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sábado, 9 de outubro de 2010

Excesso nunca é demais¹

Primeiramente... Oi, gente! Aqui é a Bramks. -q Me desculpem o atraso. Tava sem internet por motivos pessoais (leia-se: mamãe não me deixou usar até que o quarto estivesso um brinco). 
Mãos a obra.
--


Esse post ia começar com um belo "vim aqui falar sobre consumismo", mas não vai mais, porque tratarei mais de pessoas com a compra do que de cartões de crédito.
Todo mundo tem algo que gosta de comprar. Isso não vem na gente de graça, pode apostar. Nossos pais, o povo a nossa volta fizeram com que fosse assim. E pra eles também não foi brilho e varinha: os pais, os vizinhos deles também o fizeram desse jeito.
Querer comprar algo para sentir-se bem, às vezes (beeem de vez em quando), é aceitável. Pode ser comparado como quando você tira um dia para cuidar do corpo/cabelo, para se informar, para ler, para escrever. Maaaasss, só quando é beem de vez em quando, como dito nos anteriores parênteses. 
Você gosta muito de ler e está triste. Vai lá. compra um livro que estava querendo.
Você é viciado em tecnologia. Compra um fone, algo que te lembre de sua felicidade geek.
E qualquer outro exemplo.
O negócio é que tem gente que compra 400 livros por vez. Ou aquelas pessoas que pedem pela internet coisas que não vão usar muito, relacionadas à tecnologia. Com roupas, também. Quando se está triste, tem gente que gosta de escrever, ou ler Harry Potter (#todas as meninas da DesCH on, haha). Mas tem vezes que só escrever não dá. E a pessoa começa a comprar.
Da primeira vez funciona. Ela fica feliz, legalzinha, tem algo novo para prestar atenção. Mas na segunda vez comprar uma só coisa não vai dar certo, porque ela já conhece aquele prazer. Então compra 2. E aí já está começado. A pessoa começa a comprar sempre, independendo do seu estado de espírito ou não. Vai na livraria e volta com 10 livros, sendo que não leu os que comprou na semana passada (e como comprou!), compra tecnologias super baratas vindas da China, que serão esquecidas na próxima compra - que será realizada na semana seguinte.
 Enfim, ela entra no mó transe de comprar comprar comprar e se orgulha disso. Sério.
 Vou falar sobre o que sei e com o que convivo: vivo em sites de resenhas de livros, sigo no Twitter pessoas que falam sobre livros, enfim, amo ler e estou dentro desse universo. Fico muito, muito impressionada com o pessoal que compra 6 livros de uma vez, e a cada semana. Nada contra em comprar vários livros de uma vez, mas acho bastante sensato lê-los antes de fazer uma nova compra. O chato mesmo é ver que a pessoa se orgulha em ter 200 livros na estante e ter lido apenas 50 deles.



Leia-os antes de comprar mais!


Então, galerinha do bem, vamo fazê uma coisa? Terapia. Dentro da gente. Porque não precisamos acreditar naquela parada de "uma blusinha nova sempre vai bem, né, gente?". Não, não vai bem. Não sempre. Você entra num etsado em que só fica bem se comprando algo, e isso certamente não é saudável.


Semana que vem tem a entrevista com a Rachel Cohn! Não perca!


Much love e cuide-se!


Bramks.


______________________


¹- Frase de efeito, por Blanca Aleks, no blog Descapricho (2010)



sábado, 2 de outubro de 2010

Escrever

OOOI LINDAS! xD

Quando eu tinha meu próprio blog, costumava escrever contos. Assim, pequenas narrativas, com personagens que me vinham na hora. Que podiam ter uma história simplesmente sem pé nem cabeça ou uma personalidade mais definida, porém curta.
Eu tinha MUITOS contos. Muitos "livros" incompletos, mas também muitas narrativas pequenas (1, 2, 3 páginas), e dentre elas eu gostava muito de algumas.
Daí meu pai formatou o computador e, de algum jeito, SÓ a pasta dos textos se perdeu.
Sério. Só ela. Apenas ela. Nenhuma outra pasta se perdeu. Nem aquela que tinha fotos de Doenças sexualmente transmissíveis, as quais usei para uma pesquisa escolar em 2009. 
Só se perdeu a dos meus queridos contos. 

Eu fiz outra pasta, claro. Não pensem que me revoltei - ok, me revoltei sim e xinguei muitão papai, mas né - e não escrevi mais nenhum conto nunca. Na verdade, criei outra pasta e continuei escrevendo. 
2010 foi e está sendo um ano bastante cansativo para mim, por causa dos estudos. Não tanto tempo para ficar na internet como tinha antes, nem para ler tenho todo o tempo do mundo. E, consequentemente, minha escrita também foi ficando para atrás.
Não sei se sou só eu, mas tenho uma dificuldade bem grande em desenvolver meus personagens. Não sou que nem a Luna (diva, Luninha diva!), que já escreveu várias histórias grandes completas. Eu começo uma história que é pra ser grande e simplesmente fico sem ideia. Desisto. Sei lá. 

O que eu mais gosto de fazer na vida é escrever. Contos, histórias, "reportagens", pesquisas. Tudo que se relacione a isso. Então, diante da minha dificuldade em desenvolver meus personagens, vou dar umas dicas que funcionaram periodicamente comigo e que tem tudo para funcionar para sempre com vocês - e comigo, quando houver tempo.

1- A dica mais importante, a que você está careca de saber: leia muito. Muito mesmo. Leia Chick-lits, romances adultos, suspense, policial, fantasia, tudo. Ou pelo menos de tudo um pouco. Se tiver dinheiro, compre. Se não, pegue na biblioteca do colégio, da cidade, do bairro. E não se acanhe em pedir emprestado de amigos/colegas: com jeitinho e educação tudo se resolve.

