quarta-feira, 30 de junho de 2010

pop pop pop pop dance ♫

Olá, queridas!
Nooot, eu não voltei "de verdade". A casa continua de pernas pro ar, mas uma casa aí deu errado, parece, e estamos cobrindo outra área e vocês não precisam saber dos meus problemas -Q
Mas vamos pensar na felicidade que acabei ficando mais uns dias e eles estão suficientemente calmos para um post aqui :)

Marie Kath comentou, há algum tempo, se íriamos comentar Alejandro. Não, não vamos... mas eu prefiro estender o meu post atual para o pop em geral. Não uma análise de Alejandro ~ até porque vocês já devem ter visto aquele texto de ditadura hetero e tudo o mais ~ e sim um post sobre o pop. Sobre Lady Gaga, Christina Aguilera, Britney Spears e sobre quem gerou tudo isso: Madonna. E outros nomes que os jovens costumam desconhecer, mas que foram importantes. O mais importante de tudo: eu queria falar um pouco sobre as diferenças entre 'plágio' e 'inspiração'. Porque ultimamente está todo mundo se acusando de plágio e os próprios fãs estão criando uma guerra sem sentido, o que já está acarretando na divisão: os fãs de fulana são os mais arrogantes, os fãs da sicrana são chatos e por aí vai. Os rótulos que costumam acontecer (pelo que vejo em comunidades) é basicamente: os fãs de Britney são cegos e defendem ela até a morte, os fãs de Gaga são insuportáveis, os fãs de Madonna são 'ela é diva', os fãs de Christina são os mais arrogantes (fiquei curiosa pra entender a origem disso, mas enfim). Como bem sabemos isso não é verdade. Há muitos fãs de todo mundo aí, há fãs arrogantes, ignorantes, cegos e insuportáveis de todos os artistas. Assim como há fãs legais, sinceros e simpáticos. Pode ser que uma determinada artista tenha mais fãs de um determinado estilo do que outro, mas isso não é um fato, nem nada.

E o que mais me deixa preocupada é a alienação que acontece em torno dos jovens. Tipo, desde que Lady Gaga apareceu, absolutamente tudo está sendo relacionado à ela. Quando Miley Cyrus passou a ser mais sensual e utilizar roupas mais diferentes, teve gente que disse que ela estava tentando ser Lady Gaga. Quando Christina Aguilera fez o videoclipe Not Myself Tonight com várias referências à Madonna, houve quem a odiasse por "imitar Lady Gaga". E agora eu receio que se Madonna lançar um CD qualquer, vão imediatamente dizer que ela está se inspirando em Lady Gaga - mesmo sendo muito mais veterana no pop do que a novata. Enfim as revistas sabem o que fazem. Embora metade dos críticos comparem todo mundo à Lady Gaga, a outra metade lembra que Lady Gaga não é exatamente a coisa mais inovadora. Mas e os fãs?

Minha intenção aqui não é dizer 'Lady Gaga é plágio fajuto', nem nada disso. Não vou ser Jesus Luz que jogou lenha na fogueira e disse que Lady Gaga era plagiadora. Nem vou tentar admirá-la eternamente e dizer que ela é uma diva original, porque ela não é. Eu só quero relembrar alguns conceitos que esquecemos há tempos.

Conceitos do dicionário Aurélio. Só pra lembrar, porque tem gente que confunde.

Plagiar
1.Apresentar como seu (trabalho intelectual de outrem).
2.Imitar (obra alheia).

Inspirar [de 'inspiração']
Verbo transitivo direto.
1.Introduzir (o ar) nos pulmões.
2.Fazer que (uma ideia, concepção, etc.) se apresente; sugerir.
3.Fazer sentir; incutir, infundir.
Verbo transitivo direto e indireto.
4.Motivar, sugerir.
Verbo intransitivo.
5.Introduzir o ar nos pulmões.
Verbo pronominal.
6.Receber inspiração.
7.Entusiasmar-se.
§ ins.pi.ra.tó.ri:o adj.

Vamos esquecer as definições mais técnicas! ^^



O pop é um estilo musical que depende não só do ritmo, mas também do visual. É um gênero comercial, feito para vender, e para tanto músicas chicletes, visual atraente e/ou chamativo, perfomances trabalhadas, videoclipes que marquem: tudo isso faz parte do pop. É um gênero meio que visto com desprezo pelos fãs dos outros, mas ele é o que predomina. Geralmente ao falar da história do pop a gente lembra é de Michael Jackson e Madonna. Porém podemos retroceder: nos anos 50, Elvis Presley (que NÃO é pop, ok, pertence a outros gêneros como blues e é considerado o Rei do Rock) mostrou o que era ser considerado ídolo - o seu rebolado e a fama já davam uma pequena amostra do que o gênero pop conseguiria com seus artistas anos a frente. De novo estou relembrando: estou citando Elvis Presley simplesmente porque ele se tornou um ídolo jovem da massa, não pelo gênero ~ ele não é do pop, é do rock ~

O pop é como um mesclado de vários gêneros: blues, country, jazz, folk. Por isso artistas tão diversos compartilham o mesmo gênero e são influenciados por artistas como Ray Charles (brilhante pianista, fantástico intérprete), ABBA (um grupo composto de dois casais que lançaram muitas músicas dançantes e divertidas como Dancing Queen) e até mesmo filmes como Os Embalos de Sábado à Noite, protagonizado pelo Johnny Travolta, que lançou a discoteca ao estrelato. Outro ícone do movimento discoteca foi o filme Grease - nos Tempos da Brilhantina (que eu adoro, principalmente a cena do "conte mais! conte mais!" logo no ínicio). Enfim o palco para o pop atual estava sendo formado.

E vem a estrela que chega e todo mundo diz: sim, ISSO é pop: Michael Jackson. Atualmente os jovens só lembram dos escândalos em relação à pedofilia, de sua transfiguração do negro para o branco, as manias esquisitas. Mas ele foi muito mais do que isso. Numa época que a dança ainda era dança, cantar era só cantar e o rock'n'roll predominava de vez, ele veio e acabou marcando de vez, e influenciando todo mundo. Você acha difícil imaginar um mundo que não havia perfomances de milhares de dólares em shows? Um mundo que não havia videoclipes com coreografias ensaiadas e tudo o mais? Era assim - mais ou menos.

E veio Madonna. O Rei do Pop já estava ali, quando ela chegou e obteve o título de Rainha do Pop. Muitos a consideram velha e ultrapassada hoje ~ mas o que essas pessoas não sabem é que devem pegar todas as coisas que amam hoje em relação ao pop e agradecer a esses dois. Madonna passou a utilizar sexualidade e crítica às religiões em suas músicas e videoclipes, deixando todo mundo de cabelo em pé. Like a Virgin, Like a Prayer, Erotica provam o que estou falando. E ainda mais: ela mostrava todo mundo que os americanos preferiam esconder debaixo do tapete para esquecer que existiam: negros, homossexuais, latinos. E isso fazia com que todo mundo dividisse as opiniões acerca dela. Inclusive ela meio que encenou masturbação e orgasmo no VMA de 1984. Se hoje criticaram Miley pra caramba por aquela 'pole dance', imagina o quanto criticaram Madonna por isso?

Como podemos ver o pop se delineou de vez nos anos 80. Na próxima década (já tinha, mas...) foi a vez das 'boy bands'. Vocês lembram dos Backstreet Boys? Spice Girls? Yeah, exatamente, esse povo dominou a parada. Mariah Carey se lança, e todo mundo fica sabendo quem é Britney Spears (que consegue o título de 'Princesa do Pop' anos mais tarde) e Christina Aguilera, ambas saídas da Disney. Michael Jackson e Madonna continuam lançando, cantando e vendendo geral. E o palco para a geração 2000, a que nós vivenciamos, está formado.



Britney Spears, Christina Aguilera, Jessica Simpsons, Justin Timberlake, P!nk, Beyoncé, Hillary Duff, Lindsay Lohan - esses são jovens que começaram sua fama nos anos 2000. Madonna e Michael Jackson continuou. Cher estrelou uma turnê restropectiva onde, ao lado de Cyndi Lauper, mostrou que não deixa nada a dever para as jovens. Foram esses que rechearam a nossa infância para adolescência, principalmente Britney Spears que foi considerada a princesinha do pop e acompanhamos seu estrelato, a queda de sua imagem "santa", a sua rebelião com visual mais ousado e toda sua trajetória de azares como bebês não previstos, paparazzis em demasia, surtos pela fama e internações. Agora ela volta - mas ficará? Enfim, todas essas pessoas compuseram o pop da nossa infância.

Além, claro, do pop latino representado por Shakira (a do Waka-Waka), Jennifer Lopez, Ricky Martin, Thalia, etc. E, sim, o pop de RBD é o latino que hoje se configura em Anahí, principalmente. Além disso a Disney enviou uma nova safra que são os atuais cantores jovens, com pouco tempo de carreira e precisando consolidar a carreira: Miley Cyrus, Jonas Brother (que me lembra, tipo, os Hanson de cabelo escuro), Ashley Tisdale, Vanessa Hudgens. Essa nova safra é bem odiada e menosprezada por muitas pessoas, deve-se observar. Outros que não são da Disney, mas são da metade pra cá: Katy Perry, Lily Allen, Lady Gaga.

E chegamos ao último ponto: visual.



Bem, o visual é um ponto importante do pop. Você lembra de Madonna ao ver esse tipo de busto, você lembra de Michael Jackson ao ver alguém usando somente uma luva brilhosa. Roupas, penteados, maquiagem - tudo é feito para passar uma impressão. E Lady Gaga se utiliza desse artifício muito bem. Ela utiliza roupas diferentes, bizarras, em modelagens que só se vê em filmes e turnês para ir na padaria. Antes ela até usava um vestido básico, só variando no cabelo, mas hoje pode-se esperar qualquer coisa dela. Mas o que eu resolvi fazer aqui? Lembrar que Lady Gaga não foi a primeira, não será a última a fazer isso. Peguei uma coletânea de fotos de visuais "diferentes" desfilados em premiações, festas e shows - sem comparação, não é esse o intuito. A intenção é mostrar um pouco da criatividade das pessoas no mundo da fama. Ok?

Obrigada pela atenção. (há gente que não é do pop no meio)



Espero que tenham gostado do post. Ficou faltando MUITA coisa, MUITA gente, mas espero solucionar essa ausência. Entendam-me: a música já é bem abrangente, o pop também. Contém tanta gente, tantas nuances de sonoridades. Eu só queria apresentar um pouco da história do pop, apresentar alguns nomes que, quem sabe, vocês fiquem curiosas e corram no YouTube e vão lá. Garanto que não é perda de tempo! Eu queria também mostrar roupas legais, diferentes, excêntricas ~ porque muitos fãs de fãs de Lady Gaga ficam falando que ela é original e que não tem ninguém como ela, mas praticamente todo mundo sabe que isso não é verdade. Não estou dizendo que ela é uma cópia fajuta nem nada disso, LONGE disso, não é isso. É só que visual "diferente" não é só de Lady Gaga: ele existe em todo o mundo business. Vejam na montagem que os cantores pop podem até dominar, mas atores de Hollwyood, por exemplo, também desfilam "esquisitamente". Ou seja, a criatividade no figurino é algo que independe de Lady Gaga ou do pop: todo mundo já se destacou por uma saia de uma cor berrante ou algo do tipo.

