda Guerra Mundial, e demonstra os fatos que conduziram a menina à vida longa que tivera, ao contrário de seus amigos e familiares da Rua Himmel, a qual, apesar dos defeitos que pode apresentar, passa a ser considerada seu lar e um cenário essencial para o crescimento, não só físico quando espiritual e até intelectual da criança.

O livro é narrado pela própria Morte, que foi tapeada três vezes pela roubadora de livros, e por isso decide contar a história dela. Numa narração emocionante, mas sem clichês, conhecemos a Alemanha de Hitler, fugindo dos conceitos sempre demonstrados e já conhecidos dos livros de História, pela perspectiva de uma menina politicamente incorreta, mas com imensurável coragem e perseverança, que consegue, com isso, superar os momentos mais difíceis da vida, desde a morte de a entrada do conhecimento e assimilação das palavras em sua vida, incluindo a atitude irracional e impensada, porém recompensável, de esconder um judeu em pleno Terceiro Reich, até seu próprio encontro com a Morte, Liesel Meminger viveu nos quatro anos narrados em seu livro mais do que qualquer um de nós provavelmente viverá na vida.

Uma leitura poética, na medida certa, contagiante e culta, de certa maneira, mas de fácil assimilação, na qual nem a presença de notas avulsas em meio à história (Mas que também fazem parte dela, por menos que estejamos acostumados a interromper o comum “texto inteiro” dos livros), e nem mesmo as previsões dos fatos que se seguirão nos tira a vontade de terminar, simplesmente porque a curiosidade de conhecer o fim da saga da Menina que Roubava Livros se sobrepõe. A promessa encontrada em cada palavra, linha ou capítulo, de que a história valerá à pena, precisa ser cumprida ao final, independente das conseqüências que poderá trazer. E assim será, já que, assim como um de seus inteligentemente criados personagens, Markus Zusak se mostra um exímio cumpridor de promessas.

Enfim, e definitivamente. Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.

Beeeeeeijos, e até terça que vem. :*

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Odeio despedidas.

Olááá, queridinias e queridinios! (Notaram que eu não comecei com 'Boa tarde', né, porque o blogger tem estado de brinks comigo e os meus posts programados não têm dado certo, o último eu comecei com 'Boa tarde' e foi ao ar às 20:42 da terça passada, então enfim.) Então, Naty aqui, né. Como vão vocês? Eu estou bem, na medida do possível, considerando que já tenho mil coisas da escola pra fazer, mas postar aqui é sempre um prazeeeer! *-*

Então, eu tinha pensado num assunto pra esse post, mas hoje quando eu estava voltando da escola, me ocorreu escrever sobre Despedidas. Aposto que todo mundo que está lendo já usou a frase-título do post em determinado momento de sua vida. E se você já usou, é porque já se despediu de alguém mas não queria ter feito isso. E isso acontece constantemente comigo.

Agora vai começar a parte bem pessoal do post, preparem-se. :B Citei no post anterior e agora explicarei: Não moro com meus pais. E não, eles não são separados. Os dois moram (juntinhos, na mesma casa, viu?!) no interior do Rio Grande do Norte, numa cidadezinha minúscula e adorável chamada Caicó, junto com meus dois irmãos, enquanto eu moro na capital do estado (Natal, aos ruins em geografia, e aos esquecidos também.) com minha avó, desde 2008.

Isso porque a qualidade do ensino e das escolas por aqui é, obviamente, muito melhor do que as do interior do estado, e meus pais decidiram me mandar pra cá, pra morar praticamente sozinha, quando eu tinha lindos 13 aninhos, own. No início, eu odiaaaaava a cidade com todas as forças, mas hoje me acostumei. Não amo, não troco Caicó por Natal nenhuma, mas me acostumei.