2- Escreva muitos contos. Com contos, você não precisa ter uma história completa, só se quiser: será por treinamento. Comece com um personagem que te agrade, em 1ª ou 3ª pessoa, e simplesmente escreva. Sem se cobrar, sem pensar na opinião dos outros, sem se preocupar com aquele pedaço branco restante da página do word. 
Ele não é um monstro. rs

3- Então você já escreveu muitos contos, ou pelo menos alguns, e quer escrever coisas maiores. Nesse passo, é importante ter em mente um início - meio - fim. Te aconselho a, nessa etapa, escrever coisas maiores, mas não tão grandes. Pra ir se acostumando com a ideia de uma linha de história. 

4- Já escreveu coisas grandes ou simplesmente pulou o 3º passo? Por mais que eu não indique isso, tudo bem, ok, beleza. O problema é não conseguir desenvolver seus personagens ou uma história, certo? Tenha de novo o início - meio - fim em mente. Dessa vez, tente estabelecer mais do fim do que dos outros, pois é daí que a história começa. Lembra quando você era pequena e te pediam para escrever uma história? Você inventava algo tipo "um garoto estava andando pela rua, comprou uma bala de um estranho, que o sequestrou. O homem aranha o salvou e, no fim, o garotinha ganhou 100 mil reais pela bravura". É nesse nível. Viu? Você sempre o fez. Agora é só desenvolver.

~ Dica da dica: Vi essa numa entrevista com a Meg Cabot (acho): se você quer escrever um livro mas não tem paciência (ou não consegue, vai saber) de ficar horas e horas em frente ao computador, escreva uma página por dia. Só isso. Se der certo, no fim, você terá escrito, por exemplo, 150 páginas em 5 meses! 
E quem sabe se no meio do processo você não deslancha e escreve mais por dia? Fica a seu critério.

Bom, gente, é isso. As dicas funcionaram comigo, parcialmente, e espero que ano que vem a 5ª também funcione. No ano novo eu fiz o desejo de completar uma história de mais de sei-lá-quantas páginas. Quem sabe nas férias eu não o faço?

E com vocês, alguma delas funcionou? Já escreveu algo grande? Conte pra gente!

Obrigada por lerem tudo até aqui. <3

Much, so much love,

Bramks.

sábado, 25 de setembro de 2010

Bilingue já! lol

Oi, Descaprichetes! *o* #francifeelings

Vou falar hoje sobre aprender inglês. Mais precisamente sobre aprender a falar inglês sem curso.
Well, vou começar primeiro com a minha experiência, daí vou botar uns quotes de amigas minhas aqui.

Não, eu não aprendi inglês sozinha. rs Na verdade, eu gosto de inglês. Minhas notas giravam em torno de 6 e 7 na escola, eu nunca pedi pra fazer curso pra minha mãe, mas ano passado ela me colocou e eu explodi.-NÃO
Ok, vamos explicar melhor isso aqui.
Eu gosto muito de músicas em inglês (eu meio que só ouço assim). Meus pais são imensas feras na língua, os dois falam muito bem. Minha mãe adora inglês e tudo, e isso ajudou um pouco. Eu tenho meio que 2 professores sempre que eu precisar, e na minha casa.
Quando minha mãe me botou no curso eu comecei a gostar realmente de inglês. Eu já sabia um pouco antes, e não vou mentir que o curso não me ajudou, porque ajudou e muito. Super admiro quem aprende sozinho, as comigo não foi assim.
O negócio é que eu amo ler e escrever, e como adoro inglês, às vezes me sinto meio mal por não fazer essas coisas que amo no mesmo nível que faço em inglês. Então eu comecei a correr atrás: traduzir músicas, prestar atenção no que as pessoas falam em séries. Ler tudo o que eu podia. Daí e melhorei ainda mais, e isso sem a ajuda do curso.

A Joubs, nossa ilustre ruiva de todas as segundas-feiras, aprendeu inglês sozinha. Sem curso nem nada. "Não sei como aprendi. Num dia eu era péssima em inglês, e no outro, OSMOSE, eu fiquei boa.", ela diz. Ela também declara que traduzia músicas, botava a legenda dos filmes em inglês e lia livros na língua. "Minha pronúncia é meio britânica, meio americanizada, mas absurdamente rápida". Ela diz.

Pronúncia é algo que você pode adquirir prestando MUITA atenção em como os atores falam nos filmes e séries. Faz assim: baixa, aluga, enfim, veja um filme em inglês sozinha e, o que você achar interessante, repita. Quer ouvir de novo? Volte m pouco e veja. Aos poucos você vai falando melhor.

Com a internet, ficou fácil pra caramba aprender sem ter que pagar por isso. Todo dia somos bombardeados por coisas estadunidenses, então por quê não aproveitar isso e aprender uma nova língua? Traduzir músicas é algo que ajuda DEMAIS, principalmente em gírias. E se você ama ler e ama autores estrangeiros, tome isso como um incentivo de comprar livros mais baratos!

Ah, e desculpa se você for metida a teen-quase-adulta OU se você só não gostar, mas Turma da Mônica em inglês ajuda pra caramba. Falo sério. rs Dá pra catar umas expressões reduzidas super massas.  E vende em qualquer banca.

Mas Bramks, eu já tenho um inglês bacana, comofas? Bem, se você já tá num nível legal, experimente escrever pequenas coisas, como contos, na língua. Isso só vai melhorar sua capacidade de comunicação  te tornar brabíssima. -Q


LOOOL




E AQUI VAI A DICA DO ANO: Você lê/quer ler in english? www.bookdepository.co.uk
Todos os livros sem frete! Chega em 15 dias, mais ou menos. Eu já encomendei o meu, e você? ;))) #thereIsaidit #fail E eu indico total os livros da Meg Cabot. Inglês médio e diz a Joubs que você lê e passa a pensar em inglês.