Beijos, ;**


Perfomance de Madonna no VMA em 1984.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Escreva uma carta *-*

Boooooooooooooa tarde, queridas criaturinhassss! Aposto que vocês sabem que é a Naty postando aqui, porque circularam todas as terças do calendário com coraçõeszinhos (hm, essa palavra existe?) e -n
Tá, enfim. Oi, né, hehe, e quero, antes que eu me esqueça, me desculpar pelo post da semana passada, que só veio sair na quarta. O fato é, como sempre, eu programei o post pra terça às 13h, só que a bagaça do Blogger falhou comigo e não postou, e eu não entrei na internet na terça, então só fui ver o ocorrido na quarta. Descuuuulpem, mas não foi culpa minha e u_u

Tá, eeenfim. (Algo me diz que eu já escrevi isso aqui hoje, mas tá.) Vamos ao assunto do post.
Fui ao shopping com minhas amigas nesse fim de semana, e íamos ver 'Príncipe da Pérsia' no cinema, mas eu, do contra como sempre, insisti pra assistir 'Cartas Para Julieta'. Mas elas não aceitaram e

Tá, brinks, elas aceitaram *-* Aiiinda bem. O filme é lindo, muito. Daqueles romances "água-com-açúcar" em que a única complicação é o comprometimento dos mocinhos com outras pessoas, e do tipo que te faz começar a chorar no meio e só parar no final, mesmo não tendo quase nenhuma cena realmente triste!

Enfim, é a história de Sophie (Amanda Seyfried), que é uma jornalista que sonha em virar escritora, mas cuja função é checar a veracidade de alguns fatos. O filme começa com ela em busca de um homem chamado Robert Peal (Ou algo assim, hm), para que ele lhe informe se a foto denominada "O Beijo", tirada na Times Square ao término da Segunda Guerra Mundial, foi espôntanea ou armada.


Em seguida, somos apresentados ao seu noivo, Victor, interpretado pelo (lindo, gostoso, delícia e - parei) Gael García, um chef de cozinha apaixonadíssimo pelo seu trabalho. Os dois estão prestes a embarcar em uma lua-de-mel antecipada em Verona, na Itália, que tinha tudo para ser perfeita se não fosse pelo conflito de interesses. Sophie queria conhecer os pontos turísticos da cidade, enquanto Victor estava interessado em provar cada comida e bebida típica da Itália.

Eles acabam entrando em um 'acordo', e ele parte para uma cidadezinha a 120 km de Verona para participar de um Leilão de Vinhos (-qq), enquanto ela continua na cidade para conhecer tudo o que queria. Sua primeira parada é a Casa de Julieta, onde mulheres de todo o mundo escrevem cartas sobre seus problemas amorosos e as colam em um muro. Ao fim do dia, essas cartas são retiradas do muro e respondidas por mulheres que se intitulam as Secretárias de Julieta. Sophie acha isso muito interessante, e resolve ajudar. Porém é surpreendida.


Ao recolher as cartas do muro, ela acaba encontrando uma que fora ali deixada 50 (!) anos atrás, e nunca fora respondida. Ela lê a carta, e decide responder, e, uma semana depois, recebe a visita do neto de Claire Smith, que havia escrito a tal carta (A Claire, não seu neto e -qq). Ele informa que sua avó tinha ficado maravilhada com a resposta, e, por causa desta, resolvera voltar a Verona e procurar seu grande amor, Lorenzo.

Logo, Sophie quer conhecer Claire, e as duas se apegam muito, tanto que Sophie acaba indo em busca do tal Lorenzo com Claire e Charlie, o lindo e irritante neto de Claire, pois acha que esta seria a história que a faria se tornar escritora. Eles rodam a Itália inteira (tá, não, mas enfim) procurando o homem, e, enquanto não o acham, as coisas entre ela e Charlie ficam, hm, melhores, haha.

                                              

E tá, eu queria contar muito mais, mas não quero estragar a surpresa de vocês, só digo que o filme é liiiiiiiindo, cheio de passagens lindas, frases super profundas, paisagens de tirar o fôlego, cenas fofíssimas, e faz qualquer um querer imediatamente voar para a Itália, escrever uma carta para Julieta, e esperar, nem que sejam 50 anos, pela resposta! Além de que, perdoe-me o comentário fútil, mas é necessário dizer, as roupas que a Sophie usa no filme são LIIIIIIIIIIIIINDAS, eu amei, e a trilha sonora também é muito legal!

Enfim, recomendo e muito, é realmente muito bom, vejam!
Beijos, meus brigadeirinhos! :*

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Educação Física, O Pesadelo

Oláaaaaaaaa meus pimpolhudos! Aqui mais uma segunda feira, eu Joubs postando, para a alegria desse supimpa começo de semana! Então, sabe o que é você ter zilhões de ideias prum post, mas nenhuma parecer se adequar completamente? Porque eu sempre tento ser super divertida e tal nos meus posts o que acaba levando o grau de informações deles pra alguma coisa perto de zero. E sei lá, eu realmente queria postar algo produtivo.

E daí eu lembrei. Quero dizer, eu ia postar sobre isso no meu primeiro post. Mas achei que o primeiro post merecia algo mais bombástico e tal
e foi o que aconteceu, RISOS. Enfim, como você não tem cérebro de alface, você deve saber sobre o que diabos vem a ser o nosso post de hoje. É, meus caros samaritanos, EDUCAÇÃO FÍSICA. O título não era algo super maroto que ia te fazer ficar curioso. É só hã, um título.
Enfim, eu sou o tipo de pessoa que não devia ser autorizada a fazer aula de educação física. Porque a minha participação (sempre forçada, aliás) em algum jogo vai com certeza dar em desastre completo. Nunca gostei de educação física e sempre era a última escolhida para o time (menos quando era algum myguxet que escolhia, claro q_q), porque é óbvio que eu não ia jogar nada. E se jogasse, ia ser algo catastrófico. Mas não dá pra ficar sem fazer nada na aula né, porque o professor vai vir reclamar. Não sei porque, mas eles SEMPRE me incentivam a jogar, mesmo sabendo que:
1) Eu não quero jogar
2) NINGUÉM quer que eu jogue
3) Se eu jogar, a bola vai parar em algum lugar bem patético, tipo, sei lá um jarro d'água, e ELE vai ter que ir lá buscar.


sou muito assim -q
Então, em vários anos morrendo de tédio nas aulas de Educação Física pude elaborar várias maneiras de FINGIR que está fazendo alguma coisa.
Ai ai, estou levando vocês para o mal caminho e

não. Mesmo fingindo que fazia alguma coisa em Educação Física (porque agora eu posso entregar um trabalho e me livrar *O*) sempre fui muito comportada, sempre tirei notas altas e comi toda a verdura que tinha no prato (porque hã, não tinha nenhuma ~risos~)

Então tá, let's go. Deixe a competição na aula de educação física pra quem gosta, sabe e consegue. Porque afinal, QUEM gosta de levar boladas na cara? U_U



1) Getcha head in the game
Se Troy Bolton diz, é lei. -N
Tá, então, isso é meio óbvio. Porque tipo, se você não prestar atenção no jogo, COMO que alguém vai achar que você tá fazendo alguma coisa? Quero dizer, que eu saiba as pessoas prestam atenção nas coisas que fazem.
Enfim, olhe o jogo, observe a bola, siga ela com os olhos. E tente se manter meio perto do que está acontecendo também, tipo, porque senão vai parecer que você tá apenas observando (por mais que você esteja :B)

2) A união faz a força!
Isso soou TÃO Barney (por isso a foto, mas se você quiser se unir com o Barney pode também -NN)
Então assim, cate uma miguxet que seja um desastre completo na quadra just like you, e peça pra ela ficar no time OPOSTO ao seu.
E eu não enlouqueci.

É que você pode marcar a sua amiga e sua amiga pode marcar você (é, com marca texto, EXATAMENTE como você tá pensando u_u -n), e daí ninguém vai jogar a bola pra você, porque você está ~~~marcada~~! E o professor vai reconhecer seu empenho em fazer a marcação e tal (por mais que você só esteja idiotando com sua amiga -QQ) e vai achar você super diva.



3) Saia do campo de visão do Fessor

(Ok, não sei o que colocar de foto aqui, então vai uma alface, mesmo que não tenha NADA a ver)
Tá, ele não vai ficar prestando atenção exclusivamente em você (a menos que ele seja seu fã né e), por isso não seria nada mal você meio que sair do campo de visão porque ele vai acabar percebendo que você tá vegetando (agora a foto da alface fez sentido *O* e nem foi intencional), então o melhor que você tem a fazer é evitar que ele te veja.



4) Não cruze os braços

Que mulher é essa wtf
Enfim, hã, cruzar os braços mostra uma grande indisposição a quase tudo (menos a pensar, cruzar os braços ajuda a raciocinar, sei lá, informações do brotha) e se o professor olhar pra você vai ver seus braços cruzados e obviamente saberá que você tá idiotando. Então não aja como essa mulher marota da foto, deixe os braços soltos, mesmo que seja idiota.
Não que deixar os braços soltos seja idiota, mas sei lá, me dá a sensação que eu sou um boneco de posto '-'




Assim, risos


Então tá, eu não consigo lembrar de mais nada. Talvez porque eu esteja ouvindo isso há uns 15 minutos, e apesar de ser divo, é meio enlouquecedor.

Bom, você pode pôr todas as dicas em prática e tirar o 10 mais não merecido da sua vida, ou pode apenas tentar escapar das aulas com algum tipo de atestado.
O post saiu meio flopado, adogo, mas espero que gostem :D até semana que vem, beijos e queijos -q

PS: HOJE TEM TRAILER DE HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE PARTE 1, OMGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG *OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO*

domingo, 27 de junho de 2010

Borderline

OIE!

Como é domingo, o seu dia começou acordando ao meio-dia, com a sua mãe te chamando porque já "está tarde". Então você vai tomar banho, almoça, entra no orkut, msn, assiste séries, estuda...
Mas você decide ligar a TV. E no jornal da tarde (que você nunca assiste) aparece uma notícia do tipo “Marido mantém mulher presa em casa durante um ano”.

Isso é violência doméstica. Tão silenciosa, mas que acontece todo dia por aí.

Mas o que exatamente é isso? Porque na TV ou jornais aparecem casos isolados, e dificilmente uma coisa é ligada a outra. Bom, queridas pimpolhas, violência domestica é todo ato de violência que ocorre no âmbito familiar. Abuso sexual, agressão física ou psicológica, envolvendo homens, mulheres, crianças ou os mais velhos da casa.
Um dos casos mais ocorrentes é o de violência contra mulher, como você pode ver na notícia citada acima. E bem, não é difícil imaginar o porquê disso, mesmo que não seja sempre visível. Vivemos em uma sociedade predominantemente machista. Ponto. Só isso é capaz de fazer com que vários homens tenham a impressão de que eles mandam em suas esposas ou filhas. Só isso faz com que muitos deles sejam capazes de julgar certo um homem bater em uma mulher “pra dar um jeito nela”, quando quem deveria levar um jeito mesmo é ele.


