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domingo, 8 de agosto de 2010

Sobre atitude e conformismo

O texto abaixo foi enviado pra Desch pela Verenna, substituindo o post da Bárbara, que não vai mais poder postar aqui por enquanto, e atendendo a sugestão de envio de posts por leitoras, que a Bárbara fez semana passada. Verenna, obrigada pela participação e escreva sempre pra Descapricho. Então, fiquem com o post dela:

Olá. Provavelmente na hora que você estiver lendo isso, eu vou estar torcendo para este post aparecer na Desch. Então, bom dia pra vocês (ou boa tarde, boa noite, tanto faz). : )

Certa vez, li um texto (publicado na Capricho), no qual a autora falava sobre ter atitude. Ela dizia que não eram necessárias “atitudes gigantescas” para tornar o mundo melhor. E, com as tais “atitudes gigantescas”, a garota referia-se a coisas como plantar árvores e fazer trabalhos sociais.

Talvez eu seja um tanto quanto exagerada, mas não considero isso tão grandioso. Para mim, seria algo como, sei lá, construir um abrigo para crianças e coisas que vemos em filmes.

Não estou querendo dizer que você precisa fazer trabalho voluntário ou criar um abrigo se quiser ser uma pessoa boa, bem resolvida, completa e tal (até porque não dependeria só de você. Provavelmente seus pais é que iriam pagar tudo). O que eu quero dizer é que sim, você pode fazer melhor.

Claro que é imensamente melhor fazer pouco do que não fazer nada. Contudo, você quer realmente ser uma pessoa “melhor do que nada”? Não sei vocês, mas eu considero praticamente uma obrigação não jogar lixo no chão (mesmo que você não acredite no aquecimento global), ceder lugar no ônibus e coisas assim.

Pense nisso. Você pode fazer melhor. Pode mudar o mundo à sua volta. E, se for importante para você, torne-o “mais Pink”. Por favor, apenas não ache que está tudo bom. Não seja uma pessoa conformada.

Não há nada mais triste do que alguém que fecha os olhos para o mundo. Talvez você não precisasse fazer isso se o mundo fosse um lugar perfeito e maravilhoso. Mas não é, e duvido muito que venha a ser.

E não é porque você também duvide que o mundo possa virar um lugar melhor que você vai desistir. Pelo menos, não devia.

Beijos, até sei lá quando,
Verenna.



P.S. da Bárbara: Meninas, podem continuar escrevendo, hein? A participação de vocês continua aberta aos domingos. Só mandar um e-mail com o tema que você quiser para descapricho@gmail.com e assunto "Quero participar da Descapricho!". Sugestões e críticas também são sempre aceitas. Beijos!

Verenna, parabéns!! :D

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Consumir é uma arte. Ou não.

Boooooooooooa tarde, queridas criaturinhas! *-* Então, né, Naty aqui e tals.

Enfim, mais uma vez, eu tinha pensado num assunto SUPER legal pra escrever, mas eu esqueci, então pedi sugestões a umas pessoinhas amigas e o Lion me deu a ideia de escrever sobre consumismo. (Ele me deu até o primeiro parágrafo do post, né, mas enfim.)

Bom, comprar. Consumir. Não tem nada melhor que isso. Existem milhões de coisas no mundo, e você certamente quer todas elas pra você, então, tudo o que faz no fim de semana é passear no shopping mais próximo e compra tudo o que lhe interessa. Blusas, sapatos, aquele ursinho de pelúcia sentado no sanitário fazendo cara de sofrimento, mas que é a coisa mais fofa que você já viu. Tudo isso, você quer comprar.

A única coisa que não lhe ocorre na hora é que o verbo comprar é irremediavelmente ligado ao verbo pagar e, quando isso é ignorado, o substantivo dívida aparece na sua vida. E além disso, comprar pode implicar em uma quase dependência. Sério, as pessoas podem ficar dependentes das compras a ponto de só se sentirem felizes se estiverem comprando algo o_o.

E ainda alééém, comprar muitas coisas rapidamente pode gerar um certo prejuízo para, sei lá, o meio ambiente, porque se você compra muitas coisas, você acaba tendo que se desfazer de outras, e aí acaba jogando tudo fora, e imaginem só se todo mundo resolvesse comprar tudo o que quer e jogar fora tudo o que não quer, meu Deus, o mundo ia virar tipo um lixão mega imenso e (tá, parei).