That's all, people.


Much love,


Bramks.

sábado, 18 de setembro de 2010

Sobre quando você não é como eles querem.

Olá, gente que cedo madruga! Como vão? o/
Estou escrevendo esse post no Word porque minha internet não quer ligar ou terceiros estão impedindo-a de funcionar. rs

   Vim falar sobre família. Ou sobre tópicos nos problemas familiares. Ou sei lá.
   Na verdade, a idéia era fazer um post sobre não corresponder às expectativas que seus pais ou responsáveis têm sobre você, e vai ser mais ou menos isso.
   Sabe quando seu pai manda você arrumar o quarto? Ele só quer seu bem, eu to sabendo. Quando ele manda você estudar, e desligar o computador na hora certa, e acordar na hora certa, e estar sempre dentro do padrão do que ele chama de “filho aceitável”.
   Só que o negócio é que nem sempre você pode estar dentro disso. Você pode até arrumar seu quarto, mas às vezes simplesmente não dá pra acordar na hora certa. Ou você desliga sim o computador quando sua mãe quer, porém, por motivos que lhe cabem, não deu pra estudar tanto quanto devia ou queria.
   Daí seus pais ficam putos, dizem que você não faz nada e, na ilusão de que estão sendo educadores exemplares, desligam tudo que pode te trazer diversão.
   Coisa de criança, né? Mas tenho certeza de que você ou o resto das pessoas que estão lendo se identificou.



   Essas situações aí descritas acontecem quando você não corresponde às expectativas dos seus pais. Vou tentar explicar um pouco o lado deles antes, por mais que vá parecer um tanto pessoal.
   Sua mãe esperou 9 meses pra te ter e tudo mais. Seu pai tava lá rezando pra nascer com saúde. E, vamos ser sinceros, qual pai não gosta de mostrar, mesmo que um  pouquinho, o filho pros amigos/parentes?
- Sabe, Jucineia, a Blanquinha aqui escreve muito bem... Lê livrinhos em inglês... Heh, que orgulho!
   É nesse nível.
   Eles têm que ter o que mostrar.  Eles têm o desejo de ter um filho bonitinho, que só tira notas altas. Que se vista bem. Que seja sempre educado.
   Mas daí tu nasceu, rapá. Pequeno monstro, na visão deles. Ou nem tanto, só um filho com características completamente opostas ao que eles almejavam.

   O que acontece muito é seus pais te dizerem:
- Tu só ouve o que quer, né? Eu te disse que tu num tinha esse maldito computador aos sábados, porque ainda não tomou vergonha na cara pra estudar!
   E eles têm a audácia de ficarem tristes porque você não anda estudando. Quando você se mata de estudar 6 dias por semana, vale ressaltar. Ou quando estuda direitinho e não deixa de fazer nenhum dever de casa. Tanto faz.
   Eu sei que eles têm problemas de conta de água, luz e telefone. Mas qual a dificuldade em olhar um tanto, só um tantinho pra quem eles fizeram? Hein? Alguém me explica, por favor.
   Ora bolas, você tem que conviver com eles todo santo dia, agüentar as características diferentes e eles só de mandam mudar. É uma das coisas mais chatas na vida, e pode parecer adolescentisse dizendo, mas tem muito machão na terapia por isso.

 Então isso tudo é só um pedido, galera: está incomodado com algum ato dos seus pais na sua educação? Cê pode reclamar, claro, mas com jeitinho. O importante mesmo é descruzar os braços e, quando for a sua vez de ter filhos, mude isso. Tente ser o oposto da característica chatinha dos seus pais.

Sempre obrigada por lerem tudo. Sei que sou meio insuportável, às vezes.

Ah, e PS.:  Vocês já sabem que a DesCH vai entrevistar a Rachel Cohn, que escreveu Princesa Pop, Siri e Bolinhos, não sabem? Então mandem uma pergunta pra ela, pó! Escrevam para descapricho@gmail.com com um assunto referente a isso.
PS2: O blog Garota It tá fazendo uma promoção muito legal! Você pode ganhar o livro Perfeitos, do Scott Westerfeld. Vai lá!

Beijos e até semana que vem! <3

Bramks.

sábado, 28 de agosto de 2010

Country and all-american girl.

Ooooi, pessoal! Tudo bão com vuxes? (proposital, hein).
Comigo tá ótimo! #ninguémperguntou

Vim hoje falar sobre minha cantora preferida. Ela tem uma voz simplesmente maravilhosa, ganhou o American Idol....
Não, não é a Kelly Clarkson.
Ela se chama... Carrie Underwood! Palmas, palmas.
Hm, não sei fazer boas introduções.

Você já deve ter ouvido falar dela. É a loirinha que cantou "All American Girl", e, como eu já disse, ganhou o American Idol. Todas as meninas daqui sabem o quanto eu amo ela, por razões que eu vou explicar.

A voz dela é, tipo, SENSACIONAL. Ouça qualquer música para ter como exemplo, mas se quer uma demonstração de alto nível, clique no clipe abaixo (você não vai se arrepender. Sério) e ouça I Told You So.


. Seu queixo caiu, fala sério. Ok.

As músicas da Marie (nome do meio dela. aaw) são countries (?). A maioria. Digo, o estilo dela é country, mas algumas músicas tem um lado bem pop, como All-American Girl. Seu último CD, Play On, é muito pop e dramático. Me decepcionei bastante. 
Se você quer um ótimo CD dela, ouça o Carnival Ride. Muito country, muita voz, ótimas músicas.