E quando a gente pensa que o pensamento da sociedade está mudando, vem um Chris Brown da vida, ou um jogador qualquer. Pois é, infelizmente, ainda há gente que pensa que “em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher”.

Se você pensa que o movimento feminista não tem propósito hoje, dê uma olhada diariamente no jornal. Vá até uma ONG que cuida de violência contra a mulher pra pedir informações. Ou veja o quanto ainda há diferença de salários entre homens e mulheres que exercem a mesma função em uma empresa. Mas vou parar por aqui, porque estou fugindo do tema. :P

A Lei Maria da Penha



Em 2006 foi dado um passo muito importante a favor da causa da violência doméstica contra a mulher no Brasil. A Lei Maria da Penha foi sancionada com o propósito de regulamentar os casos ocorridos, punir os agressores, e de prestar maior assistência às vítimas. Agora as mulheres podem ter mais segurança e proteção ao denunciar seus agressores.

A Lei recebeu o nome de Maria da Penha em homenagem à mulher que lutou durante mais de 20 anos por justiça pelas agressões que sofreu de seu marido. Tudo começou quando em 1983, recebeu um tiro dele que a deixou paraplégica. No mesmo ano ainda sofreu mais agressões ao ficar presa em casa. O cara inclusive tentou eletrocutá-la! Após isso tudo, Maria da Penha começou a lutar por justiça, e demorou até que seu agressor fosse condenado à prisão. O caso chamou atenção internacional ao ser levado a uma série de órgãos responsáveis pelos direitos da mulher, e enfim foi criado o projeto de lei, que entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006.

Para se ter uma idéia de como a coisa mudou, antigamente os crimes de violência doméstica eram tratados por um juizado de crimes de menor potencial ofensivo. Nem sequer existia uma lei sobre isso. Hoje os tipos de agressão são classificados e juizados específicos foram criados para tratar do assunto.

O Medo da Denúncia

Infelizmente, o motivo por que ainda há tantos casos velados de violência doméstica contra a mulher acontecendo é o fato da mulher se sentir coibida a agir. Coisas como o homem ser o responsável pelo seu sustento, vergonha, ou até mesmo culpa fazem com que muitas mulheres se calem diante de uma situação de agressão. Gente, que absurdo! Caso isso algum
dia venha a acontecer com vocês, e eu realmente espero que não, DENUNCIEM!

A maioria espera até que algo muito ruim aconteça pra tomar uma atitude, mas nunca deixe com que a coisa chegue a esse ponto. Se o seu namorado ou pai, ou padrasto, ou o namorado da sua amiga, whatever, começar a ter atitudes do tipo não hesite em procurar ajuda.

NINGUÉM tem o direito de te agredir ou de te ameaçar, de fazer com que você se sinta mal.

Se você se sentir agredida (de qualquer modo, físico, psicológico moral, sexual) ligue para a Central de Atendimento à Mulher (180). Eles atendem em qualquer lugar do Brasil, a qualquer hora.

Você também pode (e deve) procurar uma delegacia, de preferência especializada no atendimento a mulher, e registrar ocorrência. Lá eles encaminham exames e serviços sociais para prestar assistência médica e psicológica a você e a sua família se preciso.


Para mais informações:
Portal de violência contra a mulher
Projeto AME
Instituto Patrícia Galvão


É pra ficar inconformada mesmo...

Adoro esse tema e acho que ainda tem MUITO a ser melhorado quando se fala em direitos das mulheres, em outros países, inclusive.

Todos os dias em todo o mundo mulheres e garotas da nossa idade sofrem tendo seus clitóris arrancados (mutilação genital feminina), estupradas em suas próprias casas ou caladas sem o direito de se impor na sociedade.

Espero que tenham gostado. :]
Beijos!

sábado, 26 de junho de 2010

Estado de Sítio? Não! Gritemos por uma Semana de Literatura Nacional.

Ma ooooooooe, pessoal! Aqui é a Blanca Aleks, amiga da equipe desse blog amadíssimo. A Thaís não pode postar hoje por problemas pessoais (leia-se provas) e também não vai poder no próximo sábado (porque vai conhecer o Mickey!!!), então cá estou, substituindo-a. Sintam-se a vontade comigo, ok? Esse post vai falar sobre a valorização da literatura nacional e como você pode ajudar nessa.

--

Você caminha até a livraria, com a intenção de comprar ou apenas ver a capa do livro. Problema 1: você não sabe exatamente qual é. Você, saltita, entra na livraria.
 - Moça, onde fica a parte de infanto-juvenil?
 - Logo alí - ela aponta, para o subsolo.
 Você desce e dá de cara com muitas capas coloridas, cheias de vida, calor humano. Olha uma por uma e lê mil coisas como "Brashares", "Brown", "Young". Problema 2: no caminho, você havia decidido levar um livro brasileiro.
 E agora? As más línguas responderiam com uma certa rima que metade da população conhece muito bem, mas não é o caso aqui.
"Livro brasileiro? Quando, onde, por que? Não faz sucesso aqui, não faz lá fora = é ruim" talvez seja o que se passa na cabeça de muitas pessoas. Não é o que acontece na sua, e o seu pensamento agora é "por que, caramba, tem mais livro estrangeiro nessas prateleiras?".
  Entenda, portanto, como funciona a mente de uma editora quando...


1) Publica livros estrangeiros.
A maioria delas compra os direitos autorais de uma autora e passa a publicar seus livros. Mas calma, não é qualquer um: só os que tem boa repercussão lá fora. Se sua publicidade no país de origem já fizer efeito, maiores chances de fazer aqui também. Um slogan básico como "tem o maior fanclube literário da internet" vai fazer você, futuro leitor, querer criar ou participar de um. Mas as editoras não vão traduzindo o que dá na telha, só por ser de um escritor já famoso.  A série 1800-where-are-you, da famosa escritora norte-americana Meg Cabot, teve seu primeiro livro (When Lightning Strikes) publicado nos EUA em 2001. Por aqui, nunca foi traduzido ou teve os direitos autorais comprados. Por que? Se compararmos seu sucesso com o de A Mediadora (2000 lá, 2005 aqui), por exemplo, 1800 fica bem lá embaixo. Pagar um tradutor + um designer para as capas + marketing não traria lucro suficiente para a Record, editora responsável pela publicação de Cabot por aqui. 


2)Publica só ou também livros nacionais.
O escritor manda seus originais, a editora avalia. Legal, ela aceita publicar. Após toda a papelada, ajeitar o texto aqui e ali, vem o principal: começar um público do zero. No caso de literatura infanto-juvenil, tal caso se agrava mais, já que o número de escritores para tal estilo que já tem algo publicado é comparável com a massa de um nêutron. A fama do cara tem que ser construída, chamadas enganosas também e o risco de o projeto não vincar é grande. Mas o máximo de marketing é feito, visando fazer brilhar o autor e sua obra. Inseguranças? Basicamente essa: ela não tem estatísticas já prontas, uma vez que o suor vem todo de sua empresa.


O início do post passou por aqui.


E a sua mente, como funciona? Bem, primeiro, vamos definir o conceito de "sua":


1)Acha que livro brasileiro é tudo ruim, oh yeah!
Certamente você nunca leu nenhum livro brasileiro bom ou pensa que a literatura nacional resume-se em Machado de Assis; achismo que pode ser atribuído ao ensino da Língua Portuguesa nas escolas.


2)Tem uma leve noção da escrita brasileira e quer ler mais livros nacionais.
Auto-explicativo, não acham? Provavelmente você está cansada de traduções e quer experimentar sua própria cultura. 


Para ambos os casos, recomenda-se experimentar uma leitura nacional leve, pra já ir pegando um gostinho. Partindo para o lado pessoal, indico o livro Super, do Marcelo Carneiro da Cunha, Editora (Galera) Record.   Diferente de muita coisa que você já leu, pelo tema e estilo de escrita do autor. 
Mais alguns livros que eu e a equipe de DesCH aprovamos demais:


"Um náufrago que ri" - Rogério Menezes
Gênio do crime, Sangue Fresco, entre outros do João Carlos Marinho
"Desculpem, sou novo aqui" - Carlos Novaes
"A Marca de uma lágrima" - Pedro Bandeira
"Corda Bamba" - Lygia Bojunga
Absolutamente todos do Luís Fernando Veríssimo
Todos os do Ziraldo "para criança" (NA: esse aí é um gênio.)




Divulgue essa idéia, pessoal. Leiam mais livros brasileiros, valorize nossa cultura tão rica. Compre, pegue na biblioteca, indique os mais legais a seus amigos: o importante é não deixar essa corrente acabar.


Comentem, digam se gostaram, insiram coisas, insiquem mais livros. E não esqueçam de dizer se substituí bem a Thaís! xD


Raiz de 28561 beijos! 


Blanca Aleks.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

A mediadora.

Oi meninas, tudo bem? Hoje é sexta e eu vou postar né - mesmo ao contra as expectativas de todos (e de mim mesma, porque eu não sabia o que postar, hm ._.). Mas a Thaaaais linda, diva s2 me deu uma idéia sobre o que postar.

Que Meg Cabot é um fenômeno na literatura mundial todo mundo já sabe. Agora, o que eu não sei é como ela consegue escrever tantos livros em tão pouco tempo. Seja qual for o seu segredo, o índice de aceitação e sucesso de praticamente todos os seus livros é tipo, enorme. Eu sempre amei os livros da Meg, eles são bem coisa clichê de adolescentes, mas são muito bons. Em 2004, lançou aqui no Brasil A Terra das Sombras, da coleção “A Mediadora”. Essa é, de longe, a minha série preferida da Meg, é composta por seis livros e conta a história de uma adolescente de 16 anos, Suzannah Simon, que é uma mediadora (tem a capacidade de ver, tocar e conversar com os fantasmas). Daí o nome da série né.