Essa mudança, no entanto, acabou por gerar várias despedidas, e acho que a primeira, quando eu vim pela primeira vez para Natal, foi a pior delas. Pior no sentido de mais doída, de mais difícil, se bem que despedida nenhuma é fácil. Era Quarta-Feira de Cinzas de 2008. No dia seguinte começariam minhas aulas no inferno do colégio novo, e estávamos eu, minha irmã, e quatro amigas, no meio da rua principal de Caicó. Nós 6 éramos (Ainda somos) inseparáveis, muito, e com 4 delas eu convivia desde sempre. Por isso foi tão difícil me despedir.

Saber que eu não as veria mais todos os dias, saber que não ia tê-las para conversar na escola, saber que não poderia mais ir juntamente com elas para as aulas de inglês, ou de vôley, aquilo doía tanto! E ainda dói pensar nisso, acredite, mesmo fazendo já quase três anos, e mesmo sabendo que a distância não nos afetou, ainda dói porque foi quase, sei lá, pra mim, a palavra é cruel. Foi cruel me tirar da cidade que eu tanto amo, das pessoas que eu tanto amo, pra me jogar em um inferno que eu odiava e parecia que jamais ia me acostumar.

Enfim, voltando à cena, éramos 6 meninas na rua, quando minha mãe começou a buzinar no carro para irmos embora. EMBORA. Parecia que era a primeira vez que eu estava encarando aquela palavra de frente, e o abraço das minhas amigas não pôde segurar meu choro. Nem o delas. Seis meninas abraçadas e chorando no meio da rua principal de Caicó. Seria uma cena linda, se não fosse tão triste. Chorei o caminho inteiro para Natal, e tenho certeza que aquilo partiu o coração da minha mãe, já que ela e meu pai eram tipo os vilões da história, me levando pra longe de quem eu amo contra a minha vontade, mas hoje entendo a decisão deles (Já me foi dada a oportunidade de voltar a morar em Caicó, mas eu, com muita, muita MESMO, força de vontade, recusei.).

Aliás, nem preciso contar da despedida dos meus pais, que também era péssima cada vez que eles vinham me visitar em Natal, ou eu ia visitá-los em Caicó. Saber que eles estavam indo embora pra lá, e saber que eu não ia também, isso me matava, eu chorava a tarde inteira. (E tô quase chorando agora, rs, juro!) Tipo, é muito ruim você ter que se despedir de pessoas que você gosta, pô. É realmente cruel.

É por isso que eu digo com todas as letras: Eu odeio despedidas. Claro que hoje em dia, elas são mais suaves, afinal, eu já sou uma mocinha e -n, enfim, o que quero dizer é que todo mundo tem que saber que haverá uma hora em que teremos que escolher entre o que é certo e o que é fácil, já dizia o sábio Dumbledore. E continuando o pensamento, rs, hoje as despedidas são mais suaves, eu já quase (Disse quase!) me acostumei com elas, mas ainda assim odeio.

Despedidas nunca são bem vindas para mim. Se eu pudesse, sempre as adiaria, sério. Sempre. E é uma coisa incrível, eu quase sempre choro. Mesmo depois de três anos. Mesmo já sendo uma mocinha. -q

Enfim, eu não quero que esse post seja triste nem nada, não. Só quero mostrar que há coisas que precisam ser encaradas. No meu caso, foi essa vinda para Natal. No seu, provavelmente não é. E cada escolha leva à desistência de algo, o que você pode realmente encarar como uma despedida, que ninguém gosta, mas que muitas vezes é necessária à nossa vida. "Cada escolha uma renúncia, isso é a vida", lembrei da música, haha. Ao fim disso tudo, só tenho duas palavras: Encare. A segunda é: Recompensa.

Beeeeeeeeijos, até próxima terça! :*

terça-feira, 27 de julho de 2010

Paura. Peur. Fear. Miedo. Medo.