Oi, sou diva e meu sorriso é perfeito.
Nem ligo pro cabelo.
As letras são ótimas. Não é aquele negócio clichê. Todas tem uma base, uma história, um sentimento de verdade. Muitas dos seus 2 primeiros álbuns são verdadeiros contos, como Just a Dream

Acho que se vocês ouviram I Told You So, pelo menos devem admitir qu a voz dela é ~braaaba~! HAUSAHUSH

E, só por complemento, cliquem aí embaixo e ouçam (e vejam o clipe também! Divo demais!) Before he Cheats, uma das MELHORES músicas da Carrie. E muito diva! Cês vão me entender. ;) 




Beijos, beijos, muita musica boa e voz perfeita pra vocês! E mil desculpas pelo atraso, fiquei estudando 2ª guerra e ajudando minha mã a carregar entulhos da obra. Uhul.

ESTADOS UNIDOS FDP!!!! Bomba maldita ): Muito filhos da mãe. Sério. 

Bramkssss s2

sábado, 21 de agosto de 2010

Diquinhas marotas pra se dar bem na escola. Sem colar, ok?

MA OE! Seo Siuvio! #garotasquedizemnimodeon
Ei, gente, tudo na paz? Espero que sim, eu tou também, obrigadinha. -q

Vim falar sobre um tema que muita gente odeia, uma parcela gosta mas a maioria delas, pelo menos, se interessa ou faz um esforço quanto a isso: estudo.
É, sentar a bunda na mesa da cozinha, da sala de estar, do seu quarto, do computador, sei lá, e estudar. Pra uma prova, fazendo um dever de casa, ou simplesmente porque você... gosta.
Então, você senta lá (e seu nome é Claudia! -NOT) numa das cadeiras das mesas (sentar na mesa vai ser um tanto quanto.. original), abre os livros, o seu caderno lindo da Jolie, das menininhas, do Pooh, do Luan Santana - PEGADINHA DO MALANDRO - e pensa:
- Puta que pariu, amanhã tem prova.
Então você começa a estudar. Você lê as folhas, lê o livro. Refaz os exercícios, faz algumas anotações no rodapé da página, mas, mesmo assim, nunca dá certo. Você esquece das coisas.
Daí eu vou (tentar) te dar umas dicas bacaninhas e não muito constam-em-todas-as-revistas, sobre como estudar e realmente lembrar das coisas na hora do ~pericon~.

PRIMEIRO DE TUDO: Você se enquadrou no "amanhã tem prova"? Então, menina, essas paradas aqui são muito para você: tente não mais estudar na véspera, mas, se não der, lê o post que vou te dar alguma ajuda.

1) Comece a estudar um tempo antes do teste.
Ei, eu sei que eu te disse que entendo esse lance de estudar no dia anterior, mas... Olha, na maioria das vezes, não dá certo. Principalmente se você não consegue achar um método legal de estudar.
Então, macacada, já sabem o que vai cair nas provas? Comecem antes.

2) Faça resumos um tanto quanto personalizados.
Olha, um tópico antes de eu começar esse: leia a folha/o capítulo antes do resumo. Só uma lidinha, pra já ir esquematizando o que você vai anotar.
Isso que é homem.
Eu costumo usar como técnica principal de estudo para História e Geografia o resumo: pego o caderno, vou lendo o que está escrito e escrevo a matéria também. Mas o diferencial, que vai fazer você estudar mesmo, com certeza não é só substituir "que" por "as quais", meninê. Esse negócio que as orientadoras educacionais dizem de "substituir as palavras" muitas vezes é inútil, já que a gente tira o "retomou" e põe "continuou" e fica a mesma merda. Então, vou te dar um exemplo do que é um resumo legal, personalizado, e que vai te fazer lembrar mesmo da situação:
Matéria: História.
"Deodoro da Fonseca, 1891. O cara só foi eleito porque o Congresso tinha medinho de um militar ser derrotado e os caras das armas matarem tudão. O Congresso não ia com a cara dele, daí não aprovava nada que ele queria fazer nem o deixava fazer nada, ou seja, ele não tinha maioria parlamentar para governar. Então, tchã, DEU ALOK no coitado, ele ficou todo instinto putão, disse para si mesmo: "eu sou foda mermo, haha!" e fechou o Congresso! Se impôs como ditador depois, claro. Mas ele esqueceu que as forças armadas eram maiores que ele, então ele renunciou. Risos."
É isso, gente! Pombas, o que você absorve quando copia automaticamente do livro? Nada. Mas você, com as suas palavras (totalmente, haha), narrou o fato! E entendeu, ainda por cima. Dez pontos para a criatividade!

3) Entenda em ordem cronológica.


b²-4ac! Ei, é fácil.
Olha, se você dormiu durante as aulas, tem mesmo de voltar à dica 1. E, durante esse mês (te garanto, vai precisar disso), estude desde o início. Principalmente se for Matemática e Geometria. Ei, você acha que vai realmente conseguir fazer uma equação biquadrada se não sabe como fazer o delta? Ou resolver um sistema de equações do 2º grau? Ou essa coisa toda?
Você, no alto (ou baixo, vai saber) das suas, realmente acredita que vai saber identificar o as paradas das orações se nem ao menos sabe dizer o que é um complemento nominal?
Você ACHA?
Se sim, cara, parabéns ao seu boletim sangrento.
Estude antes. Reveja os conceitos, e, aí sim, vai saber fazer o de "agora".

4) Faça exercícios pra cacete.
É, cara, quando inventaram o dever de casa, não foi à toa. Os professores costumam cobrar muito deles nas avaliações, portanto, refaça-os. Após o resumo de história, faça os exercícios. Em matemática, vá aumento a dificuldade deles. Em biologia, idem. Faça até estar certo de que responderia todos eles numa boa. Pode demorar mó tempo, mas, oi, você quer ficar (bastante) acima da média ou não?