No primeiro volume, A Terra das Sombras, Suzannah nos é apresentada como uma adolescente que mora com a mãe, uma jornalista, pois seu pai havia morrido de um infarto fulminante quando ela era criança. No entanto, ela recebia várias visitas dele, sempre buscando orientá-la e aconselhá-la. Após o casamento da mãe com um apresentador de um programa da TV a cabo, Andy Ackerman, Suze se muda para a Califórnia, onde, além de um padrasto, ganha três meio-irmãos: David, mais conhecido (por Suze) como Mestre, Brad, vulgo Dunga e Jake, também chamado por Soneca, frutos do primeiro casamento de Andy. Quando ela chega à nova casa, fica um tanto apreensiva, já que a casa foi construída há 150 anos, e havia uma grande probabilidade de ser habitada por fantasmas. Ao chegar ao cômodo que seria o seu refúgio na nova vida, o seu quarto, ela nota a presença de um fantasma sentado no assento da janela. Mas não era só um fantasma qualquer, ele era o fantasma mais lindo que Suze já vira na vida!
Mas Jesse não era o único fantasma a “assombrar” Suze, assim que ela chega no seu armário do novo colégio, a Academia da Missão Junipero Serra, encontra a antiga dona dele, Heather, que, não aceitando o término do namoro com Bryce Martison e, para se vingar do garoto, comete suicídio. Enfurecida por perceber que Bryce toca em frente a sua vida e, pior, demonstra claramente ter interesses por Suze, ela está disposta a matá-lo e também a Suze, para se sentir enfim completa e feliz.
Suzannah não se sente intimidada por Heather, apesar de apanhar um bocado. O Padre Dominic, diretor da escola de Suze e também mediador, não aprova de forma alguma o estilo muito engraçado e divertido de Suze, que tenta resolver os problemas com os fantasmas rebeldes com socos e chutes. Ele diz que essa não é a forma de um mediador agir. Mas Suze, assim como não é uma adolescente normal, também não é uma mediadora típica. Ela tem seus meios próprios de resolver os problemas e enfrentar os mortos.
No meio dessa confusão toda ela conta mesmo com o apoio de Jesse e do Padre Dom para continuar viva, proteger Bryce e conseguir enviar a rebelde para onde ela deveria ter ido assim que morrera. E se não bastasse ter que enfrentar os fantasmas, ela ainda tem que bancar a garota normal em casa e aprender a lidar com três garotos em plena puberdade. Ela bate de frente com Brad pelo jeito do garoto, um tanto cabeça oca que só pensa em malhar, com Jake ela não tem problemas, mas também nenhuma afinidade, já que como o próprio apelido já diz, ele parece ser meio sonolento, fazendo referência ao seu jeito caladão e preguiçoso de ser. O único por quem ela tinha certo carinho e mantinha relações é David um garoto um pouco mais novo que ela, bem fofinho, doce e com um jeito meigo, inteligente e esperto. Ela será muito importante para Suze nos desafios que enfrentará nos próximos livros.

Os próximos livros seguem com: O arcano nove, Reunião, A hora mais sombria (o melhor eeeever, Paul seduction forever aparece *o*), Assombrado e Crepúsculo.

P.s: Esse post ficou muuuuuuuito #fail, e mil desculpas pelo horário.

Beeeeeijos, até sexta que vem. ;*

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Uma pauta pela igualdade


Olá descaprichetes lindas e absolutas*-*
Como estão nesse belo dia de são joão? Dançando forró?Soltando fogos? Se aquecendo nas brasas das fogueiras de ontem? Não sabem o que é isso? Tudo bem ignorem, isso não vem ao caso.
Semana passada estava eu assistindo jornal e vi a notícia de o nosso querido presidente Lula, cagando bom senso aceitou o fim do projeto de cotas raciais.
A começar pelo termo 'cota racial' que promove a idéia de que existem raças humanas, sendo que biologicamente falando isto non ecsiste, ou seja não é como se brancos fossem pequinês e negros fossem poodles (desculpem a comparação infeliz, mas o que quero dizer é que humanos não são cachorros ou pássaros para ter raça) o projeto nunca deveria ter sido aprovado.
Entendo que a intenção do projeto era 'reparar' os danos que os afro-descendente¹ sofreram ao longo do nosso processo histórico, mas não é promovendo a idéia de que há diferença intelectual entre brancos, negros e índios (porque é isso que as cotas fazem; dizem que se deve separar uma determinada quantidade de vagas para um grupo étnico como se este não tivessem capacidade de conquistá-la por mérito próprio) que vai solucionar este problema.
A política que será adotada daqui pra frente será a de 'cota social', o que chega a ser justo, considerando a razoável discrepância que há entre o ensino público e particular: um aluno que veio de um ensino decadente como da maioria das instituições públicas brasileira não têm condições de concorrer de igual pra igual com um aluno proveniente de uma grande instituição particular,com educação de qualidade durante toda a vida e que dispõe, muitas vezes, de cursinhos preparatórios para o vestibular. Não estou dizendo que não há instituições públicas de qualidade, pois há e estas chegam muitas vezes serem melhores que muitas escolas particulares (os colégios militares,federais e sesi's da vida que o digam), mas estas instituições costumam ser de pouco acesso pra maioria, requerendo concurso e abrangendo, como no caso das escolas federais, apenas o ensino médio, sendo que a maior deficiência do ensino está no ensino de base, e muitos alunos que chegam a essa escolas de qualidade no ensino médio, sofrem com a já citada discrepância em relação aos alunos proveniente de escolas particulares, e com problemas para se adaptar a uma educação com nivel mais avançado do que o de costume, que requer muitas vezes conhecimentos que esse aluno foi privado ao longo de sua vida acadêmica. E isso se aplica também as universidades: o índice de evasão e de passeios pra jubilândia dos cotistas nos primeiros semestres são estarrecedores.
Contudo, isso não quer dizer que estes não sejam capazes de superar a deficiência de anos de ensino; uma pesquisa diz que o desempenho acadêmico de cotistas chegam a ser superiores que os de não cotistas.
De qualquer modo, cotas, sejam raciais ou sociais, não são a solução. O ideal é que se ofereça condições para que todos tenham acesso a um ensino de qualidade.

Concordam?Discordam? Soltem os verbo, provérbios, e salmos nos comentários. Bjos

Ps¹: Usei o termo afro-descendente me referindo a etnia, pois sou decididamente contra o uso desse termo para se referir a cor: acredito que afro-descendente e índio são etnias, não cor, assim como caucasianos, ou indo pela linha de descendência euro-descendentes -q. Essa medida pseudo-politicamente correta que por algum motivo estúpido e inútil tenta abrandar algo que não precisa ser abrandado é ridícula: o termo 'negro', se usado de modo não racista é tão normal e culto quanto afro-descendente, claro que há aquelas pessoas que usam tal palavra com o intuito de diminuir o outro como pessoa como se isso fosse ofensa, mas até as palavras mais dóceis se usadas dentro de um contexto impróprio se torna ofensiva.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Consumir é uma arte. Ou não.

Boooooooooooa tarde, queridas criaturinhas! *-* Então, né, Naty aqui e tals.

Enfim, mais uma vez, eu tinha pensado num assunto SUPER legal pra escrever, mas eu esqueci, então pedi sugestões a umas pessoinhas amigas e o Lion me deu a ideia de escrever sobre consumismo. (Ele me deu até o primeiro parágrafo do post, né, mas enfim.)

Bom, comprar. Consumir. Não tem nada melhor que isso. Existem milhões de coisas no mundo, e você certamente quer todas elas pra você, então, tudo o que faz no fim de semana é passear no shopping mais próximo e compra tudo o que lhe interessa. Blusas, sapatos, aquele ursinho de pelúcia sentado no sanitário fazendo cara de sofrimento, mas que é a coisa mais fofa que você já viu. Tudo isso, você quer comprar.

A única coisa que não lhe ocorre na hora é que o verbo comprar é irremediavelmente ligado ao verbo pagar e, quando isso é ignorado, o substantivo dívida aparece na sua vida. E além disso, comprar pode implicar em uma quase dependência. Sério, as pessoas podem ficar dependentes das compras a ponto de só se sentirem felizes se estiverem comprando algo o_o.

E ainda alééém, comprar muitas coisas rapidamente pode gerar um certo prejuízo para, sei lá, o meio ambiente, porque se você compra muitas coisas, você acaba tendo que se desfazer de outras, e aí acaba jogando tudo fora, e imaginem só se todo mundo resolvesse comprar tudo o que quer e jogar fora tudo o que não quer, meu Deus, o mundo ia virar tipo um lixão mega imenso e (tá, parei).

Tá, excluindo a parte desesperante da coisa (Não sei para vocês, mas, para mim, viver num lixão é bem desesperante. U_U), enfim, consumir muito é realmente preocupante, porque realmente pode trazer danos ao meio ambiente, já que suas tão amadas compras são todas produzidas em uma empresa que tem sede em um paraíso fiscal, que deu isenção total ou parcial de impostos para que a supracitada sede fosse instalada lá e, assim, basicamente, está tendo suas reservas naturais totalmente devastadas para que uma empresa multinacional lucre. E pode também contar com a mão de obra quase escrava de crianças, mulheres grávidas e toda uma sorte de pessoas que poderiam estar fazendo tudo, MENOS TRABALHANDO.
É sério. Tudo isso pode realmente ter acontecido. As pessoas que consomem om certeza não pensam nisso, e eu estou me incluindo nisso, porque quando eu compro, sei lá, um tênis novo, eu não penso que aquelas costurinhas podem ter sido feitas por crianças que, por terem as mãos menores, são designadas para tal trabalho, por deixarem os pontos mais justos. (Sim, novamente, isso acontece, o professor de Geografia falou, então é LEI.) Tá, enfim, eu não penso nessas coisas, e com certeza pouquíííssimas pessoas pensam (Não vou falar todas porque, sei lá, vai que tem alguém que pensa né. :x), mas a gente deveria pensar pelo menos um pouco antes de comprar algo novo.
Tá que o mundo em que vivemos é completamente capitalistas, e as coisas nas prateleiras sempre parecem berrar “ME COMPRE”, e as propagandas fazem isso também. Mas o que eu quero dizer não é que todo mundo pare de comprar coisas imediatamente, nem que consumir é errado ou ruim. Seria hipócrita dizer isso, com toda a certeza. O que quero dizer é: Antes de comprar algo, pense. Você realmente precisa daquilo? Tem uma boa utilidade para você? Será útil por um tempo razoavelmente longo?

Porque, se não, por que comprar? Nem vai ser tão útil assim. Ou às vezes, ao invés de não comprar, a gente pode comprar algo que não prejudique tanto assim o mundo que gira em torno da produção, consumo e o jogar fora dos produtos. Ontem mesmo eu vi uma linha de cadernos com folhas de papel reciclado que era LINDA. Sério. Tinha um design todo naquele bege bem ‘nature’, e umas flores, eram lindos mesmo. E, continuando a falar de material escolar, existem um monte de fábricas de lápis que reflorestam as áreas de onde exploram a madeira e borracha que utilizam na confecção dos produtos. Sem contar as blusas e bolsas feitas com coisas recicláveis.
Enfim, pensar um pouco antes de consumir não faz mal a ninguém, pelo contrário, ajuda e muito, por mais que você possa pensar “Ah, só mais uma bolsa”, às vezes é essa última gota que faz o copo derramar.
Beeeeeeeeijos!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Fangirls, elas me assustam

OLÁA GALERINHA MAROTA! Como vão nessa segunda feira mágica, logo depois de um super jogo do Brasil? -Q Eu me vi assistindo o jogo sem ser forçada, sem ninguém me chamar nem nada, foi realmente muito surpreendente pra mim :B Mas hã, hoje é segunda feira, comecinho de semana (por mais que eu tenha tido aula ONTEM e_e) e tal, e o meu dia de postar.
É, eu sei que vocês sabem. Eu falo isso sempre, mas enfim, é só pra dar o um início digno pro post.

E hoje eu vim aqui falar sobre um tipo humano extremamente comum, mas absurdamente assustador: as fangirls. Quem são as fangirls? São aquelas que envergonham os fãs que tem um pouco de sanidad mental, são aquelas que fazem loucuras pelos ídolos, que arrancam cabelos deles, que estão sempre gritando, se desesperando, chorando e morrendo.