Tá, excluindo a parte desesperante da coisa (Não sei para vocês, mas, para mim, viver num lixão é bem desesperante. U_U), enfim, consumir muito é realmente preocupante, porque realmente pode trazer danos ao meio ambiente, já que suas tão amadas compras são todas produzidas em uma empresa que tem sede em um paraíso fiscal, que deu isenção total ou parcial de impostos para que a supracitada sede fosse instalada lá e, assim, basicamente, está tendo suas reservas naturais totalmente devastadas para que uma empresa multinacional lucre. E pode também contar com a mão de obra quase escrava de crianças, mulheres grávidas e toda uma sorte de pessoas que poderiam estar fazendo tudo, MENOS TRABALHANDO.
É sério. Tudo isso pode realmente ter acontecido. As pessoas que consomem om certeza não pensam nisso, e eu estou me incluindo nisso, porque quando eu compro, sei lá, um tênis novo, eu não penso que aquelas costurinhas podem ter sido feitas por crianças que, por terem as mãos menores, são designadas para tal trabalho, por deixarem os pontos mais justos. (Sim, novamente, isso acontece, o professor de Geografia falou, então é LEI.) Tá, enfim, eu não penso nessas coisas, e com certeza pouquíííssimas pessoas pensam (Não vou falar todas porque, sei lá, vai que tem alguém que pensa né. :x), mas a gente deveria pensar pelo menos um pouco antes de comprar algo novo.
Tá que o mundo em que vivemos é completamente capitalistas, e as coisas nas prateleiras sempre parecem berrar “ME COMPRE”, e as propagandas fazem isso também. Mas o que eu quero dizer não é que todo mundo pare de comprar coisas imediatamente, nem que consumir é errado ou ruim. Seria hipócrita dizer isso, com toda a certeza. O que quero dizer é: Antes de comprar algo, pense. Você realmente precisa daquilo? Tem uma boa utilidade para você? Será útil por um tempo razoavelmente longo?

Porque, se não, por que comprar? Nem vai ser tão útil assim. Ou às vezes, ao invés de não comprar, a gente pode comprar algo que não prejudique tanto assim o mundo que gira em torno da produção, consumo e o jogar fora dos produtos. Ontem mesmo eu vi uma linha de cadernos com folhas de papel reciclado que era LINDA. Sério. Tinha um design todo naquele bege bem ‘nature’, e umas flores, eram lindos mesmo. E, continuando a falar de material escolar, existem um monte de fábricas de lápis que reflorestam as áreas de onde exploram a madeira e borracha que utilizam na confecção dos produtos. Sem contar as blusas e bolsas feitas com coisas recicláveis.
Enfim, pensar um pouco antes de consumir não faz mal a ninguém, pelo contrário, ajuda e muito, por mais que você possa pensar “Ah, só mais uma bolsa”, às vezes é essa última gota que faz o copo derramar.
Beeeeeeeeijos!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

E o verde?

Oi galere que lê esse blog de meninas divas! Hoje é sexta-feira e é dia da Dani limds postar.
Pra começar, desculpem a demora, tive probleminhas pessoais -q, sem contar que ta um frio desgraçado e meu cérebro ta quase congelando. Mas enfim, hoje eu vou falar de uma coisa muito, hm, necessária, rs.

Portanto ~ leia e verás ~

Todo mundo conhece a situação que o mundo passa, todos nós sabemos dos desastres que o descuido humano com o meio ambiente está causando. Mas, mesmo assim, as taxas de poluição aumentam cada vez mais.



E por quê? Muitos dizem que é porque a conscientização não chegou aos “grandes” homens. Bem, eu discordo. Digo, é muito comum as pessoas acharem que porque os outros têm mais influencia são os responsáveis por tudo que acontece no mundo, enquanto elas ficam lá, assistindo aos noticiários e reclamando no estilo: “É por causa deles que o mundo está desse jeito” – quando são os primeiros a contribuir com atos não tão agradáveis ao nosso meio ambiente.
E não, o mundo não está desse jeito porque os “grandes” homens não fazem nada a respeito, e sim porque falta a iniciativa de ação da minoria – que nem sempre são tão minorias assim.
Essa situação só vai mudar, quando passarmos da fase de “Estamos conscientizados, bjs” e agir. AGIR. Fazer alguma coisa. O velho clichê de: “Se cada um fizer a sua parte, a situação mudará”, é e sempre será válido. Você só pode esperar dos outros o que você é capaz de fazer também!
E se você quiser virar uma pessoa boa e amável com as ~ questões ambientais ~ ai vão umas dicas super supimpas e marotas pra você:
Jogue lixo no lixo: Ai você fala: WTF? Tipo, não porque você jogue lixo no chão (se você jogar ignore e saiba que isso é muito feio), mas porque isso é uma coisa tão antiga já, que você ouve desde criança. Mas nunca é demais repetir, se as pessoas já sabem tanto disso porque ainda há tanto lixo nas ruas?
Separe o lixo: Mesmo que sua cidade não tenha sistema de coleta seletiva, você pode não saber, mas isso faz (muita) diferença. Cada família que adere ao programa de coleta seletiva reduz em cerca de uma tonelada por ano a emissão de dióxido de carbono na atmosfera.
Rejeite propagandas indesejadas: Peça para a mamãe ou o papai -q ligar para o SAC da empresa indesejada e peça para tirar seu nome da lista, isso reduz até 75% de cartas recebidas, ou seja, mais árvores no mundo!
Prefira pilhas recarregáveis: Elas duram até cinco anos, contra noventa dias de uma pilha alcalina comum.
Tire os aparelhos da tomada quando não os tiver usando: Quando não estiver usando seus aparelhos eletrônicos, tire-os da tomada. Cerca de 5% da energia utilizada em residências é consumida para manter aparelhos em modo stand-by. Isso vale inclusive para carregadores de notebook e celular, que gastam energia mesmo que não estejam conectados a nenhum aparelho.

Isso são coisas básicas, se cada um fizesse isso, mudaria muito a situação que nos encontramos hoje. Não falta conscientização, falta ação, falta cada um fazer a sua parte!




Por hoje é isso, eu queria colocar muito mais coisas no post, mas, infelizmente, não tive tempo.

Beeeijos galere, até sexta que vem :*