5) Queira estudar.
O título dessa 5ª e talvez mais importante dica poderia muito bem ser "faça disso um objetivo". Olha, cara, você pode não ser aquela pessoa que ama estudar e que acha um bando de coisa sobre isso e tal, mas ter um objetivo sempre ajuda. Se você tirou 4 numa prova e seus pais estão ~~por aqui~~ com isso, tenha em mente que agora você vai meter a cabeça e vai tirar uma nota bem melhor. Não precisa ser um 10, mas você vai estudar para isso, porque você é capaz. Então, não fique tipo "omg pra que eu vou estudar se vou morrer?": você vai morrer sim, mas vai morrer ao menos feliz por ter conseguido completar esse bando de época escolar e se sair bem à beça.
Ah, por favor, tente tirar a nota por si. Quem vai sofrer com uma repetição é você. Fazer as coisas pelos pais nem sempre é uma boa.

HAHAHAHA. Boa, boa. Mas não siga.

--

QUEM GOSTOU BATE PALMA CALDEIRÃÃO! rs
Mas, sério, gente, curtiram? Tem alguma outra dica? Acham que isso não funciona de nada? Acham que funciona?
Botem a boca no trombone. Discutam. Critiquem. Elogiem.
Isso aqui é para vocês, e queremos saber sua opinião.

HOJE É ANIVERSÁRIO DA DANETEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE! DANI, DANI, DANI! AEAE
Quantos anos, Danete? Ç_Ç
Parabeeeeeeeeeeeéns! Bolinhos! Quero que tu tenha tudo o que quiser, com MUITO amor. <3

PS: Vejam esse vídeo do Felipe Neto, sobre política e educação. De longe, o melhor vídeo dele. Vale MUITO a pena.

Much love! Abraços, beijos. Boa prova! HAHA

Bramks.

sábado, 14 de agosto de 2010

12 letras, 4 sílabas.

Diga para si mesma todos os dias:
Persistência.


O objetivo desse post não é, em geral, te convencer de nunca desistir de naaada. Bem, primeiro vamos a uma historinha.
Imagine uma garota aí, alta pra média da população, desengonçada, míope até não poder mais. Um cabelo bastante cheio, sempre com um livro em mãos.
Seria mais fácil para os outros se ela ficasse quieta mas, hãn, ela não fica.
Aliás, o que ela mais faz é reclamar. Ela discute com os professores praticamente toda a semana. Ela não ri de piadinhas que buscam provocar os outros.

Eu acho que vocês já sabem quem é, rsrsrsrs. Sou eu. (NOFAAA)

Daí então imagine que a maioria das pessoas da sua sala de 50 alunos não vão muito com a cara dela (ela que eu já deixei bem claro ser eu, lembre-se -q) por causa dessas coisas, por ela querer mudar as coisas que ao ver dela estão erradas. Por ela não responder as pessoas de um modo bacana quando o que dizem também não é e por não agir falsamente com as pessoas que ela não tem... muita afinidade.

O maior exemplo. rs
Se você se identificou com pelo menos 2 ítens dessa (minha) descrição, sendo ela sobre os alunos ou sobre eu, por favor, continue a ler esse post. Até o fim. E, se você não se identificou, pelo menos vai estar lendo um post legal num blog muito bom.

Então, gerar discórdia é algo muito simples: é só não concordar, ué. E, se você quer passar realmente despercebido, aceite tudo o que dizem, porque vão te aceitar numa boa.
Mas, se você NUNCA gostou de ver as coisas como são, ora, tente mudar. Não se acanhe ao ser zoada. POR FAVOR, não abra NUNCA mão de seu jeito. É claro que não deve-se fechar a uma personalidade pelo resto da vida, o que eu quis dizer é para você não mudar só porque o resto das pessoas não te acha legal do jeito que é.

Se você acha que o ensino, público ou não, é uma merda de decoreba, tente não decorar. Quando a sua professora se negar a explicar porque o cosseno de 60º é 1/2, porque é "demais para a mente de uma menina de sua idade", me promete uma coisa? Responda a ela. Não balance a cabeça afirmativamente, não seja grossa. E, se ela for estúpida, não seja também.
Se seu professor de química te disser para decorar que átomo "pega" elétron do outro e você quiser saber como, pergunte. E, se ele disser que isso é matéria avançada demais, responda-o, como com a de geometria.
E, se você tiver dúvidas sobre qualquer matéria, sempre as pergunte. Lembre que, quanto mais dúvidas você tirar, melhor será sua nota. Não se reprima (hehe), mesmo que ache que é uma pergunta boba. Quem vai sair ganhando é você.

Em suma, sinta-se livre para concordar, discordar, discutir e brigar por uma opinião. E, POR FAVOR, se você não concorda com ela, se você acha que ela é realmente má, tente mudar, porque ela sempre reinará se ninguém fizer algo a respeito.
Tenha força, mostre força.
Seja persistente.

Ei, se você já sofreu com isso, te digo: isso causa dor, sim. Não vou te dizer nunca para "não se deixar abater", porque é involuntário. Mas, pensa comigo: para os outros notarem tanto essa sua persistência em suas opiniões, é que você deixa isso bem claro. E, cara, isso é coragem pra cacete.

Então, gente, lembrem-se: persistam.

Much love! <3

Bramks.

--

Nota: Deus me mandou uma mensagem de que Persistência tem só tantas letras (não lembra quanto eu tinha botado antes '-') e só 4 sílabas. Deus2 = Setty, mas isso ela já sabe desde seu primeiro dia de vida.
Então, quem viu o título bonitamente errado, perdão.