Boooooooa tarde, queridos leitoreees! Então, hoje, essa terça feira linda (Na verdade, eu não sei se vai ser um dia lindo porque ainda é segunda e eu estou escrevendo esse post para programa-lo para, como de costume, 13h da terça, em virtude de eu não estar em casa até as cinco ou seis da tarde, enfim.), tenho que comentar que é O MEU PRIMEIRO DIA DE AULA DO SEMESTRE.

Pois é, tchaaau férias, tchau acordar ao meio dia, tchau casa de mamãe e papai (Porque, como poucos ou nenhum de vocês sabe, eu não moro com meus pais, e sim com minha avó, meus pais moram no interior do estado e eu amo aquela cidadezinha onde passo minhas férias.), tchau tardes divertidas, tchau madrugadas divertidas, tchau manhãs divertidíssimas dormindo ou sendo acordada pelo meu cachorro, tchau livros de ficção o tempo todo.

Esse é o meu cachorro, Greg, digam oi pra ele. :) -n

Enfim, né, tá, parei com o drama e –s.

O meu post hoje foi novamente sugerido por umas amigas, e eu vou falar sobre fobias. Ter fobia é ter medo de algo, um medo descontrolado e intenso, não somente ter medo. Tipo, eu tenho medo de, sei lá, rãs. Quer coisa mais nojenta que rãs, eca. Mas eu não tenho fobia de rãs. Só não gosto delas e as acho nojentas.

Mas existe muita gente que tem outros medos, algumas fobias conhecidas, tais como a clássica claustrofobia (Medo de lugares fechados) ou aracnofobia (Medo de aracnídeos), ou outras menos conhecidas, como antofobia (Medo de flores. O_o), afobia (Medo da falta de fobias. O____o) ou geliofobia (Medo de rir. O_________________o).


“Medo é um sentimento universal e muito antigo. Pode ser definido como uma sensação de que você corre perigo, de que algo de muito ruim está para acontecer, em geral acompanhado de sintomas físicos que incomodam bastante. Quando esse medo é desproporcional à ameaça, por definição irracional, com fortíssimos sinais de perigo, e também seguido de evitação das situações causadoras de medo, é chamado de fobia. A fobia na verdade é uma crise de pânico desencadeada em situações específicas.”
Tá, enfim, depois de alguns minutos olhando a Lista de Fobias da Wikipédia (Já mencionei que amo a Wikipédia? É tão prática, e não é só pra crtl+c e ctrl+v, não façam isso, crianças. –q), desisti de dar mais exemplos aqui e tal, porque existem MUITAS, muitas, fobias. O que me faz pensar, o que leva as pessoas a ter medo de tantas coisas? Tipo, tem coisas ali que nem são assustadoras, tipo, flores, não é o tipo de coisa que você chega e OMG, UMA FLOR, ME SALVA DEEEELAAAAAA! Não, né, flores são bonitinhas, e cheirosas, e não assassinas.

Me desculpe se você tem medo de flores, elas não querem te fazer mal.

Uma coisa que você pode se perguntar (E eu, ao pesquisar para escrever esse post, me perguntei) é por que as pessoas criam fobias. Bom, o fato é que algumas situações ficam marcadas para nós. Tais situações podem ser boas ou ruins. Por exemplo, se você não gosta de, sei lá, praias. Mas aí um dia você tem um dia super super super legal na praia, com pessoas que você gosta e que gostam de você, fazendo coisas divertidas, e tal, isso vai ficar marcado para você, porque você não gosta de praias, mas uma vez se sentiu muito bem em uma. E provavelmente uma vez que alguém sugira ir à praia, depois desse dia bem legal, você vai aceitar, porque agora percebe que pode ser bom ir à praia, toda vez que você for à praia vai lembrar do dia divertidíssimo que já teve por lá.