Não que ser fã seja errado (olhe quem vos fala -Q), mas ser completamente doente, obcecado e fanático é realmente muito prejudicial.
Mas qual a diferença entre ser fã e ser louco, jujubs?
É o seguinte: fãs gostam não importa o que, admiram seu ídolo, respeitam ele, o apoiam não importa o que, o defendem e tudo mais. Tem toda aquela coisa de cosplay, ser uma enciclopédia sobre o ídolo e tal.
E as fangirls, bom, a maioria gosta porque é ~in~. Admiram o ídolo? O acham lindo, maravilhoso perfeito. Respeitam? Querem agarrar, abraçar, arrancar cabelos, gristar de histeria e pedir pra tal ídolo se casar com elas. Se sabem muito sobre o ídolo, querem aplicar tal conhecimento em todas as situações. Tipo 'HOJE EU FUI NO SHOPPING QUE NEM A ~~FULANINHA~~ MUITO MINHA FOI NO DIA 27/08/1998!!!!!!!' E elas tendem a ser completamente loucas e obcecadas, sem nenhum senso do ridículo.
E ah, o mais importante: para as fangirls, não gostar do ídolo ídolo delas é praticamente um pecado. Elas vão argumentar dizendo que ele é perfeito, lindo, maravilhoso, que não existe nada melhor. Vão te chamar de invejosa, vão falar que você não sabe o que é amor, vão falar um monte de abobrinhas...

Porque são fangirls. O trabalho delas não é pensar, é apenas... existir e atrapalhar o mundo. Ou nos fazer rir.
E vou usar de exemplo aqui as fangirls de Twilight. É, eu sei que tem muita gente que gosta e a coisa toda, mas hã, eu sou hater. Além do mais, não vou falar mal de Crepúsculo (ainda, risos), vou exemplificar as fangirls, usando as SUAS fangirls, já que são as mais loucas. Se achar que é besteira, digite 'fangirls' no google imagens. A primeira foto é do Edward.

Bom, sabem aquela reportagem que o Stephen King fez, falando da J.K. Rowling e da Meyer? Então, nesse site há um moonte de respostas de fangirls de Twilight, cada uma mais noob que a outra:

Se ele acha o livro de Meyer ruim, porque não vai ele mesmo escrever algum?
Dae ele vai ver a frustração de ver um trabalho pra que você se esforçou sendo criticado por algum BABACA que não faz merda nenhuma :)

RISOS. A pessoa nem sabe de quem se trata a matéria (e nem leu né, porque a primeira frase é "O grande escritor de livros fictícios") e fica falando, toda crente que tá abalando. O problema é que ela não é a primeira, nem a última. Na verdade ela faz parte da grande maioria que nem pra ir no google ver quem Stephen King era, já foram falando asneiras dele.

Stephen King? quem é este mesmo...? é a mesma coisa das Rouges vir falar que acha a Madonna muito fraca ¬¬


Ela comparou Stephen King com a Rouge e a Meyer com a Madonna. Nossa, maravilhoso, querida. Mas hã, segundo a Wikipedia, Stephenie Meyer vendeu mais de 100 milhões de cópias no mundo todo e o King, mais de 350 milhões...


Quem é esse SER chamado Stephen King (?)
Minha opinião: Só falou mal da Stephenie Meyer pq ela conseguiu fazer em pouco tempo o q ele não deve ter conseguido fazer em ANOS de carreira!

Sim, você chegou no ponto central. Stephen King morre de inveja de Meyer porque ela conseguiu criar um verdadeiro exército de fangirls.

Talvez ele deva checar o tamanho do sucessoo do livro..pra depoiis ficar falando..
:S

Segundo essa garota, só é permitido falarmos mal daquilo que não faz sucesso. Esqueça querida, você não pode mais falar mal dos colírios, de Calypso, dessas coisas. Porque hã, elas fazem sucesso.

MAS o melhor de todos, a maior pérola e mais assustadora:

ciceramente king é ridiculo
fala mal dos outros e fica famoso é facil...
faze melhor que eles é meio complicado...

mayer é uma das melhores escritoras que eu ja lii

e seus livros estão em 1º loguar na lista de best sellers do the new york times um dos + renomados programas de tv americano!

Pois é né amiga, CINCERAMENTE, esse Stephen King é um invejoso. Hoje vou ver o programa New York Times, e você? Muito bom aquele programa, né? ~~risos~~
Ela começou com o Cinceramente, depois ela se contradizeu um monte ali, daí depois ela usa o fato de que a meyer é uma das melhores escritoras que já leu (usando opinião como argumento, vide esse post da Luna). E depois ela disse que o The New York Times é um PROGRAMA DE TV. Sobre isso nem há o que comentar.

Tá, tudo bem. Isso foram as fangirls agindo feito malucas e tal. AGORA, a coisa fica realmente feia quando elas realmente enlouquecem.
Olhem isso:

(Eu sei que não dá pra ler direito, mas não achei o print maior D: Enfim, vai lá no paint e aumenta, ou usa uma lupa, sei lá -q)

Isso passa de cômico pra trágico. (Ano passado eu e meus amigos até fizemos um trabalho de filosofia, com essa imagem, com uma música super diva, o professor nos idolatrou -Q)

Mas tá, eu usei twilight como exemplo. E eu sou hater. Mas eu tô querendo chegar ao ponto que ser fangirl de qualquer coisa é péssimo. É, até de Harry Potter. Ser maluca, doida, obcecada, se tacar do prédio por causa deles, tatuar o Daniel Radcliffe na barriga, nada disso é saudável. Então, seja você fã do que for, twilight, Harry Potter, restart, Justin Bieber, Madonna, Lady GaGa, Telletubies (tentei deixar bem diversificado aqui ok -snt), não importa o que, não enlouqueça. Admire seus ídolos, goste deles, os defenda...
mas não vire uma louca completa.

E desculpe se eu ofendi alguém aqui. Tenho tudo contra Crepúsculo, mas acho que impor um padrão para nossas leitoras (mesmo que o padrão oposto da capricho) seria agir igual à revista. E tá, ás vezes vai dar um ataque aqui e eu vou postar tipo, 782378123 motivos para Stephenie Meyer nunca ter aprendido a escrever, mas não queria que nossa revista fosse aos extremos para ser completamente anti capricho e acabasse agindo igual a esta.

Então tá, galerinha do barulho, até semana que vem & sejam fãs com moderação, ok? -Q

xoxo :*

PS: Mas para as haters de Twilight (ou até pras lovers que quiserem saber um pouco mais sobre o ~universo hater~) tem um site MUUITO bom, com argumentos irrebatíveis, o Twilight Haters Brasil.
PS²: Não, ninguém me pagou para fazer o post passado, sobre The Sims. Mas, depois dele, fiquei com uma super vontade de jogar :B E daí instalei o 2 no meu pc, sou casada com o Dan Radcliffe, me invejem! -NNN

domingo, 20 de junho de 2010

Eu não tenho assunto

Oie!

Como passaram o domingo? Felizes com a vitória da seleção?

Ok, vamos ao assunto de hoje... Tá, EU NÃO TENHO ASSUNTO!

Na verdade, eu tinha: Violência doméstica. Só que, sabe, jogo do Brasil, almoço em família... Acabei chegando agora e sem nenhuma base pra começar. Vocês me desculpam? *-*

Enfim, o fato é que realmente eu não tenho assunto, e por isso mesmo, eu vou falar e como encontrar inspiração, seja pro seu blog, pra sua redação, pra sua história... Acontece que SEMPRE vai ter aquele momento de branco total, em que você não consegue pensar em nada. Ok, keep calm and carry on.


Música
Funciona pra muitas pessoas (eu!). Escutar um som que você goste é muitas vezes inspirador, porque, sei lá, os pensamentos começam a ir looonge.
Pra esses momentos eu adoro entrar no stereomood, site em que você escolhe o seu estado de humor (entre MUITAS opções, de um simples "happy" a "just wake up"), e tcha-rãm! Uma lista de músicas agradáveis vai surgir e começar a tocar. O legal é a surpresa, não ter que escolher qual música vai tocar a seguir, e poder conhecer muitas bandas ótimas.


Dormir
Einstein teve a idéia pra concluir a teoria da relatividade dormindo. E ganhou o prêmio Nobel por ela. Já viu onde os sonhos podem nos levar, certo? Então se a coisa tiver muito feia, apaga a luz e vai logo dormir. Quem sabe o seu subconsciente não trabalha enquanto você relaxa, e daí uma grande idéia aparece? Só não se esqueça de lembrar o sonho depois...


Ler QUALQUER coisa
Sério, desde a bula do remédio ao último artigo do jornal. Ler pode te dar muitas idéias. A bula do remédio pode te inspirar pra um melodrama médico, por exemplo, enquanto o artigo pode servir de base pra sua dissertação ou pro seu próximo post. Basta saber fazer umas relações aqui e ali, e pronto, você já tem um novo tema. Pesquise. Pesquisa é muito importante quando se precisa de inspiração e depois.


“O que você acha?”
Sério, perguntar pra algum amigo o que ele pensa do que você escreveu até agora, ou se ele tem alguma idéia de tema salva vidas nesses casos. Primeiro que é uma opinião diferente do seu ponto de vista. Segundo que duas cabeças pensam melhor do que uma. (dã!)
Quando nós estamos sem idéias de post, por exemplo, perguntamos pra outra (e pra vocês hihi). Sempre surge uma idéia legal e aproveitável.


Escrever aleatoriedades
Hum, vocês podem não acreditar, mas esse post surgiu basicamente depois que eu escrevi “EU NÃO TENH ASSUNTO” ali em cima. Algum botãozinho na minha cabeça acionou e eu pensei nisso aqui hahaha. Porque, sério, antes daquilo eu REALMENTE não tinha assunto, e nem cogitava a hipótese de fazer um texto sobre isso. Então escrever coisas aleatórias é um bom começo!

Filmes
Filmes são uma maravilha. Existem milhares de todos os assuntos que você pode imaginar. Tá, você não pode simplesmente pegar a idéia do filme, porque isso seria plágio e crime (u_Ú) mas pode distrair a cabeça e ainda conseguir aquele empurrãozinho e pitada de sal necessária pra começar. E o melhor: pode até falar sobre ele. Ou usar de exemplo. Whatever.



Textinho curto, rápido e flopado hoje (nem tem imagem, snif.). Só tenho mais uma consideração a fazer: Toy Story estreou e eu to loooouca pra ver! #infânciafeelings

O post sobre violência doméstica fica pra próxima semana, e eu prometo caprichar :D

Beijinhos e paçocas (adooooro Festa Junina *-*)

sábado, 19 de junho de 2010

"Oooh, baby, baby, it’s a wild world"

OLÁÁ!!

Semana supimpa essa, não? Choveu tanto aqui, fiquei tão feliz, adoro chuva... Aí chega o sábado ensolarado, e a Tati quebra barraco aqui –N vem escrever um post pra vocês toda sonolenta, por causa de seus embalos se sexta à noite, rs

Na primeira postagem do blog, da Bárbara, lá nos recados uma leitora chamada maria pediu pra nós falarmos um pouco sobre Skins, que é uma série inglesa. Como o pedido dos leitores é uma ordem, hoje vou falar sobre Skins. (:

TUDO o que eu sei sobre Skins é baseado na primeira temporada, aí é por isso que só vou falar sobre os personagens da primeira temporada e algumas coisas da história.