Conmigo, pan y cebolla, vale?

sábado, 7 de agosto de 2010

Um papo sobre valores





 A transmissão de valores dos pais aos filhos vem sendo muito discutida. Existem dúvidas frequentes: "como passá-las no dia-a-dia?", "a escola carrega tal obrigação?" e "o papel da TV e da internet deve ser completamente vetado?". Tais perguntas geram discórdias entre educadores, de caráter conservador ou não.
 Quando pequenas, as crianças são submetidas a informações sempre boas. Valores como honestidade e gentileza ganham ênfase. A escola diz não se responsabilizar totalmente por isso, porém é inegável a presença de tais valores nos livros escolares. As educações - dentro e fora de casa - acabam formando uma parceria complementar, em que as duas partem se juntam, moldando a vítima a seu critério..


Os maiores vilões nessa imensa "núvem de bondade" são, na opinião dos especialistas, a TV e a internet. Dizem que disponibilizam excessiva informação e tal, em sua maioria, discorda da primeira demão de valores patriarcais. Consumismo e apelo sexual estão lá, livres, agindo tão maldosamente que os pais preferem não falar de sua existência, sem permitir assim que seus filhos saibam da mesma. Computadores recebem senhas e a TV passa a ser só até a hora do lanche.
  
  No fim, todas essas respostas levam a tão esperada pergunta: "qual a maneira certa de educar um filho?", a qual tentaremos responder e nunca chegaremos a algo definido, correto e sem maior interferência alheia.

--

Oi, galerinha do bem! -Q

Aqui é a Bramks, conforme a Thais avisou a vocês! Esse texto aí de cima foi feito baseado num tema proposto pelo colégio Pedro II, daqui do Rio de Janeiro.  
Hm, cara, que dificuldade tenho para dissertações. Podem falar, não ficou muito legal, mas prometo treinar mais e
Tenho que, né, macacada. rs

Enfim, se estão se perguntando "wtf Simpsons" é porque eles não são uma família lá muito tradicional, então achei que teria alguma relação com o último parágrafo.

Concordam? Discordam? Acham que tudo o que eu falei é lixo ou simplesmente acham legal comentar aqui na DesCH? Então! O façam. Qualquer dica sobre dissertação, estou aceitando, rs.

BEIJOOOOOOOOOOOS, LINDAS -Q <3 Much love. 

Até semana que vem!

sábado, 10 de julho de 2010

Contradição ou diversificação?

   Dizem que o ser humano é complexo. Dizem que ele é difícil de entender. Dizem que o ser humano é super fácil de entender. Dizem que o ser humano ajuda, que atrapalha, que é bom, que é ruim, que raciocina e que não pensa. Dizem também o quão ajudante ele é: oras, ele dá sem querer receber nada em troca! Dizem que ele é extremamente arrogante, dizem, dizem e dizem de novo...
   Eu digo que ele é mal e bom. Digo também que ele é extremamente arrogante e que adora ajudar. Digo que é difícil de entender e, ao mesmo tempo tão fácil de lidar. Eu digo que ele pensa - demais, até - e que também é tão irracional.
   Tanta gente tentando definir o ser humano e ninguém chega a uma conclusão. Uns dizem o quão ele é bom, outros que ele é ruim e eu prefiro ficar com a antiga definição de 2ª série: evolução dos macacos. Pronto, sastifeito?
   Uma vez minha mãe estava dirigindo em uma rua super perigosa aqui do bairro. Milhares de pessoas já foram assaltadas lá, e eu te garanto que dá muito medo estar de carro no tal lugar. Bom, ela era como o 4º carro da "fileira" e de repente um daqueles meninos que jogam bolinhas no sinal foi la para a frente. Pediu dinheiro para um motorista. Quando ele foi para o segundo carro, o motorista atrás do da minha mãe abriu a janela, botou o braço para a fora com uma arma e gritou: "SAI DAÍ AGORA! SAAAAAAAAAAAAAI!" Agora vocês pensam "nossa, que cara ridículo". É mesmo ou a gente nunca passou por nada parecido?
   Talvez ele estivesse estressado por ter sido assaltado lá muitas vezes. Talvez ele estivesse simplesmente irritado porque o filho repitiu de ano ou porque brigou com a mulher. A sua atitude assustou todos os motoristas presentes naquela hora, afinal, e se ele resolvesse atirar? Mas... ele não atirou. O menino foi embora, o sinal abriu e todos os humanos alí presentes pisaram fundo no acelerador e saíram dali o mais rápido possível. Sabe porque ele não atirou? Bom senso. É o bom senso que noz faz fazer coisas estúpidas e não continuar com elas. Ele é a barreira para a violência e tantas outras coisas.
   Moro em uma casa, e nela tem um quintal bem grande. O quintal dá para os fundos de uma rua, e nela tem uma casa com um cachorrinho muito irritante. Daqueles pequenos que latem por qualquer motivo. Aqueles que você pensa "putz, cara, qualquer dia desses eu chuto essa porcaria". Vai me dizer que você nunca pensou isso de nenhum animal? Não vou acreditar se sua resposta for negativa.
   O que te faz não ir lá e chutar o cachorro? O bom senso. Por que? Ah, vai ficar mal, né. Rola até processo. Fora que vai machucar o bichinho, coitado. Melhor deixar do jeito que estar. Todo mundo tem seus defeitos.
   O que eu quero mostrar é que o ser humano é tudo ao mesmo tempo. Todo mundo - todos, você e eu, sua mãe, até sua avó - é ruim. Todos temos vontade de bater naquela velha xexelenta do 607 e de quebrar o braço dos nossos irmãos. Isso não nos torna ruins, da mesma forma que doar dinheiro e mantimentos pro tal do Haiti não nos torna bons - muita gente faz isso por mera publicidade. Só que tem gente que não bate na velha e nem põe "hopeforhaiti" no subnick do orkut. Isso faz de alguém ruim, me diz? Acredito que não.
   Enfim, acho que deveríamos parar de nos definir. Assim está e não vai mudar. Sentimentos existem e vão continuar existindo. Você pode rezar pela população do Haiti todas as noites e ser uma pessoa "ruim". Ou pode até gritar com seu parceiro sem motivos, mas todo mundo erra. Ah, e só para ão esquecer, eu continuo odiando o cachorro da vizinha. E se não tivesse bom senso, já tinha chutado ele há muito!