A mesma coisa pode acontecer com coisas ruins. Se algo ruim aconteceu relacionado a determinada situação, é provável que, ao lembrar de tal situação, você vá lembrar da coisa ruim, e pode sentir medo de que aconteça novamente. Daí você pode passar a se privar de fazer algumas coisas que lhe tragam lembranças ruins, e criar uma fobia, assim como você pode tentar retomar essas coisas e mais coisas ruins venham a acontecer, o que pode ‘formar’ uma fobia mais ‘forte’, ou essas coisas ruins podem não acontecer, e aí pode ou não se criar uma fobia.

Tá, enfim, quem tem fobias razoavelmente graves (Não sei se posso classificar as fobias em graves ou bobas, já que o que é bobo pra mim pode ser um pesadelo para você e vice-versa, mas tá.), ou que podem chegar a interferir em sua vida pessoal, como medo de falar em público (Desconfio que minha mãe tenha, hm.), deve procurar um tratamento junto a um psicoterapeuta, que pode sugerir alguns métodos para o tratamento da fobia em questão, dependendo desta, é óbvio.

Os métodos mais comuns de tratamento são três: Comportamental, Cognitivo e Psicodinâmico. O método comportamental consiste na exposição gradativa ao objeto (Que não necessariamente precisa ser um objeto, mas pode ser uma situação) fóbico, o que exige da pessoa em tratamento bastante perseverança e coragem. Afinal, não é todo mundo que ficaria na boa em contato com a coisa que mais lhe causa medo na vida, não é?

O método cognitivo consiste em reorganização de ideias sobre o que causa medo, o que pode ser obtido através do conhecimento de tal objeto e a obtenção de informações sobre ele.

E o método psicodinâmico busca o entendimento e elaboração do significado simbólico do sofrimento e os sintomas desenvolvidos. Ao meu ver, é o clássico conhecer para saber lidar com.

E, aproveitando o assunto, queria comentar sobre algo que aconteceu dentro da escola com uma amiga minha. Ela tem, tipo, muito medo de bonecas. Isso é uma fobia, denominada automatonofobia. A automatonofobia é mais comum do que muitos pensam e não são só crianças que sentem esse medo, também existem adultos com esses sintomas.

Enfim, minha amiga morre de medo de bonecas e bonecos, mas ninguém sabia disso. Então minha turma ia organizar um trabalho sobre educação, e quiseram criar um ambiente infantil na sala, para mostrar que a educação tem que começar desde a pouca idade, e blábláblá, enfim. Para caracterizar a sala assim, levaram brinquedos que incluíam, é claro, algumas bonecas. Descobriram do medo da minha amiga, e um querido (-N) colega de classe JOGOU uma boneca na menina. Simples assim, jogou a boneca nela, o que pra mim, e provavelmente pra boa parte das pessoas que estavam lá, ou que estão lendo isso, não tinha importância nenhuma.

Mas a menina tem FOBIA da porra da boneca. Ela se desesperou, é claro, começou a chorar na frente de um monte de gente, incluindo o menino que ela gostava, e algumas pessoas que merecem muita porrada ficaram rindo dela. Até pesadelos ela teve à noite. A única coisa errada que ela fez foi sua atitude: Ela não quis punir ninguém, não quis prejudicar ninguém, então não disse o nome de quem foi, e nada foi feito então. Eu teria dito, mas ela não me deixou também, que fique claro.


Enfim, fica registrado aqui o meu ódio por você, colega que jogou a boneca. É sério. Eu odeio muito você. Me imaginei claramente indo até a criatura e dando um SOCO naquela cara tosca dele, mas depois me imaginei sendo suspensa. Se bem que seria a suspensão melhor recebida da minha vida.

Moral da história, não mexa com as fobias das pessoas. Isso não é bom, não é certo, não é legal. Pode até evoluir e piorar a fobia da pessoa. Não tente forçá-las a encarar seus medos, isso não vai dar certo. A vontade de superá-los tem que vir da pessoa. Se não, de nada adianta.

É isso, queridos e queridas. Beeeeeeeeeijos! :*