A série conta a história de um grupo de amigos de uns 16 até 18 anos, que mora em Bristol, e que vivem se metendo em confusão, drogas e muito sexo. A primeira temporada é basicamente uma apresentação aos personagens, em que você conhece suas personalidades e defeitos. Tem uns 8 episódios e cada um é sobre a vida de um personagem.

Agora vou falar um pouco dos personagens:



Da esquerda pra direita: Anwar, Maxxie, Jal, Cassie, Tony, Michelle, Syd e Chris.

Tony: ele é o líder da turma. Esse aí não tá nem aí pra ninguém (pelo menos foi o que me pareceu), e a única pessoa que ele se importa é a irmã. Namora com Michelle, mas paquera a vizinha,rs. Logo no primeiro episódio ele quer porque quer fazer o amigo Syd perder a virgindade.



Michelle: também conhecida como Nips (algo como ~~mamilos~~). É linda de morrer, e Syd é apaixonado por ela. Além de bonita, Michelle é esperta.


Syd: aiiin, Syd é meu favorito! Ele é o melhor amigo de Tony, e Tony vive fazendo ele de otário. Hm, ele é louco, morre de amores por Michelle, mas como ela não corresponde, fica só na dele. Tem uns momentos bem engraçados que ele acha que Michelle tá dando mole pra ele,hihi...

Quem pensa que ele vai ficar com Michelle? Preparem-se para ver...

Cassie: ela é muito doida, adoro ela.Também é muito frágil, anoréxica, autoestima zero, mas tem um coração de ouro.

Chris: eu acho Chris um dos mais engraçados da série. Carrega um caminhão pela professora Angie, e acaba se envolvendo com ela.

Anwar: ele é mulçumano, e a família quer que ele estude o alcorão, mas não é como se seus interesses fossem muito espirituais...

Jal: é uma clarinetista super talentosa, e também melhor amiga de Michelle.

Maxxie: tem muito talento com os pés e as mãos, e é gay. A amizade dele e Anwar é colocada a prova por causa de sua sexualidade.

Esses são os principais personagens da primeira temporada. Vendo assim, pode parecer uma série idiota, só que não é bem assim. Claro que não é NADA bestinha, mas quando você assiste e passa a conhecer cada personagem, você acaba se envolvendo na história deles, torcendo, se decepcionando, parece que você tá vivenciando aquilo. O legal da série é que não é nada daqueles seriados em que todos são maravilhosos e só sabem curtir e tal. Não, é bem diferente: cada um deles tem uma história independente, seus problemas, suas famílias. Tá, eles usam drogas. Mas acho que é isso que os produtores quiseram mostrar, que a juventude não é perfeita e que sim, fazem muita merda, como, hm, usar drogas.

A série foi indicada ao prêmio BAFTA, que é de super pretígio na Inglaterra.


A temporada acaba com todo o elenco cantando “Wild World”, do Cat Stevens. (o nome do post é uma por causa dessa música)

Obs¹: Os produtores decidiram que cada geração de personagens deve durar apenas duas temporadas, que é o necessário para conhecê-los e aprofundar-se. Por isso que a partir da terceira temporada, os atores mudam.

Obs²: gente, dia 29 eu vou viajar (vou pro parque de HP, nem acredito, to SURTANDO!), e como não vou poder postar por causa dessa viagem, convidei uma amiga minha e das meninas pra me substituir: a Blanca (também conhecida como Blanca de Neve, Blanquela, Blanquitcha, Blanks, Pleta e derivados).

A Blanca de Neve é uma pessoa ÓTIMA, todas nós a adoramos, e foi super legal e aceitou ficar no meu lugar por enquanto. Ela arrasa e vai cuidar direitinho dos posts de sábado, cês vão ver. Vai que é tua, pleta!

Eu não sei se vou poder postar próxima semana, porque é feriado e talvez eu viaje. Caso eu não post, beijos e até daqui um mês (me desejem boa viajem!);*

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Uma reflexão sobre o amor - ou a falta dele.

Oi gente gats! Como vão vocês?
Ok, não precisam responder, eu sei que estão todas ótimas porque hoje é sexta e dia da Dani linds postar e – não.
Então, passei um tempão pensando no que eu ia postar (sou desocupada mesmo, nos últimos dias passei jogando The Sims – se mate Jujuba, por causa do seu post viciei again. :(
Mas enfim, passei a semana inteira pensando em um assunto que me interessa. E então, eis que sentada na cozinha comendo bolacha e tomando toddynho, eu achei a solução – que coisa mais propaganda da Polishop, rs.
Pois bem, lá estava eu toda bonitinha comendo minha bolachinha e pensando nas coisas que tinham acontecido de manhã com uma das minhas amigas, que eu me toquei que era algo exatamente parecido com o tema que a Andressa (aliás, obrigada Andressa, ta ajudando muito a divulgar) tinha sugerido: “Amor não correspondido”.
Desculpe se para você parecia óbvio e coisa e tal, Srta. Obviedade, mas eu não tinha relacionado as coisas.
Enfim, eu sempre adorei dar uma de psicóloga para as minhas amigas, e elas adoram me ligar quando precisam dos meus super conselhos. E eu adoro ir toda serelepe dar conselhinhos e tomar mate doce com bolachas na casa delas. É super legal passar a tarde refletindo sobre a briga que elas tiveram com o namorado/ficante/irmão/mãe/pai/amiga, ou com o que vão fazer no futuro das vidas amorosas delas. Se você não gosta disso Volta para a sua Pokebola (adotei da Johana, enfim), eu amo dar conselhos e chorar junto com as minhas amiguinhas – não que eu goste de vê-las tristes, mas gosto que elas fiquem felizes (que coisa confusa, oh god).
Pois bem, depois de vários parágrafos contando como eu amo dar conselhos para as minhas amigas lindas vamos ao meu post, portanto ~ leia e verás ~
Estava frio, prestes a chover, eu estava morrendo de sono e chegando atrasada no colégio – como se isso fosse novidade, rs. Então entrei na sala do 1º “A” mais lindo que o meu colégio já teve, e passei dois períodos com uma aula super emocionante de História sobre algo que realmente não importa. Ok, chega de narrar a minha vida escolar, vamos ao que interessa (sinto já ter dito isso algum tempo atrás, mas enfim). Aula de literatura com a professora substituta mais chata e tosca do universo (profe Rosinha linda volta logo *-*), e a minha amiga que a gente vai chamar de L. começou a chorar lá, no meio da sala, na frente de todo mundo, foi bem, hm, chocante.
Bem, primeiro porque ela sempre foi toda cheia de si, bem estilo “Sai de perto que eu sou foda, bjs”, e segundo porque eu achava que não tinha nenhum motivo pra ela chorar (eu achava ok? A gente não é omg-super-amigas-como-a-gente-era-ano-passado, mas sempre nos contamos as fofoquinhas. E eu vou ter que parar de fazer comentários a cada linha. D:).
Mas lá estava ela, sentada e chorando. E eu fiz um AI MEU DEUS ELA TAVA CHORANDO aqui pra vocês, mas quase ninguém a viu chorando, eu só achei estranho ela chorar, mas isso não importa.
A L. tava chorando, então eu e toda a minha gentileza fomos lá perguntar o que tinha acontecido. Ai ela me contou sobre a monótona história que havia acontecido entre ela e o namorado – monótona pra vocês ok? Porque eu ouvi atentamente e dei meus pitacos.
Pra resumir, L. e o namorado acabaram, ela amava demais, ele não sentia nada, e enquanto ela chorava, ele provavelmente tava trovando outras – ou não, porque eram nove da manhã, ele deveria estar dormindo, mas isso não vem ao caso.
O que vem ao caso é que, como em muitas situações, por mais que a outra parte queira retribuir todo o amor e carinho que você toda fofa vai lá dar, trava! Tá, não trava, mas não consegue – e eu posso dizer que fica muito mal por não conseguir retribuir o amor. U__U
E, conseqüentemente sem uma pessoa retribuir o amor, a outra, bem, sofre! Sabe aqueles dias-planta que você passa se arrastando? A primeira semana – e a segunda, terceira, quarta, se passar da quarta semana-planta vai pro jardim botânico que você virou árvore –nnnn – de desencanto amoroso é bem dia-planta. Você não acha nada que te agrade pra comer, nenhum programa na televisão é bom, o tédio reina, você não quer fazer nada e ainda chora nas coisas simples como abrir um pacote de miojo.
Mas isso – como eu venho repetindo desde hoje de manhã pra minha amiga – PASSA! Legal querida, se você estava passando por algo assim fique muito feliz que esse seu sofrimento tem dias contados. Não que adiante falar alguma coisa, pois a pessoa fica sempre: ISSO NÃO VAI PASSAR NUNCA D;
Olha, Srta. Não-vai-passar-nunca, você acha que vai passar o resto da sua vida – e agora se imagine aquelas velhas com 50 gatos – chorando porque, hã, o garoto não gostava de você como você gostava dele?
Se você respondeu que sim, se mate porque só assim o sofrimento vai acabar e –n
Eu sei como é difícil, eu já me senti assim, mas é a vida, uma hora está tudo ótimo, uma hora está tudo péssimo, e o que devemos fazer – por mais que nunca façamos – é não nos iludirmos com o ótimo, e nem acharmos que o péssimo durará para sempre. Porque as coisas não são assim. E isso está começando a não fazer sentido – se é que algum dia já fez.
O que eu estou querendo dizer é que é melhor que aconteça de o seu amor não ser correspondido agora, que você ainda tem muito tempo pra procurar um namorado novo e mais bonito que o anterior, do que quando vocês estiverem casados, com cinco filhos e um papagaio. Ta, não é isso.
Mas o que eu realmente quero dizer, é que devemos achar o lado bom das coisas, e o lado bom de tudo isso, é vocês saberem o que é bom ou não para vocês, porque por mais que o carinha fosse muito legal, ele não gostava de você como você gostava dele, e uma relação com amor demais da parte de um e – muito – menos da parte do outro, por mais que tentemos, não dá certo! Já ouviram o ditado “Se um não quer, dois não brigam”? Modificando um pouco temos “Se um não quer, dois nunca darão certo juntos”. Ok, ficou #fail, mas continua sendo válido!

Ah, e mais uma coisa, L. não quer mais ver o menino na frente, vive falando “Ele magoou meus sentimentos, demais”, diz que, se ele quiser voltar, ela não volta nem por decreto. Sabe meninas, isso é tão, bem, precipitado. Porque, ela gosta dele, e ele pode perceber que, bem, gosta dela também. Por pura birra ela não voltaria.
Se vocês acham que não vale a pena nunca voltar com o carinha mande TK1, venham me pedir uma história, depois de 1 ano de rolo e a menina desistiu, ele descobriu que gostava dela também e passou a correr atrás dela, ela deu uma chance, e agora eles estão, hã, juntos! Haha *-*

P.s¹: Não, eu não sei escrever sem embolar e colocar 8785757585 assuntos aleatórios no meio. Isso ficou #fail e eu estou sem tempo de fazer outro.