--

Esse texto já existe há um tempo e eu até curto ele. É extremamente opinativo e você tem toda a liberdade de contestá-lo. Sério, gente, comentem se concordam ou não, tou aqui pra isso.

E tipo MILHÕES de desculpas pela hora. Sou super organizada, vocês podem ver. -n

OBRIGADA POR ESSE ESPAÇO NA DESCH, MENINAAAAAAAAAAS *-* Hoje me despeço de vocês. Foi muito bom postar aqui. Semana que vem a Thais ta de volta com altas notícias do Mickey. LOL

Sucesso e tudo de bom pra vocês e pro blog. E, mais uma vez, obrigada.

Bramks.

sábado, 3 de julho de 2010

Fazer ou... quebrar?


ALÔ, GALERA DE CAUBÓI! ALÔ, GALERA DE PEÃO! Quem faz do rodeio, bate forte com a mão. (h'
Ok.

Hoooooooje eu, Blanca Aleksandravicius, falarei duma série americana que vi (há um tempo considerável),  na casa da minha avó, bebendo seu incrível café. Se chama...

Passa na ABC (er) nos EUA e na Boomerang aqui.

Tive a sorte de pegar o 1º episódio. Curti, pedi pra meu pai baixar (não tenho TV paga, amiga... É o jeito). Vi o 1, legal. O 2, 3, 4... Não lembro até qual eu vi (mas foi quase toda a temporada), só sei que meu lado crítico se eriçou como o meu cachorro latindo. Rawr. Para vocês entenderem os diversos motivos, aqui vai uma foto das atrizes principais e o nome de suas personagens:

Lauren, Emile, Payson e Kayle.

Antes do meu ataque, expliquemos: essas 4 bonitas garotas "estudam" na Rocky Mountain, e fazem Ginástica Olímpica. A Emile é a estrela mais brilhantes, digamos: foi do Canadá para uma das melhores academias dos EUA, enfrentando grande dificuldade de adaptação. Ela é bonita, alta e magra, fazendo essa loira Lauren morrer de inveja. Nesse contexto, surgem problemas: a mãe de Emile é super esquecida e nunca lembra de buscá-la, além de ter problemas com namorados. A Lauren tem uma mãe ausente, Kayle namora - ato proibido na academia - o garoto mais bonito de lá, criando certos problemas e Payson é focada exageradamente nos treinos, esquecendo das outras coisas da vida.

Agora os porquês de eu ter ficado eriçada (ui):

1) Elas não tem um físico bem, hm, compatível com o que deve ser.
Ginastas são o que, gente? Musculosas! Tês ombros largos, pernas definidas, braços ídem. Olhe de novo para a foto - você vê algum músculo definido nelas? Eu não, pelo menos. Não me diga que a Payson até é musculosa, o que ela tem são ombros largos. As meninas são magras, Kayle e Lauren berando gostosas.

2) Os tais "problemas" são clichês demais.
Pombas, tirando o caso das mães de Lauren e Emile, os outros problemas são basicamente adaptações para um contexto forçado: todas, exceto Emile, são estressadinhas. Lauren e Kayle brigam direto, roubam-se namorados. Há o caso da virgindade delas, problemas com os pais e a coisa toda. Payson até é uma exceção: há um problema sério no roteiro dela, lá nas Nacionais: ela força demais os músculos e, para não sair da competição por causa da dor, acaba usando um tipo de remédio não muito recomendado. Isso é problema de ginasta. É nisso que eles deveriam focar, e não tornar namorados a problemática principal.

Caramba, só falei mal. Tudo tem qualidades e defeitos. A série não é muito bem adaptada, mas eu comecei a ver e investi até quase acabar a temporada pois...

1) Não e algo cansativo.
Esse ponto é bastante pessoal, já que eu, Bramks, não curto séries agitadas por um motivo: odeio legendas. E séries agitadas têm termos difíceis, como em CSI, ER, Lie to Me (essa eu amo, mas isso é outra  história). Sério, não tem coisa que me irrita mais em ver TV estrangeira do que ter que olhar pra baixo a casa frase do cidadão. E essa não tem um vocabulário tipo "uau", dá pra acompanhar. Então eu botava as legendas em inglês e só olhava pra ela quando não entendia o que o cara tava falando.

2) O inglês dos atores não tem sotaque.
Não que eu tenha identificado, pelo menos. É ótimo pra quem está começando a assistir filmes sem legenda, pois é esse inglês que ensinam nos cursos (americanos). Nem a turminha canadense tem um diferencial maior. A atriz que interpreta a mãe de Payson, aliás, fala exatamente como ensinam nos cursos. A pronúncia, mesmo (eu adorava quando ela aparecia em cena, dava pra entender tudo. Me sentia A maior -n).   Se você quer começar a ver séries sem legenda e não sabe qual é a melhor, veja Make It.

3) As "manobras" são tuuudo de bom!
Fala sério, nisso eu me rendo: o que eles mostram de meninas competindo é bem grande. Nas barras, no chão, tudo. E eu acho ginástica artística algo super lindo, portanto foi o que mais me segurou vendo a série.




Então, descaprichetes: ficaram curiosas? Querem mesmo ver Make It? Vejam os primeiros episódios e me contem o que acharam. E, se já viram, comentem agora. Não fiquem de mimimi se não concordam com as críticas ou elogios que fiz, podem até cuspir em mim que tou levando numa boa. Brinks, tenham um mínimo de educação, por favor.

BEEEEEIJO GRANDE! Fazer ou quebrar, esse é a minha senha! -n

Much love,
Blanca Aleks.

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PS fora total do assunto do post: O site Meg Cabot BR tá fazendo uma promoção muito legal: você concorre aos livros Ela Foi Até o Fim e Cabeça de Vento. Sim, se você ganhar, leva os dois de uma vez! Então participem, porque é só até semana que vem. o/

sábado, 26 de junho de 2010

Estado de Sítio? Não! Gritemos por uma Semana de Literatura Nacional.

Ma ooooooooe, pessoal! Aqui é a Blanca Aleks, amiga da equipe desse blog amadíssimo. A Thaís não pode postar hoje por problemas pessoais (leia-se provas) e também não vai poder no próximo sábado (porque vai conhecer o Mickey!!!), então cá estou, substituindo-a. Sintam-se a vontade comigo, ok? Esse post vai falar sobre a valorização da literatura nacional e como você pode ajudar nessa.

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Você caminha até a livraria, com a intenção de comprar ou apenas ver a capa do livro. Problema 1: você não sabe exatamente qual é. Você, saltita, entra na livraria.
 - Moça, onde fica a parte de infanto-juvenil?
 - Logo alí - ela aponta, para o subsolo.
 Você desce e dá de cara com muitas capas coloridas, cheias de vida, calor humano. Olha uma por uma e lê mil coisas como "Brashares", "Brown", "Young". Problema 2: no caminho, você havia decidido levar um livro brasileiro.
 E agora? As más línguas responderiam com uma certa rima que metade da população conhece muito bem, mas não é o caso aqui.
"Livro brasileiro? Quando, onde, por que? Não faz sucesso aqui, não faz lá fora = é ruim" talvez seja o que se passa na cabeça de muitas pessoas. Não é o que acontece na sua, e o seu pensamento agora é "por que, caramba, tem mais livro estrangeiro nessas prateleiras?".
  Entenda, portanto, como funciona a mente de uma editora quando...


1) Publica livros estrangeiros.
A maioria delas compra os direitos autorais de uma autora e passa a publicar seus livros. Mas calma, não é qualquer um: só os que tem boa repercussão lá fora. Se sua publicidade no país de origem já fizer efeito, maiores chances de fazer aqui também. Um slogan básico como "tem o maior fanclube literário da internet" vai fazer você, futuro leitor, querer criar ou participar de um. Mas as editoras não vão traduzindo o que dá na telha, só por ser de um escritor já famoso.  A série 1800-where-are-you, da famosa escritora norte-americana Meg Cabot, teve seu primeiro livro (When Lightning Strikes) publicado nos EUA em 2001. Por aqui, nunca foi traduzido ou teve os direitos autorais comprados. Por que? Se compararmos seu sucesso com o de A Mediadora (2000 lá, 2005 aqui), por exemplo, 1800 fica bem lá embaixo. Pagar um tradutor + um designer para as capas + marketing não traria lucro suficiente para a Record, editora responsável pela publicação de Cabot por aqui. 


2)Publica só ou também livros nacionais.
O escritor manda seus originais, a editora avalia. Legal, ela aceita publicar. Após toda a papelada, ajeitar o texto aqui e ali, vem o principal: começar um público do zero. No caso de literatura infanto-juvenil, tal caso se agrava mais, já que o número de escritores para tal estilo que já tem algo publicado é comparável com a massa de um nêutron. A fama do cara tem que ser construída, chamadas enganosas também e o risco de o projeto não vincar é grande. Mas o máximo de marketing é feito, visando fazer brilhar o autor e sua obra. Inseguranças? Basicamente essa: ela não tem estatísticas já prontas, uma vez que o suor vem todo de sua empresa.


O início do post passou por aqui.


E a sua mente, como funciona? Bem, primeiro, vamos definir o conceito de "sua":


1)Acha que livro brasileiro é tudo ruim, oh yeah!
Certamente você nunca leu nenhum livro brasileiro bom ou pensa que a literatura nacional resume-se em Machado de Assis; achismo que pode ser atribuído ao ensino da Língua Portuguesa nas escolas.


2)Tem uma leve noção da escrita brasileira e quer ler mais livros nacionais.
Auto-explicativo, não acham? Provavelmente você está cansada de traduções e quer experimentar sua própria cultura. 


Para ambos os casos, recomenda-se experimentar uma leitura nacional leve, pra já ir pegando um gostinho. Partindo para o lado pessoal, indico o livro Super, do Marcelo Carneiro da Cunha, Editora (Galera) Record.   Diferente de muita coisa que você já leu, pelo tema e estilo de escrita do autor. 
Mais alguns livros que eu e a equipe de DesCH aprovamos demais:


"Um náufrago que ri" - Rogério Menezes
Gênio do crime, Sangue Fresco, entre outros do João Carlos Marinho
"Desculpem, sou novo aqui" - Carlos Novaes
"A Marca de uma lágrima" - Pedro Bandeira
"Corda Bamba" - Lygia Bojunga
Absolutamente todos do Luís Fernando Veríssimo
Todos os do Ziraldo "para criança" (NA: esse aí é um gênio.)




Divulgue essa idéia, pessoal. Leiam mais livros brasileiros, valorize nossa cultura tão rica. Compre, pegue na biblioteca, indique os mais legais a seus amigos: o importante é não deixar essa corrente acabar.


Comentem, digam se gostaram, insiram coisas, insiquem mais livros. E não esqueçam de dizer se substituí bem a Thaís! xD


Raiz de 28561 beijos! 


Blanca Aleks.