P.s²: Aqui é a Franci, e quero dizer que não fui abduzida, seqüestrada por terráqueos, ido para uma dimensão paralela ou que morri –q. Não postei ontem porque meu computador deu piti e ficou reiniciando até sumir as imagens do monitor (acho que ele sentiu que minhas férias estavam chegando e que ele iria ser explorado até o último centésimo de mega). Então, milhões de desculpas, e semana que vem você matarão as saudades dos meus posts e - n. Bjos

Beeeeeeeijos lindas, até sexta que vem. :*

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Uma carta aos nossos leitores

Hello!

Sabem que dia é hoje? 16 de junho e isso quer dizer que hoje faz um mês que a Descapricho está no ar! Isso não é empolgante?

Obrigada a todas às leitoras pelas mais de OITO MIL visitas, 84 seguidores no Blogger, 97 seguidores no Twitter e todo o precioso apoio, incentivo, por todos os e-mails! Nós agradecemos a vocês, do fundo do coração, por tornarem o que a Descapricho é - um blog no começo, mas cheio de energia e empolgação e, claro, iniciativa. Sabe, há bastante tempo a revista Capricho fez uma lista de itens que tinha que seguir para ser a revista mais legal para adolescentes. Sem entrar em detalhes, vamos apenas dizer que foram desobedecidos. Mas podemos criar a nossa e nós exigimos que vocês nunca nos façam esquecer.



A Descapricho foi um projeto elaborado e criado pela gente - pela Equipe e outras garotas que não constam na lista das participantes, mas ajudam que é uma beleza (inclusive uma delas vai falar da Copa). Ele foi pensado mais ou menos em dezembro - não lembro o que aconteceu, mas lembro que estávamos p* da vida com a revista Capricho e começamos a falar de uma revista. Basicamente o velho argumento de "tá reclamando? faça melhor!" foi levado a sério - queríamos fazer BEM melhor. Queríamos uma revista para nós - adolescentes - com todas as coisas básicas e consideradas fúteis, mas também queríamos uma revista que lembrasse que não somos seres imbecis, massas não-pensantes. A gente pensa, poxa, e discussões sérias acontecem também - e aparentemente a CH estava se esquecendo disso.

Queríamos, inicialmente, fazer um site e o layout seria como se fosse uma revista que tivesse o botãozinho de virar a página e por aí vai. Mas, sabe, isso daria trabalho para gente, então arquivamos o projeto. Então em março, abril - por aí - a CH pisou na bola DE NOVO e começamos a falar de espalhar uma tag no Twitter. Alguma coisa bem legal - idéia dada por Barbie, se não me engano. Mas aí a gente lembrou que não temos exatamente muitos seguidores para fazer algo do tipo. E Barbie comentou: se tivéssemos a Descapricho...

Foi o que acendeu de vez o pavio da vela. Começamos a trabalhar nisso de novo, agora já pensando em um blog, em vez de um site. Um passo de cada vez.
Depois de muitos e muitos dias debatendo e discutindo, abrimos o blog :)

Essa é a nossa saga que vocês já devem conhecer. Nada de inovador, eu entendo.

Enfim, eu queria muito relembrar várias coisas. São conceitos que tentamos trabalhar na Descapricho (eu sei que se fala o Descapricho, mas sabe como é,

era pra ser uma revista e) e temos que repeti-los TODA HORA. Sabe, água bate tanto que a pedra afunda? Algo assim? Enfim!



• Liberdade. SEMPRE. Além de democracia - nós que escrevemos, mas escrevemos pra vocês. Não é um favor que estamos fazendo, é algo que DEVERIA existir sempre. Lembrem-se: serem tratados como pessoas normais é o MÍNIMO que toda forma de mídia deveria fazer. Ao tratarmos vocês como PESSOAS, não estamos fazendo mais do que a nossa obrigação. Então, garotas, eu entendo vocês quando nos mandam recados nos chamando de "divas" e coisas do gênero. Nos sentimos orgulhosas quando recebemos algo assim, adoramos ler, adoramos ficar nos achando a última Coca-Cola no deserto. Mas... não somos nós as divas. Porque quem compõe esse blog mais do que nós, são as pessoas que lêem, as pessoas que divulgam, as pessoas que colaboram - vocês. Se não fosse as meninas no Twitter para dizer "hey, estou lendo Descapricho!", esse blog não faria metade do sucesso. Se não fosse vocês, esse blog sequer existiria, podem ter certeza.

Então antes de nos chamarem de divas, se olhem no espelho e digam: EU sou a diva, dá licença?
Aí depois você entra no Orkut e fala que ama muito a gente, eu adoro, fico me achando a maioral e

• Diversidade. Um dos meus maiores medos em relação à Descapricho é se nós - querendo ir na contramão das revistas teens - ficarmos na outra ponta, agindo como uma mídia igualmente ditadorial, só que do lado inverso. Penso que é pouca a probabilidade: as garotas que compõem são diferentes demais para que a gente consiga ficar numa só direção. Mas mesmo assim eu gostaria de reforçar isso: nunca, NUNCA se sinta obrigada a pensar na gente. Apesar de a gente acabar "falando pelas garotas", isso não quer dizer que nós realmente representamos vocês. Tipo, opiniões diferentes existem. Cada um tem seu gosto, religião, cor, tudo diferente. Não dá pra pegar uma massa imensa e dizer: "garotas, ajam assim, ponto". No meu último post, sobre Xtina e etc, Lucas disse:

"Mas, criando um blog, dando dicas de como ser o contrário, ensinando a como se vestir de forma diferente das "modinhas" (que palavras horrenda), vocês não estariam criando seu próprio estereótipo? Quam sabe essa contradição de vocês seja aceita pelo público feminino adolescente atual, assim, todas as garotas do planeta iriam seguir os critérios dados por vocês, imaginem que todo mundo quizesse seguir seus ideais, valores e o que é realmente importante para vocês como: ler mais livros, discutir política, senso e etc.
A ideia de vocês se propagaria e viraria mais uma espécia de "modinha"."

Eu entendi. Eu também fico com medo disso. De irmos num extremo demais e perdemos a noção da realidade.

Então o que eu quero lembrar é: somos sete garotas. Cada uma pensa de um jeito diferente e os posts vão refletir isso. Não somos mais nada que isso, apenas sete garotas. Portanto eu peço a vocês que quando vocês vierem aqui e começarem a ler o nosso querido blog, leia com o mesmo senso crítico que lê os livros, revistas, etc. Queremos fugir de "um padrão" e sim atender a TODAS as garotas. Isso é impossível, tecnicamente, mas é capaz de conseguirmos atender a 99,9% das garotas. A nossa opinião tem o mesmo valor que a sua opinião. O fato de termos um blog de relativo sucesso (ele é novo ainda!) nos ajuda a pesquisar mais pra saber das coisas, mas não dá a nós o direito de impor nada sobre ninguém. Então, por favor, se você discordar de qualquer coisa, sinta-se à vontade. O blog é seu.

E eu ia falar do bom senso, mas eu confio tanto na sociabilidade entre as garotas, nunca vi briga, nem discussão. Faz pouco tempo e nem teve ainda posts realmente polêmicos, mas mesmo assim eu acho as leitoras e leitores daqui tão, mas tão civilizados... eu vou me decepcionar quando (se, espero que não) rolar baixaria.

Está realmente cedo pra caramba pra fazermos isso, mas...

Primeiro uma enquete. Qual foi o assunto que você mais deseja uma boa matéria? Desculpe a falta de opções, eu estava sem criatividade.


Enfim. Realmente perdão - o post pode estar sem graça. Estou passando por entraves pessoais que estão bagunçando toda minha rotina e lamento não poder fazer algo melhor. E eu tenho uma notícia triste. Hoje é meu último post na Descapricho. NÃO, não definitivamente. Relaxa. Ninguém brigou, nem vou me matar. É só porque eu vou mudar de casa e se vocês já se mudaram, devem saber que a vida vira uma bagunça. E mesmo não decidindo ainda o dia exato, eu não me sinto bem em continuar com um compromisso que posso não conseguir manter. Então, por enquanto, eu ficarei sem postar. Continuarei ativa enquanto puder, enquanto eu morar aqui e tiver internet e tal. Aí eu me mudarei e notarão minha falta (assim eu espero!). E quando conseguir ajeitar as coisas pra ter, ao menos, internet, eu volto com tudo! Então torçam pra dar tudo certo nessa mudança, ok?

Vamos continuar mantendo o compromisso de um post por semana. Nós desejamos isso - mas por favor sem xingar caso dê problema. Nem sempre é possível e acontecem imprevistos, como a minha mudança =/

Enfim, garotas, até ~ o meu próximo post não-sei-que-dia ~
Um beijo e, por favor, curtam bem o recesso escolar. Quer dizer, quem tiver esse recesso de São João rs

Que passem um bom inverno e uma ótima Copa do Mundo - pra quem gosta. Pra quem não gosta, err, faça outras coisas: vejam só, a terceira temporada de True Blood já começou! Quem ainda não viu, veja a primeira e segunda. Além disso depois do post de Bárbara sobre baixar coisas, NÃO TEM DESCULPA você morrer de tédio nas férias na frente do pc, né?


terça-feira, 15 de junho de 2010

Don’t let this magic die!

Olá, pessoas! Hoje a tia Naty vai falar sobre um tema que ela gosta muito muito muito, e todas as outras tias do blog gostam também: HARRY POTTER!

Isso porque nessa semana acabaram as filmagens da última parte de Harry Potter e as Relíquias da Morte (A primeira parte será exibida nos cinemas em novembro deste ano, e a última em julho do ano que vem, se não estiver enganada, e corra pra garantir o ingresso, porque VAI LOTAR, tenha certeza disso.), e bate aquela ânsia, porque tipo, VAI ACABAR.

E eu me lembro de quando eu tinha seis anos e meu pai lia A Pedra Filosofal pra mim antes de eu dormir, e eu ficava IMPRESSIONADA, tipo, como podiam corujas aparecerem de dia? Como podia um gato LISTRADO DE AMARELO, parado NUMA ESQUINA, lendo UM MAPA? Como podia um menino magrelinho, com uma cicatriz estranha na testa, ter perdido os pais tão novo, e ter ido morar com seus tios, e dormir debaixo da escada? E por que ele era tão mal-tratado?

E aí quando eu tinha sete anos eu comecei a ler o livro sozinha, e li inteiro em uma semana. E aí li A Câmara Secreta, e morria de medo do basilisco (E quando vi o filme tinha medo de olhar nos olhos dele, e eu SEMPRE me assustava quando ele aparecia do nada naquela cena!). Enfim, e eu passei a amar o Harry com todas as minhas forças, e depois o Dan, e lia os livros repetidas vezes (ainda leio e :$), E EEENFIM, se eu for falar aqui toda a minha história com HP... :P

Tá, mas a ideia do post é mais falar sobre cada um dos livros, mesmo que existam poucas pessoas no mundo que já não tenha lido ou ouvido falar deles... OK, lá vai.


Harry Potter e a Pedra Filosofal: O livro começa com uma série de fatos estranhos, pessoas com roupas esquisitas nas ruas, corujas passeando no céu de Londres, UM GATO LISTRADO DE AMARELO LENDO UM MAPA NA ESQUINA E, enfim. Harry era um garoto que tinha uma cicatriz em forma de raio na testa, supostamente fruto do acidente de carro que matara seus pais, e sempre fizera acontecer coisas estranhas ao seu redor. Isso se repete quando várias cartas começam a chegar na casa onde vive com seus tios, endereçadas diretamente para ele. Seu Tio Valter, por algum motivo, não quer que ele leia as cartas, mas daí aparece o Hagrid, um meio-gigante, no dia do aniversário de onze aninhos do Harry e entrega a carta pra ele fazendo a revelação: Harry é um bruxo, e deve ir para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, aprender tudo o que tem que saber. No fim do seu primeiro ano letivo, ele já enfrenta um bruxo das trevas e o vence. O livro tem algumas falhas de tradução, normal, como, por exemplo, Draco Malfoy é denominado muitas vezes de ‘Drago’ e a Professora Sprout, que só é citada poucas vezes, aparece como PROFESSOR Sprout. o_o


Harry Potter e a Câmara Secreta: Não me atrevo a escolher o meu preferido da série, mas A Câmara é com certeza um dos que mais gosto. É meio sombrio, alunos começam a ser atacados e petrificados por algo maligno e desconhecido em Hogwarts, e todos temem que algo possa voltar a acontecer, SÓ QUE NINGUÉM EXPLICA DIREITO O QUE É ESSE ALGO! Reza a lenda que na última vez que alunos foram assim atacados, um deles acabou morrendo ao final, e há também toda uma história mal explicada de que há uma câmara secreta escondida em algum lugar do castelo, e essa câmara só seria novamente aberta quando o Herdeiro de Slytherin retornasse à escola. Por alguns motivos aleatórios, as pessoas começam a pensar que Harry é esse herdeiro, MESMO ELE SENDO DA GRIFINÓRIA, e as pessoas se afastam dele. Ele chega a questionar suas escolhas, e até mesmo questionar se estaria na Casa certa em Hogwarts. Enfim, ele realmente consegue abrir a Câmara Secreta para salvar a irmã do Rony, seu melhor amigo, e todos os que estão petrificados na escola, e tudo acaba bem. EU AMO MUITO ESSE LIVRO, deixa eu confessar porque: É aqui que aparecem alguns objetos, personagens e revelações que são super importantes para o desenrolar dos outros cinco livros. *-*


Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban: Harry virou um adolescente rebelde e, logo no início do livro, foge da casa de seus tios, encontra um cachorro bem ~~dumal~~ e sobe a bordo do NÔITIBUS ANDANTE, embarcando direto para o Caldeirão Furado, a passagem para o mundo dos bruxos. Lá, além de encontrar seus amiguênhos, ele descobre que tem um assassino à solta, e que ele pode vir a procurar Harry. :O Na escola, o clima de preocupação aumenta , quando o tal assassino, Sirius Black, é visto DENTRO do castelo, e Harry acaba descobrindo por acaso que Sirius é, nada mais nada menos que... SEU PADRINHO! Um monte de personagens novos surgem, tipo o Sirius Black e o Professor Lupin, além de criaturinhas também. Harry entra em contato com um lobisomem (Um de verdade, e não um cachorrinho bonitinho que anda numa matilha e u_u), voa num hipogrifo, descobre um monte de coisas sobre Hogwarts e suas passagens secretas (Graças ao Mapa do Maroto, um objeto MUITO LEGAL que mostra a escola toda e todos que estão nela), e sobre animagos, bruxos que podem se transformar em animais quando querem, além do vira-tempo, uma coisinha bonitinha que te deixa voltar no tempo. E há também a cena ~~SUPER DIVA~~ da Hermione dando um SOCÃO no Malfoy (Além de chamá-lo de “Barata nojenta, abominável e asquerosa!”, mas eu não tenho certeza se isso ocorre no livro também ou apenas no filme. o_o)


Harry Potter e o Cálice de Fogo: Esse livro é realmente cheio de coisas novas. Aliás, essa é uma das partes que eu mais gosto em Harry Potter: Cada livro traz um monte de coisas novas, personagens, objetos, o que não deixa a leitura cansativa ou monótona, pelo contrário, dá vontade de ler cada vez mais pra descobrir o que mais vai aparecer! Além de que tudo, realmente TUDO, o que é citado contribuir para o final da saga. *-* Mas tá, enfim. O Cálice de Fogo começa com a Copa Mundial de Quadribol, que por si só já traria um monte de coisas legais para se saber, mas nela ainda ocorre o ataque dos Comensais da Morte, bruxos aliados de Voldemort, o maior e mais forte bruxo das trevas ~ever~. Eles aparecem lá no acampamento bagunçando tudo, e todo mundo tem que fugir, e acaba que o Harry perde a varinha dele nessa fuga, e daí aparece a Marca do Voldemort em cima do acampamento, e todo mundo fica LOUCO porque normalmente essa marca significa que alguém morreu ali. O Ministro da Magia aparece e descobre que a Marca foi projetada pela varinha do Harry, e esse é um momento bem TENSO, porque todo mundo acha que foi ele, mas, claro, não foi. E esse é só o início do livro. No decorrer, acontece o Torneio Tribruxo, e Harry é obrigado a participar, mesmo estando abaixo da faixa etária, porque alguém o inscreveu, e parece que esse alguém quer matá-lo, já que no torneio ele tem que enfrentar UM DRAGÃO, UMA HORA EMBAIXO D’ÁGUA PRA SALVAR SEU AMIGO, E UM LABIRINTO CHEIO DE MALDADES E ok, parei. Mas isso acontece mesmo. E ainda acontece que a taça de prêmio do torneio é uma chave de portal, que o leva para um cemitério bem MACABRO e ele presencia a morte de Cedrico Diggory, além do retorno de Lord Voldemort e a reconvocação dos Comensais da Morte. E AINDA tem o fato de que ele quase morre mais uma vez, e quando retorna a Hogwarts com o corpo do Cedrico (E é super triste o Amos Diggory falando, “É o meu filho... É O MEU GAROTO!” Ç_Ç) e contando que o Voldemort voltou, NINGUÉM ACREDITA NELE, OLHA QUE LINDO. –nnnn


Harry Potter e a Ordem da Fênix: O mundo dos trouxas está sombrio, e apenas os bruxos suspeitam que isso está ocorrendo por causa da volta de Lord Voldemort. Logo no início, dementadores, criaturas do mal que sugam toda a felicidade e esperança do que está por perto, atacam Harry e seu primo Duda, e Harry é obrigado a usar magia para se salvar, mesmo sendo menor de idade. Assim, ele é convocado a uma audiência no Ministério da Magia para que seja julgado se ele deveria ser expulso da escola e perder sua varinha (Ou não, que é o que de fato ocorre.). Assim, um novo ambiente é introduzido, e o Ministério é muito importante pois é o palco da batalha final do livro. Muitos personagens também aparecem neste livro, como a Tonks, um monte de pessoas que fazem parte da Ordem da Fênix, uma organização meio que secreta que visa combater Voldemort, seus seguidores e todo o tipo de arte das trevas, e a Professora Umbridge, a nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas de Hogwarts, uma verdadeira megera. Harry e seus amigos são amplamente reprimidos por afirmarem que Voldemort está realmente de volta, e acabam tendo que criar dentro da escola um núcleo de resistência e preparo para o que venham a encontrar no mundo além dos portões da escola. Assim nasce a AD, Armada de Dumbledore, tendo Harry como professor e a Sala Precisa como sala oficial. A AD acaba sendo bem útil, pois ao final do livro, as crianças travam uma luta contra vários Comensais da Morte, e aparece também a Ordem da Fênix para ajudá-los, e acaba que o Sirius morre e Ç_________Ç Tá, esse é o maior livro da série, tem 702 páginas, mas é também muito importante. Nele também acontece o primeiro beijo do Harry, com a Cho Chang, ex-namorada do Cedrico Diggory (Ç_Ç), na própria Sala Precisa.


Harry Potter e o Enigma do Príncipe: Ah, esse livro é bastante esclarecedor. Ocorrem umas revelações bem macabras sobre a infância e vida adolescente de Lord Voldemort, além de outras revelações macabras sobre como ele é praticamente invencível por ter sua alma dividida e cada parte depositada num objeto, as chamadas Horcruxes. A ameaça das artes das trevas retornarem ao poder está maior que nunca, e várias pessoas estão sendo recrutadas para os Comensais da Morte, como, por exemplo, o aluno e arqui-inimigo de Harry, Draco Malfoy. Mas O Enigma do Príncipe traz também algumas tiradas muito boas, como a Loja de Logros de Fred e Jorge Weasley, a Gemialidades Weasley, as aulas de aparatação que Harry e seus colegas passam a ter, e a primeira namorada do Rony, Lilá Brown, o que deixa Hermione bastante enciumada. E, claro, o esperado beijo entre Harry e Gina (Eu, particularmente, esperava isso desde A Câmara, quando ele fica todo preocupado com ela na própria Câmara Secreta. *-*) Mas, é neste livro que Harry descobre que está praticamente sozinho em sua batalha contra Lord Voldemort e todos os seus comparsas, e que seria muito difícil vencê-los, por causa das Horcruxes do Voldemort. :x E, claro, este livro te fará ter muita, mas MUITA raiva e ódio do Snape, que ao final MATA o Professor Dumbledore (Ç_Ç) e, aparentemente, demonstra toda a sua lealdade ao Lord das Trevas. :x


Harry Potter e as Relíquias da Morte: Mais uma vez, um dos meus preferidos. Toda vez que eu termino de ler Relíquias, dá vontade de começar todo de novo! Ele traz, claro, todas as revelações sobre toooooda a saga e vida de Harry Potter. Traz batalhas, discussões, revoltas, resistência, perdas, ganhos, vitórias, derrotas, enfim. Um monte de mensagens lindas sobre amizade e força de vontade. Não canso de falar isso, e todas as meninas do tópico J.K. Rowling x Stephenie Meyer, da comunidade da Capricho, não cansam de reafirmar para todos os que dizem que Harry Potter não traz nenhuma mensagem, Relíquias mostra que numa guerra, os dois lados perdem. Mas não é por isso que devemos parar de lutar. Repetindo as palavras do sábio e eterno Dumbledore, haverá uma hora em que todos deverão escolher entre o que é certo, e o que é fácil. Sério, Harry Potter e as Relíquias da Morte foi o livro com o qual eu MAIS chorei na minha vida, mano. É do tipo que está tudo bem, e, duas páginas depois, você não consegue ver saída, e EU NÃO QUERO FAZER SPOILERS, MAS O FINAL É TÃÃÃÃO PERFEEEEEEEEEEITO! *-* A única coisa que me decepcionou nesse foi descobrir quem era o R.A.B do bilhete da falsa horcrux do fim do sexto livro no capítulo 10, mas supera-se.

Enfim, gente, é isso. Só tenho a dizer que amo muito esse série, e que Harry e todos os outros serão eternos para mim e tantos outros fãs, because we won’t let this magic die. Never. <3 Beeeeeeeijo, gente, até a próxima terça! *-*

P.S.: VAI DAR 2 X 1 PRO BRASIL NO JOGO, torçam todos, beijosss.